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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Diferencial de Irmã Dulce é que santa 'pisou e viveu neste mundo que nós estamos', diz sobrinha

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           Irmã Dulce é uma santa que pisou e viveu neste mundo, diz sobrinha

                                            Por Gerson Camarotti
Pouco antes de viajar para Roma, onde participará neste domingo (13) da canonização da Irmã Dulce, Maria Rita Lopes Pontes, sobrinha dela, contou ao blog as lembranças e ensinamentos da tia. Disse que o "diferencial" de Irmã Dulce é que a santa "pisou e viveu neste mundo em que nós estamos".

Maria Rita ressaltou, ainda, o fato de Irmã Dulce ser uma santa "contemporânea" e próxima da realidade das pessoas.

A cerimônia de canonização acontecerá no Vaticano e será conduzida pelo Papa Francisco. Irmã Dulce é a primeira mulher nascida no Brasil a se tornar santa e passará a ser chamada Santa Dulce dos Pobres.

"É uma santa que pisou e viveu neste mundo que nós estamos, que tocou muita gente, que foi tocada por muitas pessoas através de sua palavra, dos seus gestos, da sua assistência. Então, esse é o grande diferencial. É uma santa que a gente conheceu, é uma santa que a gente ouviu a voz, uma santa que esteve tão próxima da gente, e que agora a gente descobre como é simples seguir o exemplo de Irmã Dulce, como é fácil”, disse Maria Rita ao blog.

A sobrinha de Santa Dulce dos Pobres mudou de cidade, profissão e de vida para, há mais de duas décadas, dar sequência à obra da tia e, com isso, conseguir manter as obras sociais de Irmã Dulce na Bahia.


Irmã Dulce é uma santa que pisou e viveu neste mundo, diz sobrinha

Leia abaixo a entrevista com Maria Rita Lopes Pontes:

Blog: Qual o significado da canonização da Irmã Dulce para o Brasil, neste momento especialmente?

Maria Rita: Eu acho que tem um significado enorme. Nós precisamos tanto de valores para que as pessoas se compadeçam mais com o próximo, olhem mais para quem precisa. Às vezes, quem precisa está do nosso lado. A gente, às vezes, com essa correria do dia a dia, não tem tempo, não tem tempo para ouvir, para cuidar do filho, para cuidar de um irmão, de alguém que precisa. Então, a Irmã Dulce vem nos chamar atenção para um aspecto que eu acho relevante: o amor, o amor ao próximo, que falta hoje. As pessoas estão muito envolvidas na correria, no trabalho, nas redes sociais e não têm tempo para olhar para quem está do nosso lado. Não necessariamente o mais pobre, mas alguém que precisa do nosso apoio e que, neste momento, ela vem chamar essa atenção: vamos nos amar mais, vamos prestar mais atenção um no outro.

Blog: Qual a lembrança que a senhora tem da Irmã Dulce, já que a senhora conviveu tão de perto com ela?

Maria Rita: Uma pessoa extremamente simples, amorosa, que sabia ouvir, que tinha tempo para todo mundo, que nunca lamentou de nada, mesmo quando estava doente. De uma fé inabalável, não uma fé oscilante, uma pessoa totalmente diferente, mas uma pessoa de carne e osso como a gente, uma pessoa que soube amar a humanidade.


Blog: Ou seja, essa questão de ser uma pessoa de carne e osso, isso mostra que a gente tem uma santa contemporânea, uma santa dos nossos tempos?

Maria Rita: É uma santa que pisou, que viveu neste mundo que nós estamos, que tocou muita gente, que foi tocada por muitas pessoas através de sua palavra, dos seus gestos, da sua assistência. Então, esse é o grande diferencial. É uma santa que a gente conheceu, é uma santa que a gente ouviu a voz, uma santa que esteve tão próxima da gente e que agora a gente descobre como é simples seguir o exemplo de irmã Dulce, como é fácil.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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