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sexta-feira, 4 de junho de 2021

Em nota, o Exército informou que "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general Pazuello", Que participou de evento no Rio de Janeiro com apoiadores de Bolsonaro


 Em 23 de maio, Pazuello, que é general da ativa, participou de evento no Rio de Janeiro com apoiadores de Bolsonaro, o que é vedado pelo Regimento do Exército

Valter Campanato/Agência Brasil

Fonte: Agência Senado



Senadores lamentaram a decisão do Exército de não punir o general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello após participar de protesto ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Para parlamentares, o arquivamento do procedimento disciplinar abre um precedente perigoso. Senadores usaram suas redes sociais para criticar a decisão.


Em nota, o Exército informou que "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general Pazuello" e que "arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado". Em 23 de maio, Pazuello, que é general da ativa, participou de evento no Rio de Janeiro com apoiadores de Bolsonaro e chegou a fazer um discurso ao lado do presidente.


“Armas partidarizadas ou política armada são incompatíveis com a democracia, eleições livres e periódicas. Não punir Pazuello abre precedente à insubordinação. Necessário comunicado das Forças Armadas à Nação de que defendem a hierarquia, a disciplina, o respeito ao regulamento e à Constituição” apontou Simone Tebet (MDB-MS) em sua conta em uma rede social. 


Para Jean Paul Prates (PT-RN), a decisão incentiva militares a participarem de atos políticos. O Regulamento Disciplinar do Exército proíbe o militar da ativa de se manifestar publicamente a respeito de assuntos de natureza político-partidária sem que esteja autorizado previamente.


“Liberou geral! Com esta lacônica justificativa, fica patente que acabou a proibição a militares da ativa de participar de manifestações políticas. Quantos vão afrontar a regra com base na jurisprudência aberta por conta de Pazuello?" ponderou Jean Paul.


A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) também classificou a posição do Exército como um desrespeito à Constituição e uma permissão à partidarização dos militares. 


“Ao não punir Pazuello, o Exército se apequena e ,mais, afronta a Constituição ao permitir a partidarização de um militar da ativa, algo vedado pela nossa Lei Maior. É um desrespeito. Forças Armadas devem defender o país e não governos", avaliou a senadora.


Assim como Eliziane, Fabiano Contarato (Rede-ES) considera que o arquivamento do procedimento disciplinar “apequena” as Forças Armadas.


“O Comandante do Exército, ao se omitir, apequenou-se: as Forças Armadas são uma instituição de Estado e não podem se portar como uma falange do bolsonarismo. O país pagará um preço amargo por seu servilhismo e falta de espírito público", assinalou.


O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) lembrou que a participação de Pazuello no ato foi criticada inclusive pelo vice-presidente, Hamilton Mourão.


“É inaceitável que Pazuello não tenha sido punido. Até o vice-presidente, Hamilton Mourão, general da reserva, defendeu a regra que veda participação de militares da ativa em atos políticos para ‘evitar que a anarquia se instaure’ dentro das Forças Armadas”, escreveu. 


Vice-presidente da CPI da Pandemia, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) avaliou que a decisão põe em xeque a democracia brasileira. Ainda assim, Randolfe acredita que as Forças Armadas são leais à Constituição. 


“Hierarquia e disciplina são os pilares do funcionamento das instituições militares, consagrados pela nossa Constituição. A insubordinação a esses princípios leva à anarquia e ameaça o funcionamento do Estado democrático de direito. Lamento a decisão, mas mantenho fé inabalável no Alto Comando das Forças Armadas, nos comandos militares e na lealdade que eles tem à CF e ao Brasil, e não a qualquer inquilino de plantão no Palácio do Planalto.


O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), disse esperar que a decisão seja um movimento de “retirada” e não de “rendição” e que o Exército esteja poupando forças para a “batalha final” contra os inimigos da Constituição. 


“Há diferença grande entre os movimentos sagazes da guerra: a retirada e a capitulação, que é a rendição ao inimigo. Quero crer que a decisão do comando do Exército é movimento de retirada, de recuo, não de capitulação. Tenho certeza de que os comandantes não vão se render na guerra pela democracia” — avaliou Renan. 


Já Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirmou que está evidente uma “politização” das Forças Armadas.


“Politização das Forças Armadas e das polícias, negacionismo homicida, boçalidade e mentira como método de governo,  pandemia descontrolada e fome. Os problemas do Brasil seguem aumentando”, escreveu. 


