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terça-feira, 19 de agosto de 2025

Com sucesso de público e estrutura impecável, Juliana de Chaparral transforma o Festival do Leite Quente em símbolo e nova tradição de Casinhas

 



Com o encerramento, no último domingo (17 de agosto), da 1ª edição do Festival do Leite Quente, no distrito de Oratório, a prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral (União Brasil), celebrou o sucesso de um evento que superou todas as expectativas e já se consagra como um marco na história do município. Durante quatro dias, a programação intensa reuniu cultura, música, fé e tradição, projetando a serra de Oratório como um novo e promissor palco de grandes eventos no Agreste.
O festival começou ainda na quinta-feira (14), com a escolha da Rainha do Leite, e ganhou força na sexta-feira (15) com a cavalgada que saiu do Parque União, no Centro de Casinhas, até Oratório. A chegada foi marcada por uma missa campal e pela apresentação cultural do Grupo Sintonia da Dança, que preparou um espetáculo exclusivo para a ocasião e se apresentou em todos os dias de festa. À noite, o público vibrou com o show de Mano Walter e se emocionou com o talento local de Marcílio Azevedo, ex-vocalista da Banda Aquarius.
No sábado (16), a programação também movimentou a cidade desde cedo, com parque de diversões e apresentação de Pallis e Sua Turma. À noite, o cantor Marquinhos Show abriu os festejos e, na sequência, a banda Mastruz com Leite fez um show memorável, atraindo o maior público da festa. Já no domingo (17), a manhã foi animada com competições inusitadas envolvendo leite, queijos e cuscuz, além do aguardado anúncio do concurso da vaca que mais produz leite, com premiação e troféus para os vencedores das provas. À tarde, a ciranda comandada por Josivaldo Caboclo com participação dos grupos da Melhor Idade aqueceu os corações, e o encerramento ficou por conta da consagrada dupla Caju e Castanha, que levou poesia popular e muito bom humor ao palco.
O evento também chamou atenção pela estrutura impecável, que colocou Casinhas no rol dos grandes festivais do Agreste. A ornamentação temática encantou os visitantes, enquanto a praça de alimentação e o espaço instagramável deram um charme especial ao evento. O público ainda contou com touro mecânico, barraquinhas padronizadas, venda de produtos artesanais e degustação gratuita de leite quente. Como tem dito a própria prefeita em suas redes sociais, "o queijo de manteiga mais gostoso do Brasil", produzido em Casinhas, também foi um dos atrativos, disponível em versões tradicionais e gourmet. O sucesso de vendas desses produtos foi notório e gerou uma movimentação econômica bastante positiva, fortalecendo e valorizando os produtores da região.
Após o último show, a prefeita Juliana expressou sua emoção com o resultado. "Encerramos com muita emoção o Festival do Leite Quente na Serra de Oratório. Foram dias de festa, de encontros, de música e de alegria que nossa comunidade tanto sonhou e esperou. Tivemos a beleza da ciranda, a animação dos nossos idosos e fechamos ao som contagiante de Caju e Castanha. Que felicidade ver de perto o sorriso do nosso povo e a tradição sendo celebrada com tanto carinho. Que venha o próximo ano, se Deus quiser, ainda maior e mais bonito, para juntos vivermos novamente essa festa que já entrou para a história do povo de Casinhas", comemorou.
À propósito, vale lembrar que este ano deveria ter sido marcado pela segunda edição do evento, cancelado em 2024 após uma recomendação judicial provocada por adversários políticos da prefeita durante o período eleitoral. A tentativa de barrar a festa, por suposta promoção pessoal da gestora, acabou apenas adiando o sonho da população. Como costuma repetir Juliana, "tudo é no tempo de Deus" — e, agora, o tempo mostrou que o Festival do Leite Quente nasceu para ficar, engrandecer Casinhas e calar os que duvidaram da sua força.
Com imagens da Assessoria de Comunicação de Juliana de Chaparral



Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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