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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Confrontos em Gaza: 52 palestinos mortos no dia mais mortífero desde 2014



Legenda dos meios de comunihttp://www.bbc.com/news/world-middle-east-44104599st-44104599

BBC Brasil
http://www.bbc.com/news/world-middle-east-44104599
Pelo menos 52 palestinos foram mortos e 2.400 feridos pelas tropas israelenses, disseram autoridades palestinas, no pior dia de violência desde a guerra de Gaza, em 2014.
Os palestinos protestam há semanas, mas as mortes aumentaram no dia em que os EUA abriram sua embaixada em Jerusalém.
Os palestinos vêem isso como um claro apoio dos EUA ao governo israelense sobre toda a cidade, cuja parte oriental eles afirmam.
Mas o presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou o movimento em uma mensagem em vídeo.
Ele disse à cerimônia de dedicação que havia sido "um longo tempo vindo", acrescentando: "Israel é uma nação soberana com o direito de determinar seu próprio capital, mas por muitos anos nós falhamos em reconhecer o óbvio".
Os EUA, acrescentou, continuam "comprometidos em facilitar um acordo de paz duradouro".

O que aconteceu na fronteira?

Houve seis semanas de protestos na fronteira de Gaza, apelidada de "Grande Marcha de Retorno" e liderada pelos governantes islâmicos Hamas, de Gaza.
O Hamas sempre disse que aumentaria os protestos antes de terça-feira, quando os palestinos realizam a comemoração anual do que eles chamam de Nakba ou Catástrofe. Centenas de milhares de pessoas fugiram de suas casas ou foram deslocadas após a fundação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948.

Serviços de emergência e palestinos carregam um manifestante ferido durante confrontos com forças de segurança israelenses perto da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, a leste de Jabalia em 14 de maio de 2018Imagem de direitos autoraisAFP
Legenda da imagemCentenas de pessoas ficaram feridas, segundo funcionários palestinos

Na segunda-feira, os militares israelenses disseram que 40 mil palestinos haviam participado de "tumultos violentos" em 13 locais ao longo da cerca de segurança da Faixa de Gaza.
Os palestinos arremessaram pedras e dispositivos incendiários enquanto os militares israelenses usavam franco-atiradores, enquanto a fumaça negra jorrava dos pneus em chamas.
O Ministério da Saúde, dirigido pelo Hamas, disse que as crianças estão entre os mortos.
O Exército israelense disse que matou três pessoas que tentavam plantar explosivos perto da cerca de segurança em Rafah. Aeronaves e tanques também tinham como alvo posições militares pertencentes ao Hamas no norte da Faixa de Gaza.

Mapa

Israel diz que os protestos visam romper a fronteira e atacar as comunidades israelenses próximas.
Houve também confrontos violentos entre a polícia israelense e os manifestantes que criaram bandeiras palestinas em frente à nova embaixada. Vários manifestantes foram detidos.

De jeito nenhum

Feras Kilani, BBC árabe, nos protestos em Gaza
Terça-feira é esperado para ser uma manifestação muito grande porque é um dia conhecido pelos palestinos como a "Catástrofe" que se seguiu à criação do estado de Israel.
Os palestinos irão enterrar as dezenas de pessoas mortas na segunda-feira e depois voltarão para protestar. Você pode imaginar a situação com toda essa raiva, milhares de palestinos virão até aqui e tentarão atravessar a cerca para retornar ao que eles vêem como sua terra - o que eles não vêem como Israel, mas como a Palestina.
Espera-se que seja maior que a segunda-feira e mais sangrenta.

Qual foi a reação?

O líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, condenou o que chamou de "massacres de Israel contra nosso povo" e declarou três dias de luto.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse: "Toda nação tem o direito de defender suas fronteiras. O Hamas claramente diz que suas intenções são destruir Israel e enviar milhares de pessoas para romper a fronteira para esse fim".
Várias nações ocidentais, incluindo o Reino Unido, pediram moderação.
  • A chefe da política externa da UE, Federica Mogherini, disse: "Esperamos que todos ajam com a máxima contenção para evitar mais perdas de vidas".
  • A Alemanha disse que Israel tem o direito de se defender, mas deve fazê-lo proporcionalmente
  • Uma das declarações mais fortes veio do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al-Hussein, que condenou o "assassinato chocante de dezenas de pessoas, centenas de feridos por fogo vivo israelense".

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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