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Fonte: Agência Senado


AO VIVO: VISÃO CNN - 04/06/2021

TV Senado - Ao vivo

Anvisa analisa pedido de importação das vacinas Covaxin e Sputnik V; acompanhe


Fachada da sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


 Diretoria colegiada da agência faz reunião pública extraordinária nesta sexta-feira; tendência é que uso dos imunizantes seja autorizado com restrições

Murillo Ferrari e Juliana Elias, da CNN, em São Paulo


A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa nesta sexta-feira (4), a partir das 14h, em reunião pública extraordinária os pedidos de autorização excepcional e temporária para importação e distribuição das vacinas Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia.


As duas vacinas já tiveram a importação negada anteriormente pela Anvisa, que alegou falta de informações que garantissem sua segurança. 


A CNN apurou que, agora, com o recebimento de novos documentos, a tendência é que a agência aprove a compra dos imunizantes, mas com restrições ao uso.


A ideia que é que a aplicação das vacinas comece em grupo restrito de pessoas e sob acompanhamento de estudos clínicos, para serem coletados dados sobre os efeitos dos dois imunizantes na população brasileira.


O pedido anterior do Ministério da Saúde para importações da Covaxin foi negado pela Anvisa em março, em uma unanimidade dos cinco diretores do colegiado.


Também por unanimidade, a Sputnik V teve a importação negada pelos diretores da Anvisa pouco depois, em abril, por falta de informações, e novos documentos e dados dos testes clínicos foram solicitados. 


quarta-feira, 2 de junho de 2021

CPI da Pandemia ouve a médica Luana Araújo – 02/6/2021

Produção do IFA 100% nacional pela Fiocruz começa ainda este mês



Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters (5.mar.2021)

 Estimativa da fundação é produzir, por mês, cerca de 15 milhões de doses; entrega dos primeiros lotes da vacina brasileira está prevista para outubro

Isabelle Resende, da CNN, no Rio de Janeiro 


Profissional da saúde prepara vacina AstraZeneca/Oxford para aplicação; primeiras doses 100% nacionais estão previstas para outubro


A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) começa ainda este mês a produzir o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina contra a Covid-19 100% nacional. Nesta quarta-feira (2) – dia seguinte à assinatura do contrato de transferência de tecnologia –, chegaram ao Brasil os bancos de células e de vírus, materiais considerados "o coração" da tecnologia para a produção da vacina. Após procedimentos burocráticos, eles seguem para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), onde o imunizante será produzido.


O contrato de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e a farmacêutica AstraZeneca, assinado na terça-feira (1º) permitirá a fabricação da vacina 100% nacional. A estimativa da fundação é de que sejam produzidas, por mês, cerca de 15 milhões de doses da vacina na fábrica de Bio-Manguinhos. Mas as primeiras doses da vacina contra a Covid-19, 100% nacionais, só devem ser entregues em outubro. 


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Para o diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Mauricio Zuma, a assinatura do contrato de transferência de tecnologia "traz materialidade à independência nacional na produção da vacina Covid-19".


"Bio-Manguinhos tem 45 anos de existência e, ao longo destes anos, desenvolveu competências tecnológicas que tornam a instituição capaz de internalizar todas as etapas produtivas, com toda a complexidade envolvida nos processos biotecnológicos. É uma resposta importante que trazemos para o país no combate à pandemia, aliada à incorporação de uma nova tecnologia que também poderá ser utilizada para trazer futuras soluções para a saúde da população”, afirmou.


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A fábrica já está apta a iniciar a produção. As etapas de adaptação da planta fabril, aquisição dos equipamentos necessários à incorporação da tecnologia de produção do IFA  e a documentação, referentes à certificação de toda operação, já foram concluídas. 


O próximo passo é o treinamento da equipe técnica e a elaboração da documentação técnica relacionada aos processos produtivos do IFA nacional. Inicialmente serão produzidos dois lotes de pré-validação e três de validação, que passarão por testes de comparabilidade pela AstraZeneca, até alcançar a produção em larga escala. 


Paralelamente, serão elaboradas as documentações necessárias à solicitação da alteração no registro da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essa alteração no registro deve incluir o novo local de fabricação do IFA, uma exigência da agência reguladora, para o fornecimento das vacinas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Por isso, a expectativa é que as primeiras doses 100% nacionais só sejam entregues em outubro. 


A Fundação também formalizou o contrato para a aquisição adicional de IFA importado para processamento final de outros 50 milhões de doses, para compor as entregas de vacina no segundo semestre junto com a produção nacional. Mas o cronograma de entrega desses lotes adicionais de IFA ainda não foi detalhado pela instituição. 


No total, já foram entregues 47,6 milhões de doses ao PNI, incluindo 4 milhões de doses prontas da vacina do Instituto Serum, da Índia. Com o IFA já em estoque no Instituto, estão garantidas outras 18,5 milhões de doses que sustentam entregas semanais até o dia 3 de julho.


