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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Avó dá à luz próprias netas para realizar sonho do filho de ter bebê com marido



Instagram @paisdegemeasfiv/Reprodução
O bombeiro Victor Oliveira e o contador Roberto Pereira moram no Rio de Janeiro e são casados há três anos e meio. O sonho dos dois era ter uma filha recém-nascida, mas o processo de adoção encontrava dificuldades constantemente. Foi quando Valéria Oliveira, mãe de Victor, se ofereceu para ser barriga de aluguel para o filho e o genro. E no último mês de fevereiro de 2017, aos 52 anos, ela deu à luz as netas Alice e Valentina.
Em entrevista ao jornal O Globo, Valéria afirma que tomou a decisão por compartilhar do desejo do filho de aumentar a família. Victor é filho único e, da mesma forma que ele desejava se tornar pai, ela queria ter netos. Mas Roberto, num primeiro momento, foi contra a ideia – ele temia que a gravidez pusesse em risco a vida da sogra. “A possibilidade de realizar o nosso sonho, ter as crianças, e não tê-la não fazia sentido”, afirmou.
Porém, todos os exames clínicos apontaram que o organismo de Valéria estava apto a levar a gestação adiante – apesar de já estar entrando na menopausa, seu útero se encontrava jovem e saudável. O passo seguinte foi encontrar um óvulo de uma doadora anônima, que foi fertilizado com os espermatozoides tanto de Victor quanto de Roberto. Quinze dias depois de ter o embrião implantado em seu útero, Valéria descobriu que estava grávida.
Ela conta que a gravidez foi tranquila e que precisou apenas tomar alguns medicamentos nos primeiros meses da gestação, para estimular o útero à se preparar para o processo. A gravidez foi revelada ao restante da família apenas aos cinco meses, para evitar as perguntas e a confusão que a situação poderia gerar. Mas Valéria sempre esclarecia a todos que não havia nenhum material genético seu nas crianças. E que em momento algum chegou a se sentir mãe: “Só avó, mesmo”, diz, com simplicidade.
O parto foi feito por cesárea, após 37 semanas. Alice nasceu com 2,450 kg e Valentina com 1,850 kg – e por isso precisou ficar 15 dias na UTI, para ganhar peso. Como não estão sendo amamentadas, são alimentadas com um suplemento hipercalórico. A única dificuldade real, até o momento, aconteceu hora de registrá-las: a oficial do cartório queria registrar as meninas com Valéria como mãe e com pai ignorado, para que Victor e Roberto depois entrassem com o processo de adoção. Porém, eles já estavam resguardados com relação a todos rígidos os procedimentos legais envolvendo a “doação temporária de útero”; assim, quando procuraram a Defensoria Pública, logo receberam um ofício que obrigava o cartório a fazer o registro em nome dos dois.
Agora, a família curte a tão esperada chegada de suas novas integrantes. Victor está de licença paternidade com efeitos de maternidade – ou seja, teve direito a seis meses afastado do trabalho, enquanto Roberto pediu demissão para poder acompanhar o marido. Valéria está morando temporariamente com eles, para ajudar no cuidado com as netinhas. E todos muito felizes, como podemos conferir no perfil que o casal criou no Instagram, com o intuito de tirar as dúvidas de outros casais que optem pela fertilização in vitro.

Diario de Pernambuco

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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