O presidente da OAB do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, qualificou como “inadmissível” que militares do 1º Batalhão da Polícia do Exército no Rio, onde funcionava o DOI-CODI durante a ditadura militar, tenham entoado cânticos de conteúdo ofensivo durante exercício de rua. O cântico foi repetido várias vezes e sempre em voz alta para chamar a atenção dos civis que passavam na rua.
Para Wadih, é um sinal de que a contaminação do setor militar pela truculência persiste. "Fica claro que todo o aparato ligado à segurança pública, como forças armadas e polícia, continua contagiado com uma ideologia que já deveria ter sido superada há muito tempo", afirmou.
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