A Fiocruz aguarda a confirmação da possibilidade de aceleração das novas remessas de IFA para informar sobre a disponibilidade das próximas entregas. Não havendo atraso na entrega do IFA, a expectativa é de que não haja uma interrupção na produção da vacina entre os meses de agosto e setembro, como previsto anteriormente pela fundação.

terça-feira, 1 de junho de 2021

Congresso derruba vetos sobre auxílio emergencial e internet para alunos de escolas públicas

 

A sessão foi presidida pelo 1º vice da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM)

NatalCasinhas


O Congresso Nacional derrubou nesta terça-feira (1º) dois vetos totais a projetos de lei: ao que atingiu a garantia de o pai solteiro receber duas cotas do auxílio emergencial de R$ 600; e ao que destina recursos para acesso à internet por alunos e professores de escolas públicas.


Os vetos foram votados por deputados e senadores. Devido a soluções tecnológicas diferentes, as sessões remotas do Congresso Nacional têm sido realizadas em momentos distintos na Câmara e no Senado Federal.


O presidente Jair Bolsonaro havia vetado totalmente o Projeto de Lei 2508/20, da deputada Fernanda Melchiona (Psol-RS) e outros, sob o argumento de que a base de dados usada para pagamento do auxílio não continha informações para verificar se o homem pleiteante da dupla cota realmente possuía a guarda dos filhos. Esse auxílio foi pago ano passado durante cinco meses.


Embora o projeto se refira a uma lei que perdeu vigência (Lei 13.982/20), há outros pontos no texto que tratam de outros temas correlatos, como o que garante o pagamento retroativo a que faria jus o genitor ou genitora que teve seu benefício subtraído ou recebido indevidamente por outro genitor ou genitora em virtude de conflito de informações sobre a guarda de filhos em comum.


Como o recebimento do auxílio usava plataformas de autodeclaração sobre quem tinha a guarda dos filhos para ter direito à dupla cota, muitas mães ficaram sem poder receber inicialmente devido ao fato de a primeira declaração ter sido feita indevidamente pelo pai.


A proposta determina ainda à Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180 a criação de uma opção específica de atendimento para denúncias de violência e dano patrimonial para os casos em que a mulher tiver o auxílio emergencial subtraído, retido ou recebido indevidamente por outra pessoa.


Ajuda para internet

Outro veto derrubado pelos deputados foi o veto total ao Projeto de Lei 3477/20, do deputado Idilvan Alencar (PDT-CE) e outros, que prevê ajuda de R$ 3,5 bilhões da União para estados, Distrito Federal e municípios a fim de garantir o acesso à internet para alunos e professores das redes públicas de ensino em decorrência da pandemia de Covid-19.


O Executivo argumentou que o projeto não apresentava estimativa de impacto orçamentário e compensações com corte de despesas.


O texto aponta como beneficiados os alunos pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e os matriculados em escolas de comunidades indígenas e quilombolas. Quanto aos professores, são abrangidos os de todas as etapas da educação básica.


Entretanto, o projeto diz que os recursos deveriam ser repassados em parcela única até o dia 28 de fevereiro de 2021 de acordo com o número de professores e de matrículas desse público-alvo.


Como fonte para obtenção dessa verba, o substitutivo cita o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e o saldo correspondente a metas não cumpridas dos planos gerais de universalização do serviço telefônico fixo.


O texto determina que o dinheiro deverá ser utilizado para a contratação de soluções de conectividade móvel (pacote de dados para celular), mas, alternativamente, estados e Distrito Federal poderão contratar conexão na modalidade fixa para domicílios ou comunidades se for mais barato ou quando não houver acesso a rede móvel.


Apagão no Amapá

Os deputados também derrubaram o veto a dois itens do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 1010/20, que isenta da conta de luz moradores de cidades do Amapá afetadas pelo apagão em novembro do ano passado. A MP foi convertida na Lei 14.146/21.


Um deles vai permitir o repasse à Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), responsável pelo apagão, de valores maiores que os calculados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) dentro do limite de R$ 80 milhões a título de ressarcimento pelos descontos nas tarifas.


O outro trecho restituído permitirá o uso de possíveis sobras para pagar até mais três meses de faturas de energia de consumidores residenciais de baixa renda.


Municípios

A Câmara derrubou ainda o único ponto vetado no Projeto de Lei (PLN) 2/21, que muda a LDO 2021, permitindo transferências voluntárias a municípios com até 50 mil habitantes mesmo que a prefeitura estivesse inadimplente perante cadastros ou sistemas de informações financeiras, contábeis e fiscais.


