NatalCasinhas com
TV/BLOG INFORMAÇÃO
Radio/WebTV
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Educação de Casinhas comemora o resultado do IDEB
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
João Camêlo Vai ser o Entrevistado no programa Plantão de Notícias, a partir das 12h10 Na Rádio Integração FM
O atual prefeito de Casinhas João Camêlo e candidato a reeleição será o entrevistado da Rádio Integração FM, que é conduzidas pelos radialistas Alan Lucena e César Nascimento, no programa Plantão de Notícias, a partir das 12h10, com duração de 20 minutos.
Devido às regras de distanciamento social, as entrevistas serão realizadas por telefone ou chamada de áudio pelo aplicativo WhatsApp.
O critério adotado pela emissora para a sequência de entrevistas foi o de ordem alfabética.
Texto: TÔ NA MÍDIA SURUBIM
Emoção: vídeo da história de João Camêlo de Casinhas emociona internautas e leva público ao delírio
Live de João Camêlo no centro de Casinhas reúne centenas de internautas e emociona público presente
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
CASINHAS - Domingo têm a primeira Live no facebook do pré candidato João Camêlo. Não perca!
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
OBRAS EM CASINHAS - Iniciada obra de calçamento do Sítio Chatinha de Cima. Um sonho sendo realizado
Com r casinhas agreste
A Prefeitura Municipal de Casinhas vêm trabalhando para melhor a vida das pessoas e garantir melhor comodidade e tráfego de veículos e pedestres no sítio Chatinha de Cima que fica na zona rural do Município. A obra de pavimentação no Sítio Chatinha de Cima vai garantir mais comodidade, segurança e melhoria paisagística para a comunidade que fica nas divisas com Surubim e Vertentes do Lério. A obra foi iniciada nesta segunda feira dia 7 de setembro com a adequação de vias de acesso, meio fios, aterramento e posteriormente serão colocados os paralelepípdeos. Além de favorecer toda a comunidade, os visitantes e desportistas também terão um acesso adequado para o Estádio de Futebol Amaro Biu e Arena Chatinha.
O acesso liga o Sítio Chatinha de Cima ao Sítio Chatinha de Baixo, os moradores sofriam com a via principalmente no período de chuvas. Com a construção do Calçamento a via ficará mais acessível e o acesso da ladeira a localidade. Este é Um sonho antigo dos moradores realizado pela Prefeitura Municipal.
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Prorrogação de auxílio emergencial no valor de R$ 300 repercute entre senadores
O auxílio será pago em mais quatro parcelas, até dezembro
Pedro França/Agência SenadoO governo federal divulgou, nesta terça-feira (1º), a prorrogação do auxílio emergencial em mais quatro parcelas de R$ 300, até dezembro. Estavam presentes ao anúncio, no Palácio da Alvorada, o líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
"É uma vitória da articulação política pelo bem do Brasil, em um movimento muito claro de que é preciso dar assistência e auxiliar a população brasileira, mas é preciso também dividir responsabilidade com o equilíbrio fiscal e pronto crescimento”, disse o Eduardo.
O senador Elmano Ferrer (Podemos-PI) aprovou a decisão do governo. Segundo ele, os recursos serão fundamentais para o suporte de grande parte da população do país.
“Neste momento, o Brasil celebra. É importante por todos aqueles atingidos diretamente pela pandemia. Vamos continuar trabalhando por aqueles que mais precisam", disse nas redes sociais.
Já o líder do PT, Rogério Carvalho (PT-SE), criticou o anúncio. Para ele, o novo valor do auxílio emergencial não garante o mínimo de dignidade ao povo brasileiro.
"Chega a ser desumano diminuir o auxílio emergencial sabendo que tanta gente precisa desse recurso pra comer! R$ 600 já não protegem as famílias da fome, imagina R$300! Faz falta para o povo, Bolsonaro. Se for para tirar de alguém, que seja de quem tem de sobra: os ricos!”, afirmou Rogério no Twitter.
Para o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), foi uma medida importante.
