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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Secretário diz que seca deve continuar castigando pernambucanos em 2013

Mais de 1 milhão de pessoas sofrem com os efeitos da estiagem no estado.
Em PE, quase 115 municípios decretaram situação de emergência.

Em Pernambuco, mais de 1 milhão e 184 mil pessoas sofrem os efeitos da estiagem. No estado, 80% dos açudes e barragens secaram e 115 municípios decretaram situação de emergência. No Nordeste, a seca castiga 9 milhões e 800 mil moradores. Os efeitos desta seca estão piores porque, no ano passado, também choveu abaixo da média. Já são dois anos seguidos de escassez. Os reservatórios já estavam com pouca água quando um novo período de seca começou.
De acordo com o secretário de Recursos Hídricos de Pernambuco, Almir Cirilo, a previsão é de que essa situação dramática se estenda por todo o ano que vem. "Em 2013, segundo prenúncios da meteorologia será igualmente crítico ao de 2012", afirmou. O período chuvoso deveria começar em dezembro, mas não há perspectiva de que chova o suficiente.
Nesta quinta (25), em uma reunião do Comitê Estadual de Enfrentamento à Estiagem, o governador Eduardo Campos decidiu que enviará na sexta-feira (26) uma carta à presidente Dilma Rousseff. No documento, o governador pedirá mais rapidez nas ações emergenciais da Operação Seca, feita em parceria com governo federal. Entre elas, está o aumento do número de pessoas beneficiadas pela bolsa estiagem, que, atualmente, recebem cinco parcelas de R$ 80.
Está díficil encontrar água no Sertão e os animais estão morrendo. Também não há pasto e o sertanejo precisa improvisar a alimentação do gado. A busca por comida é cada vez mais difícil: o pasto não brotou e a terra seca está coberta de pedra. Os animais estão se alimentando do facheiro, que é um tipo de cacto cheio de espinhos. Esse é um sinal de que a seca está mesmo grave. O gado, as cabras e os bodes comem a casca da planta até restar apenas o tronco duro, de madeira.
Em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, o pequeno pecuarista Pedro Raimundo de Assis se preocupa com a qualidade da água dos poços subterrâneos. Ele tem uma cacimba cheia, mas as vacas estão morrendo de sede. "A água é salgada e meio amarga. Elas ficam com uma diarreia e aí vão se acabando. Isso aí a gente tem que tratar pra elas se recuperarem", lamenta. Uma solução é misturar essa água, que é cheia de magnésio, à água doce, mas está cada vez mais difícil encontrar.
Os três pequenos açudes do sítio estão totalmente secos. O curral se transformou num cemitério de animais e há carcaças espalhadas por todo lado. Do rebanho de 70 cabeças de gado, cerca de 30 morreram de sede e de fome.

 

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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