O argumento do Executivo é que isso contrariaria o interesse público, já que municípios com essa faixa de habitantes respondem por cerca de 88% do total de cidades, por subtrair, imotivadamente, relevante medida de finança pública, o que tornaria os instrumentos de controle e de boa gestão fiscal ineficazes.


O projeto, transformado na Lei 14.143/21, exclui da meta de resultado primário ações e serviços públicos de saúde ligados à pandemia, recursos para o Pronampe e para o programa emergencial de manutenção do emprego e da renda.


Confira outros projetos com vetos derrubados parcialmente:


- Projeto de Lei 5028/19, que disciplinou regras para o Programa Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (PFPSA);


- projeto de lei de conversão da Medida Provisória 998/20, sobre regulação do setor de energia;


- Projeto de Lei 7843/17, que estabelece regras para a eficiência na administração pública, prevendo o máximo de informatização e regras para divulgação de dados e acesso por parte do público;


-Projeto de Lei 5191/20, que cria a figura dos fundos de investimento para o setor agropecuário (Fiagro); e


- projeto de lei (PLN) 28/20, da lei orçamentária de 2021, em itens que permitirão mais contratações de bombeiros e policiais militares do Distrito Federal.


Mais informações a seguir


Reportagem – Eduardo Piovesan

Edição – Marcelo Oliveira


Fonte: Agência Câmara de Notícias

sábado, 29 de maio de 2021

Central emergencial de oxigênio inicia auxílio a municípios pernambucanos




 Estão à disposição dos municípios, de forma emergencial, 30 mil metros cúbicos de oxigênio (Foto: Heudes Régis/SEI)


Neste sábado (29), o governador Paulo Câmara comandou reunião do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 e supervisionou o primeiro dia de funcionamento da central emergencial de oxigênio. Para acessar a central, os municípios preenchem um formulário da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) com os números de leitos do serviço de saúde, consumo médio de oxigênio, tempo estimado para esgotamento da capacidade e do próximo fornecimento regular e a necessidade de cilindros.


“Passamos este sábado, 29 de maio de 2021, acompanhando a situação do abastecimento de oxigênio das unidades municipais de saúde do interior. Definimos, juntamente com os municípios, os critérios para a obtenção do oxigênio emergencial e o envasamento e entrega já iniciado na central montada aqui no Recife”, disse Paulo Câmara.


Até o momento, 65 municípios já solicitaram o apoio do Governo do Estado, com necessidade de 1,3 mil cilindros. Ao todo, a central emergencial está disponibilizando, nestes primeiros dias, 30 mil metros cúbicos de oxigênio para as redes municipais de saúde – quantitativo suficiente para abastecer até três mil cilindros de 10 metros cúbicos – com uma capacidade de abastecimento de 80 cilindros por hora.


“Mais uma vez reforço que não há risco de desabastecimento de oxigênio no nosso Estado. As plantas industriais que estão em Pernambuco operam com normalidade, tanto é que todas as unidades da rede própria estadual ou contratualizada estão com o abastecimento regularizado e temos a possibilidade de prestar apoio emergencial aos municípios. A questão central dessa dificuldade no interior diz respeito a problemas com fornecedores menores, que atendem aos municípios”, destacou o secretário estadual de Saúde, André Longo.


Para o presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Pernambuco (Cosems-PE) e atual secretário de saúde do município de Gravatá, José Edson, o esforço do Governo do Estado em garantir o fornecimento de oxigênio aos municípios é de extrema importância. “A iniciativa em atender as cidades que apresentam, porventura, dificuldade na aquisição do insumo, auxiliará por definitivo as unidades de saúde de menor porte. A central chega para dar suporte aos municípios no momento mais crítico da pandemia e para tranquilizar a população pernambucana e todos os munícipes sobre a continuidade na assistência aos pacientes com Covid-19. Além de continuarem sendo atendidos pelas próprias empresas e seus fornecedores, as cidades também terão o apoio logístico do Estado”, afirmou.


Medidas


O governador Paulo Câmara também monitorou, neste sábado, o início de medidas mais restritivas que entraram em vigor em 59 cidades do Grande Recife e da Zona da Mata. “Também acompanhamos os números da pandemia e a fiscalização da quarentena rígida em todo o Estado. Continuamos em alerta permanente no Gabinete de Enfrentamento à Covid-19 para garantir assistência à população e manter Pernambuco entre os Estados com menor taxa de mortalidade do País”, garantiu Paulo Câmara.


André Longo, por sua vez, reforçou a importância da conscientização para adoção de cuidados. “Precisamos do engajamento e conscientização de todos para o cumprimento das medidas restritivas. É hora de ficar em casa, e só sair se for realmente necessário. E, se sair, usar máscara corretamente, além de reforçar o distanciamento e evitar aglomerações. O curso da pandemia está em nossas mãos. Nossas atitudes serão determinantes para o futuro e o controle da pandemia”, frisou.

