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Arraiá do Pedro Lourenço

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Chaparral transforma o São João de Surubim e expõe fragilidade da oposição

 


O São João de Surubim em 2025 não foi apenas uma das maiores festas juninas do interior pernambucano — foi um marco político. Sob a liderança do prefeito Cleber Chaparral, o evento ganhou proporções inéditas, consolidando a cidade como um dos principais polos festivos do estado. A estrutura montada, a programação diversificada e a presença massiva de público colocaram Surubim em posição de destaque, superando inclusive os tempos da ex-prefeita Ana Célia, que nunca conseguiu elevar a festa a esse patamar.

Chaparral, que vem se notabilizando pela sua capacidade de gestão e articulação, utilizou o São João como uma vitrine de eficiência administrativa. A festa movimentou a economia local, gerou empregos temporários, lotou hotéis, impulsionou o comércio e atraiu turistas de várias regiões. Mas, além dos números, o mais relevante foi o simbolismo político: um gestor presente, prestigiado e respaldado pela população.
Em contrapartida, o deputado estadual Rodrigo Farias assiste, de longe, à perda de protagonismo em Surubim. Antes figura influente no município, Farias tem encontrado dificuldade em manter sua base ativa e, mais grave, vem sendo ofuscado pelo avanço do grupo de Chaparral, que hoje dita o ritmo político da cidade. A ausência de ações concretas, o distanciamento da população e a falta de conexão com os novos tempos colocam o deputado em situação delicada, especialmente às vésperas de uma nova disputa eleitoral.

O contraste entre os dois grupos não poderia ser mais evidente. De um lado, Cleber Chaparral lidera com ações, resultados e presença. Do outro, Rodrigo Farias se apoia em alianças esvaziadas e um capital político que já foi maior. O São João de 2025 foi mais que uma festa: foi uma demonstração clara de força, de quem está no comando e de quem está ficando para trás.

Com isso, Chaparral não apenas fortalece sua imagem como gestor, mas também amplia a liderança política em Surubim e no Agreste. A festa junina deixou um legado que vai além da alegria popular: ela consolidou um novo tempo na política local — e esse tempo tem nome, sobrenome e aprovação popular.

Do DIARIO DE PERNAMBUCO - Edmar Lyra
charlesnasci@yahoo.com.br

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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