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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Padre Marcelo abre no dia 2 maior igreja católica de SP

Oito anos e várias promessas de inauguração depois, será aberto em 2 de novembro, com a missa de Finados, o megatemplo do famoso padre Marcelo Rossi, na região de Santo Amaro, zona sul. "Será um novo cartão-postal de São Paulo", entusiasma-se o sacerdote. "Uma construção para durar 700 anos." Com capacidade para 20 mil pessoas - e mais até 80 mil na área externa -, será a maior igreja católica de São Paulo.


 Para a missa de inauguração, às 11h do dia 2, estão confirmadas as presenças dos cantores Alexandre Pires e Agnaldo Rayol. Batizado de Santuário Theotokos - Mãe de Deus, a igreja foi construída em um terreno de 30 mil m² na Avenida Interlagos. Antes, o local abrigava uma indústria de cervejas.
Trata-se do quarto endereço das badaladas missas do sacerdote mais pop do Brasil. Nos outros locais, sempre galpões alugados na região de Santo Amaro, ele enfrentou uma série de problemas com vizinhos, incomodados com o barulho dos eventos religiosos e o grande número de peregrinos católicos.
O terreno definitivo foi comprado em julho de 2004. "Custou R$ 6 milhões", conta padre Marcelo, ressaltando que pagou mais da metade e o restante foi doado pelo empresário Antônio Ermírio de Moraes. Depois disso, toda a renda obtida com a venda de seus produtos é revertida à construção da igreja.
Ainda em 2004 surgiu um parceiro de renome. "O arquiteto Ruy Ohtake doou o projeto", conta o padre. "Como católico, quero o bem da humanidade", comenta o arquiteto. "Quando elaborei o projeto, desenhei o espaço procurando reflexão e meditação."
O que seria um presente acabou se revelando um problema. "Com o projeto cheio de curvas, tudo passou a custar dez vezes mais", diz o padre. Ele não revela, de jeito nenhum, o valor gasto nas obras. De acordo com suas contas, o templo terá capacidade para 100 mil pessoas. "Será o maior do mundo", exagera - na Basílica de São Pedro, no Vaticano, cabem 60 mil fiéis apenas na área interna. Ohtake é mais comedido: diz que a igreja comportará em torno de 20 mil pessoas, mais 60 mil no pátio descoberto.
A maquete foi apresentada em dezembro de 2004. No projeto, uma cruz de 44 metros de altura que pode ser vista a 1 km de distância. Tudo em estilo moderno contemporâneo, bem longe da estética tradicional dos templos do catolicismo. Graças às curvas, o pé-direito varia de 6 a 25 metros. A marca principal é o altar, de 5 metros. Outro ponto nobre: uma cripta, sob o altar, onde serão guardados restos mortais de padres e bispos da Diocese de Santo Amaro.
Foram muitas as promessas de inauguração: novembro de 2005, maio de 2006, Natal de 2006, julho de 2007 e... "Será em algum agosto. O de Deus", passou a esquivar-se, de quatro anos para cá.
Ao jornal "O Estado de S. Paulo", o padre contou que dinheiro foi o principal problema. "Em 2009, em um almoço, d. Fernando (Figueiredo, bispo de Santo Amaro) disse que nem com décadas de venda de CDs conseguiríamos pagar o Santuário", relata. "Fiquei muito chateado." Mas o padre foi salvo por um best-seller. Lançado em 2010, o livro Ágape vendeu 8,2 milhões de cópias. E trouxe na esteira outros sucessos: o CD Ágape (1,9 milhões de cópias vendidas), o livro infantil Agapinho (600 mil), o DVD Ágape Amor Divino (302 mil) e o CD de mesmo nome (283 mil). "Isso tudo viabilizou nossa obra", conta.
Considerado um polo gerador de tráfego por reunir mais de 500 pessoas, o santuário teve de cumprir uma lista de exigências da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para reduzir impactos no trânsito. Mas o pacote de obras viárias não tem alcance para evitar longos congestionamentos em dias de maior movimento. O órgão solicitou apenas instalação de semáforos, placas de sinalização, câmera de monitoramento e guias rebaixadas, entre outras medidas paliativas.
Erguida em uma das vias mais congestionadas da cidade, a igreja tem acesso pelo corredor norte-sul ou pela Marginal do Pinheiros. Segundo os responsáveis pela obra, a maior parte dos fiéis usa fretados ou transporte público. Nesse caso, a preocupação recai sobre o tamanho do estacionamento para ônibus.

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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