Senado e Câmara lançam portal conjunto para informar tramitação de projetos



 Portal Simplificou permite acompanhar a tramitação de leis ordinária e complementar, propostas de emendas constitucionais e projetos de decreto legislativo (PDLs) em um única plataforma na internet

Pedro França/Agência Senado


As secretarias-gerais das Mesas do Senado e da Câmara dos Deputados lançaram nesta sexta-feira (28) o portal Simplificou, onde é possível consultar o estado da tramitação de proposições legislativas nas duas Casas.


O portal exibe para o usuário o caminho esquematizado do projeto, com ícones indicando onde ele se iniciou, em qual estágio de tramitação se encontra, qual foi a conclusão de cada etapa (aprovação, rejeição, sanção, veto) e quais são os próximos passos. Também traz os links para as páginas detalhadas dos projetos em cada Casa, onde há informações adicionais sobre cada um.


Ele reúne as informações sobre projetos de lei ordinária (PLs) e complementar (PLPs), propostas de emendas constitucionais (PECs) e projetos de decreto legislativo (PDLs). Medidas provisórias (MPs) e projetos de lei do Congresso (PLNs) continuam na página do Congresso Nacional.


O Simplificou é mais uma etapa do trabalho de padronização das informações sobre o processo legislativo, que começou em 2019, quando a nomenclatura e numeração de projetos foi unificada — antes, cada Casa tinha seu próprio modelo, e um projeto mudava de tipo e número quando se movia de uma para outra.


Transparência


O secretário-geral da Mesa do Senado, Gustavo A. Sabóia Vieira, afirmou que o esforço recente das duas Casas tem como foco informar claramente a sociedade sobre o trabalho do Congresso.


— O Parlamento brasileiro tem tido um protagonismo importante em termos de diálogo direto com os cidadãos. Nossa parceria é fundamental para disponibilizar a informação legislativa de uma forma que faça sentido.


Para Ruthier de Sousa Silva, secretário-geral da Mesa da Câmara, a linguagem visual mais amigável e explicativa do novo portal vai facilitar o entendimento do que mais interessa às pessoas, que é consultar rapidamente o estado dos projetos de lei.


— O grande benefício da informação facilitada é a transparência. Qualquer cidadão vai poder entender por onde já passou e por onde ainda vai passar o projeto.


Diretor da Secretaria de Apoio aos Órgãos do Parlamento do Senado (Saop), Waldir Miranda faz eco a esse ponto, observando que as nuances do processo legislativo podem ser confusas sem um guia de qualidade.


— A ideia é [o portal] ser uma visão global para o cidadão que quer entender se um projeto já virou lei ou não. Quando ele sai de uma Casa, parece que já virou lei, mas não, ele ainda vai para a outra e, às vezes, volta para a primeira.


A equipe de Publicidade e Marketing da Comunicação do Senado é responsável por toda a campanha de divulgação do novo portal. Para o lançamento da nova página de tramitação unificada, a campanha foi desenvolvida com peças de divulgação criadas para TV, rádio, mídias sociais, WhatsApp e para o portal do Senado. É uma continuidade da primeira fase, criada e divulgada em 2019, com cores suaves e formas simples para passar a ideia de clareza sobre um tema que não é assim tão fácil de se entender: o processo legislativo.


 


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Fonte: Agência Senado






Embora nove governadores tenham sido convocados até agora, outros chefes de Executivo se adiantaram para dar mais força à ação

Governadores não ser obrigados a depor na comissão

Foto: Edilson Rodrigues - 26.mai.2021/Agência Senado

Da CNN, em São Paul

 Após a convocação de governadores à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, os chefes do Executivo de 17 estados e do Distrito Federal ingressaram nesta sexta-feira (28) com um pedido no STF (Supremo Tribunal Federal) para que não sejam obrigados a comparecer à comissão.


Em uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) apresentada ao presidente do STF, Luiz Fux, os governadores questionam a competência da CPI da Pandemia para convocar chefes do Poder Executivo estadual para prestar depoimento.


O movimento foi feito em conjunto. Embora nove governadores tenham sido convocados até agora, outros chefes de Executivo se adiantaram para dar mais força à ação, apresentada pelo Colégio Nacional de Procuradorias-Gerais dos Estados e do Distrito Federal (Conpeg).


