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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Santa Luzia Rogai por nos



Imagem devocional popular de Santa Luzia
Virgem e Mártir
Nascimento283 em Sicília
Morte13 de dezembro de 304 em Siracusa
Veneração porIgreja Católica
Igreja Ortodoxa
Igreja Anglicana
Festa litúrgica13 de dezembro
AtribuiçõesOlhos sobre um prato[1]
Padroeirados oftamologistas e daqueles que têm problemas de visãoArquidiocese de Siracusa, Arquidiocese de Messina-Lipari-Santa Lucia del Mela, Diocese de MossoróSanta LúciaSanta Luzia (MG)Santa Luzia (PB)Santa Luzia (BA)Santa Luzia (MA)Santa Lúcia (PR)Santa Luzia do NorteLuzilândia (PI)LuziâniaSiracusaBelpassoSanta Lucía CotzumalguapaMucuchiesSanta Lucía (Venezuela)
Gloriole.svg Portal dos Santos
Santa Lúcia de Siracusa (± 283 - † 304), mais conhecida como Santa Luzia (Santa de luz), segundo a tradição da Igreja Católica, mesmo sem olhos pobre santa siciliana, nascida numa família rica de Siracusa,[2] venerada pelos católicos como virgem e mártir cristã, que, segundo consta morreu por volta de 304, durante as perseguições do imperador Diocleciano.
Na antiguidade cristã, juntamente com Santa CecíliaSanta Águeda e Santa Inês, a veneração a Santa Lúcia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma nomeados em sua memória.
O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deverá estar ligado ao seu nome Luzia (Lúcia) derivado de lux (= luz), elemento indissolúvel ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora.[2]
É assim a padroeira dos oftalmologistas e daqueles que têm problemas de visão.
A sua festa é celebrada simbolicamente em 13 de dezembro, possivelmente doze dias antes do Natal para indicar ao cristão a necessidade de preparação espiritual e sua iluminação correspondente para essa importante data que se avizinha.

HistóriaEditar

Luzia nasceu na cidade italiana de Siracusa e era de uma família rica e cristã. Era considerada como uma das jovens mais belas de sua cidade. O seu pai morrera quando ela tinha 5 anos e sua mãe, Eutíquia, sofria de graves hemorragias internas. Luzia tinha uma grande convicção cristã, que a fez consagrar-se, secretamente, ao Senhor Jesus, e oferecer perpetuamente a sua virgindade.
Um dia ela e sua mãe foram peregrinar à cidade de Catânia onde se encontrava o corpo da grande Santa Águeda, que morrera por não se converter aos deuses Romanos.
Procissão de Santa Luzia em Siracusa.
O Evangelho pregado na Santa Missa desse dia foi o da mulher que sofria com hemorragias internas, iguais às da mãe de Luzia. Luzia então pensou: "Se aquela mulher ao tocar nas vestes do Senhor ficou curada, será que Santa Águeda não pedirá ao Senhor que cure minha mãe da mesma forma que curou aquela mulher?"
Luzia pedia então a sua mãe para que esperassem todos e saíssem da Igreja, para que elas pudesse ir rezar junto ao corpo de Santa Águeda. Durante esse tempo de oração Luzia dormiu, e em êxtase sonhou que anjos rodeavam Santa Águeda, e que a mesma lhe disse: "Luzia minha irmã, por que pedes a mim uma coisa que tu mesma podes conceder?"
Luzia rapidamente saiu do êxtase e despertou do sonho. Foi procurar a sua mãe, à qual disse que tinha sido curada. Luzia aproveitou esse momento para revelar à mãe que tinha feito um voto de castidade a Jesus, e que iria distribuir todos os seus bens aos pobres.
A sua mãe disse: "Luzia minha filha, tudo o que é meu e de seu falecido pai é teu, por isso faça o que queres." Ao chegar em casa começaram a distribuir todos os seus bens aos pobres.
Tomando conta do que estava a suceder, um jovem muito rico e pagão, politeísta de nascença, que já era apaixonado por Luzia, foi perguntar à mãe de Luzia o motivo de tanto esbanjamento de dinheiro, ao que Eutíquia respondeu: "Luzia é muito providente e é porque achou bens do Paraíso Celeste muito mais valiosos do que esses que estamos fazendo isso".
O jovem não entendeu o significado de "bens" do Paraíso Celeste, por isso entendeu como quis e voltou para casa. Os dias foram-se passando e Luzia e sua mãe iam dando mais e mais dinheiro aos necessitados assim dilapidando a grande fortuna da família, e por isso o jovem logo teve a certeza que Luzia era cristã, tendo-a denunciado ao governador (prefeito romano) de Siracusa Pascasio, o qual ficou furioso com a grande fé cristã de Luzia, tendo-a mandado ao Imperador Diocleciano, que tentou persuadi-la a se converter aos ídolos. Luzia mostrou-se cheia do Espírito Santo em frente ao imperador Diocleciano. Vendo que nada a convertia decidiu-se pelo seu martírio.

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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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