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Na ação, os governadores pedem que seja concedida uma medida cautelar "para suspender qualquer ato da CPI da Pandemia referente à convocação para depoimento de governadores de estado e do Distrito Federal", e que a ADPF seja analisada para "reconhecer a impossibilidade de convocação  dos  chefes do Poder Executivo para depor em CPIs, ou, subsidiariamente, que se fixe a tese da vedação de convocação de governadores para depor em CPIs instauradas no âmbito do Congresso Nacional para apuração de fatos relacionados à gestão local".


Veja a lista dos governadores que assinaram a ADPF:

Alagoas - Renan Filho (MDB)

Amazonas - Wilson Lima (PSC)

Amapá - Waldez Góes (PDT)

Bahia - Rui Costa (PT)

Distrito Federal - Ibaneis Rocha (MDB)

Espírito Santo - Renato Casagrande (PSB)

Goiás - Ronaldo Caiado (DEM)

Maranhão - Flávio Dino (PCdoB)

Pará - Helder Barbalho (MDB)

Pernambuco - Paulo Câmara (PSB)

Piauí - Wellington Dias (PT)

Rio de Janeiro - Cláudio Castro (PL)

Rio Grande do Sul - Eduardo leite (PSDB)

Rondônia - Coronel Marcos Rocha (PSL)

Santa Catarina - Carlos Moisés (PSL)

São Paulo - João Doria (PSDB)

Sergipe - Belivaldo Chagas (PSD)

Tocantins - Mauro Carlesse (PSL)


Saída política


Conforme informaram a analista da CNN Renata Agostini e a âncora da CNN Daniela Lima, parte do grupo majoritário da comissão, o chamado G7, quer debater uma solução política para tentar resolver o impasse sobre a convocação dos governadores à CPI.


Uma ala do grupo advoga que o ideal seria transformar as convocações dos governadores em convites. O argumento é que esse seria um "caminho do meio" entre os que se opõem à ida dos mandatários locais e aqueles que defendem a presença. E seria também uma resposta do Congresso à reação dos governadores, que judicializaram o tema.


O grupo de senadores ainda irá debater o assunto internamente. A próxima reunião está prevista para o domingo, 30, quando os integrantes do G7 farão uma reunião virtual. A estratégia de convocar governadores colocou integrantes do bloco composto por independentes e oposicionistas em rota de colisão, e a discordância se tornou pública na sessão da última quarta-feira (26).


(Publicado por Daniel Fernandes)

terça-feira, 4 de maio de 2021

Ibama é autorizado a contratar temporariamente 1.659 profissionais

 

Mateus Pereira/Govba

Portaria foi publicada hoje no Diário Oficial

Edição: Valéria Aguiar / Agencia Brasil

Portaria conjunta dos ministérios da Economia e do Meio Ambiente publicada hoje (4) no Diário Oficial da União autoriza o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) a contratar, por tempo determinado, até 1.659 profissionais para o atendimento de emergências ambientais. Os contratos terão validade de até seis meses e o valor da remuneração será definido pelo Ibama.


De acordo com a Portaria nº46, há previsão para a contratar até 912 brigadistas; 160 chefes de esquadrão; e 71 chefes de brigada, no caso das "brigadas normais".  Já para as brigadas especializadas foi autorizada a contratação de 393 brigadistas; 53 chefes de esquadrão; e 25 chefes de brigada.


Serão contratados também 40 gerentes estaduais e cinco gerentes federais.

Viaduto desaba com vagões de metrô na Cidade do México; pelo menos 23 morreram

 

Equipe de emergência trabalha para procurar sobreviventes do acidente

Foto: Hector Vivas/Getty Images

Nathallia Fonseca, da CNN, em São Paulo

 Um viaduto que conduz à linha 12 do metrô da Cidade do México desabou parcialmente com vagões na noite de segunda-feira (4). O acidente, que causou a queda de vagões, ocorreu por volta das 22h25 em horário local e causou pelo menos 23 mortes. Carros que passavam por baixo do viaduto também foram atingidos.


De acordo com informações iniciais da Proteção Civil do México à agência Reuters, pelo menos 65 pessoas estão hospitalizadas. A prefeita da Cidade do México, Claudia Sheinbaum, publicou mais cedo no Twitter que se dirigia ao local do acidente.


No momento, equipes de emergência trabalham para encontrar sobreviventes. Os resgatados foram transferidos para diferentes hospitais da região. As autoridades que trabalham no local acreditam que o número total de vítimas pode chegar a 70.

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Relator, Alvaro Dias diz que LRF organizou contas públicas no país

 


Álvaro Dias: "Lei evitou trapaças na administração através de governantes menos preparados para o exercício da função"


Fonte: Agência Senado


A Constituição federal de 1988 já havia previsto, no seu artigo 163, uma lei complementar específica para tratar das finanças públicas do país. Contudo, passados dez anos, ainda havia um vácuo legislativo, e foi preciso que uma emenda constitucional (EC 19/1998) desse um ultimato ao Poder Executivo para que enviasse ao Congresso uma proposta sobre o tema. Estava aberto o caminho para a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 


No Senado, o texto (PLC 4/2000) não teve tramitação demorada. Em dois meses, passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), sob a relatoria de Alvaro Dias (PR); pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), com Jefferson Peres (PDT-AM) como relator; e pelo Plenário, onde foi aprovada em 11 de abril, com 60 votos favoráveis e 10 contrários. Houve ainda três abstenções. 


Cumprindo seu terceiro mandato consecutivo como senador, Alvaro Dias — então no PSDB e agora está no Podemos — lembra que a norma que se tornaria um modelo de controle fiscal não obteve maiores resistências para aprovação no Senado, apesar das críticas de que ela dificultaria a gestão pública e da necessidade de uma mudança cultural dos gestores públicos brasileiros. 


Como o senhor acha que seria o Brasil hoje se não houvesse a Lei de Responsabilidade Fiscal?


Alvaro Dias: Essa lei mudou o conceito de gestão pública no país e sem ela haveria uma dramática desorganização nas contas da União, dos estados e dos municípios. O sucesso da Lei de Responsabilidade Fiscal reside no fato de que ela passou a exigir algo inédito no Brasil: o respeito a limites de gastos em todas as esferas, pondo fim ao verdadeiro festival de gastança que existia nos governos federal, estaduais e municipais e que alimentava a inflação.


O senhor acha que o Plano Real teria sido bem-sucedido sem a aprovação da norma?


Alvaro Dias: O Plano Real teve sucesso exatamente porque contou com uma legislação exigindo responsabilidade nos gastos públicos. Se não tivéssemos aprovado, teríamos governos com estruturas ainda mais agigantadas, com gastos de custeio dispensáveis e sem que houvesse qualquer mecanismo de fiscalização e de controle rigoroso para impedir o desperdício e a corrupção.


Na época da votação, em 2000, o senhor era senador. Qual foi a maior dificuldade para aprovar esse novo marco legal?


Alvaro Dias: Eu fui o relator da Lei de Responsabilidade Fiscal na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, durante a discussão dela no Congresso, pudemos ouvir avaliações de diversos especialistas em gestão pública que defendiam que a aprovação da nova lei se tornaria um modelo em comparação com leis de controle fiscal de outros países desenvolvidos.


Houve muita dificuldade para a aprovação?


Alvaro Dias: Em meu relatório, conseguimos obter amplo consenso entre os senadores sobre três pilares fundamentais que iriam distinguir a nova legislação em relação à de outras democracias modernas: a ampla abrangência, pelo fato de cobrir todo o setor público; o foco sobre a transparência fiscal e os requisitos de prestação de contas; e as sanções que acompanham o não cumprimento da lei. Esses parâmetros foram amplamente aceitos pelos parlamentares e acredito que hoje atestam o êxito na implantação da LRF.


São justas as críticas de que a norma engessou demais a vida do administrador público? É necessária alguma alteração?


Alvaro Dias: Não concordo com essas críticas. A LRF evitou irregularidades, evitou trapaças na administração através de governantes menos preparados para o exercício da função, sobretudo sob o ponto de vista do comportamento ético. No governo Dilma, por exemplo, tivemos inúmeras violações à Lei de Responsabilidade Fiscal, como ausência de registro de dívidas e despesas primárias nas estatísticas fiscais; obtenção de crédito em desconformidade com a LRF; pedaladas fiscais; contabilidade criativa entre outras. Se fosse possível fazer novas alterações na Lei, que elas viessem para impor ainda mais rigor no trato das contas públicas.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Fonte: Agência Senado


quinta-feira, 29 de abril de 2021

terça-feira, 27 de abril de 2021

Os atendimentos à população ao Cadastro Único/Bolsa Família, acontece de segunda a quinta-feira, das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 16:00 horas, nas sextas-feiras é expediente interno

 

Foto/google

CENTRAL DO CADASTRO ÚNICO/BOLSA FAMÍLIA

Os atendimentos à população ao Cadastro Único/Bolsa Família, acontece de segunda a quinta-feira, das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 16:00 horas, nas sextas-feiras é expediente interno para arquivamento das fichas de atendimento. 

Para melhor comodidade e organização,  mediante os protocolos de combate ao covid-19, estamos realizando o agendamento para o atendimento presencial, dessa maneira o cidadão ou cidadã pode realizar o agendamento de forma presencial ou por meio do telefone: 81- 3634-9308,  você liga e pede para a recepcionista agendar o melhor dia e horário para você ser atendido(a) na Central do Cadastro Único/Bolsa Família. Vale ressaltar que os casos de urgências, como bloqueios, suspensões, e o público prioritário são atendidos no ato da procura pelo serviço.


Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Casinhas - PE.

EMISSÃO DE CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL

 

Foto/google

EMISSÃO DE CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL》

O atendimento à população para emissão  da Carteira de Trabalho no formato Digital, acontece de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 12:00 e de 13:00 às 16:00 horas. 

A Carteira de Trabalho tanto primeira via quanto segunda via é no formato digital.  O cidadão fará o download  do aplicativo: Carteria de Trabalho Digital pela Play Story no celular, e com o número  do CPF realizará o cadastro no site do gov.br, em seguida fará o preenchimento das informações  de cada etapa do cadastramento e com o apoio do profissional que está em atendimento  à população a partir dos 16 anos (condição de jovem aprendiz),  irá gerar a CTPS - Carteira de Trabalho, diretamente instalada no aparelho celular. O empregador/empresa fará o contrato e registro de vínculos utilizando o CPF e o empregado acompanhará os contratos e demais benefícios diretamente pelo celular com a carteira no formato digital.

Para o atendimento a emissão do documento não precisa de agendamento.

》Mais informações ligue fone: 81 3634-9308》


Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Casinhas - PE.

Casinhas: Utilidade Pública Emissão de Documentos


foto: meramente/ilustrativa/ google
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Casinhas - PE.

 Os atendimentos para emissão do RG (Carteira de Identidade) acontecem de segunda a quinta-feira, das 8h às 13h, no prédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, situado à Rua Severino Augusto de Miranda, no Centro, em frente à Prefeitura de Casinhas.

A 1ª via do RG é gratuita e o(a) cidadão(ã) deverá estar munido dos seguintes documentos:

- 1 foto 3x4

- Registro Civil/Nascimento

- CPF (se tiver)

- Cartão do SUS

- Título Eleitoral (se tiver)

- Carteira de Trabalho (se tiver)

- Tipo sanguíneo (cópia Fator RH).

Já a 2ª via se paga uma taxa da cédula, conforme determina o Instituto Tavares Buril, no valor de R$ 25 (vinte e cinco reais). O(a) cidadão(ã) deverá estar munido dos seguintes documentos:

- 1 foto 3x4

- Registro Civil/Nascimento ou Casamento

- CPF (obrigatório)

- Cartão do SUS

- Título Eleitoral (se tiver)

- Carteira de Trabalho (se tiver)

- Reservista (para o sexo masculino se tiver)

- Carteira de Habilitação (se tiver)

- Tipo sanguíneo (cópia Fator RH).

O atendimento não requer agendamento. Maiores informações também podem ser obtidas através do (81) 3634-9308.

Governo inclui mais 206 mil pessoas entre beneficiários do auxílio emergencial



Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

 Novos aprovados receberão as duas primeiras parcelas do benefício entre maio e junho


Wesley Santana , colaboração para o CNN Brasil Business


A Caixa informou nesta terça-feira (27) que mais 206 mil brasileiros foram incluídos no grupo de beneficiários do auxílio emergencial 2021. 


Segundo o banco, os novos beneficiários receberão a ajuda a partir do ciclo 2 do calendário de pagamentos e as duas primeiras parcelas serão pagas em uma única vez, entre maio e junho.

O calendário segue o mês de nascimento para os inscritos via aplicativo, site e para quem faz parte do CadÚnico. Já para os beneficiários do Bolsa Família, a ordem segue o último número do NIS (Número de Identificação Social).


Os novos aprovados podem consultar seus pagamentos por meio da central telefônica 111 da Caixa e pelo site.


O valor da parcela varia entre R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil do solicitante e da composição familiar. O maior valor é pago às famílias monoparentais, chefiadas por mulheres.


Veja o calendário de pagamentos da segunda parcela:


Calendário da 2ª parcela do novo ciclo do auxílio emergencial

Mês de aniversário Depósito em conta Saque


Janeiro 16 de maio 8 de junho

Fevereiro 19 de maio 10 de junho

Março 23 de maio 15 de junho

Abril 26 de maio 17 de junho

Maio 28 de maio 18 de junho

Junho 30 de maio 22 de junho

Julho 2 de junho 24 de junho

Agosto 6 de junho 29 de junho

Setembro 9 de junho 1º de julho

Outubro 11 de junho 2 de julho

Novembro 13 de junho 5 de julho

Dezembro 16 de junho 8 de julho



O Legado de Júpiter

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

MUDA CASINHAS MUDA CATOLÉ

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NÃO FEZ É DIREITO DO POVO COLOCAR PRA FORA

BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA

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