"Muito positivo o anúncio do presidente Jair Bolsonaro, garantindo a prorrogação do auxílio emergencial, mesmo que reduzido. São medidas essenciais para o momento."
Auxílio Emergencial
O auxílio é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de dar proteção emergencial durante a crise causada pela pandemia da covid-19. O benefício começou a ser pago em abril e foi estabelecido em três parcelas de R$ 600. Em junho, por decreto, o governo prorrogou o auxílio por mais duas parcelas, no mesmo valor. E agora, com mais quatro parcelas, em valor menor, o benefício vai se estender até o fiml do ano.
Com Agência Brasil
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
VIVA A MÃE DAS DORES E O PADRE CÍCERO ROMÃO
Programação da festa da Padroeira Nossa Senhora das Dores de Casinhas que acontece do dia 06 ao dia 15 de setembro
Giro do Agreste com casinhas agreste
"Maria, máe de Jesus modelo de confiança"
Foi divulgada pela Igreja Matriz de Casinhas a programação da Festa da Padroeira Nossa Senhora das Dores de 2020 com o Tema: "Maria, máe de Jesus modelo de confiança". A programação inicia no dia 06 de setembro e se estende até o dia 15. A abertura acontece no domingo dia 06 com procissão da bandeira saindo da residência de Adeliane Barbosa de Andrade, Rua Pio XII com direção a Igreja Matriz. Em seguida novena a Nossa Senhora das Dores e Celebração Eucarística.
Todos os dias acontece a novena e a Celebração Eucarística. O Encerramento acontece no dia 15 de setembro com alvorada festiva às 5:00 horas da manhã, 10:00 horas solene celebração eucarística. Às 12 horas , uma deliciosa feijoada em prol da área pastoral, 16 horas celebração eucarística de encerramento, 17 horas procissão com a imagem de Nossa Senhora das Dores pelas principais ruas da cidade. Após a procissão, havérá a benção do Santíssimo Sacramento e para encerrar as festividades uma arrematação.
Casinhas iniciou sexta feira 28 o pagamento dos servidores. Confira
A Prefeitura Municipal de Casinhas iniciou o pagamento dos servidores nesta sexta feira dia 28/08, o pagamento está sendo realizado para os servidores efetivos do mês de agosto. De acordo com a tabela a seguir; estão sendo pagos os Servidores da Secretaria de Saúde e Educação e nesta segunda feira dia 31 inicia-se o pagamento dos professores do 6º ao 9º ano. Na terça feira dia 1º será pago os funcionários das Secretarias de administração, finanças, agricultura e infraestrutura. Confira a tabela a seguir
sábado, 29 de agosto de 2020
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Em Casinhas, Presidente Estadual do PMN afirma o apoio a Pré candidatura de João Camêlo a Prefeito de Casinhas
"O Partido da Mobilização Nacional no Estado de Pernambuco vêm lançar o seu apoio ao Município de Casinhas a pré campanha do nosso amigo e companheiro João Camêlo. O PMN está a disposição e conta com esse projeto de sua futura reeleição. Um forte abraço, Ivanildo Pedro apoiando este projeto para Casinhas". Disse. Confira o vídeo abaixo:
PMN Casinhas caminha junto com João Camêlo
Próximo a o período da convenção partidária os pré candidatos a vereadores pelo PMN de Casinhas declararam apoio incondicional a pré candidatura a João Camêlo no Município de Casinhas. No encontro os pré candidatos destacaram a importância dessa união para o próximo pleito.
CASINHAS - Lista de Cursistas de Corte e costura que devem comparecer ao curso no próximo dia 08 às 9 da manhã
JOÃO DO POVO: Pré candidato João Camêlo Pelo PSB segue firme e forte com o seu grupo político para a eleição deste ano
Grupo do PSB em Casinhas liderado por João Camêlo. |
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
MP cria programa Casa Verde Amarela no lugar do Minha Casa, Minha Vida
Casas do programa Minha Casa, Minha Vida em Rio Branco, no Acre: governo prevê renegociação de dívidas, regularização fundiária e ampliação de beneficiários no Casa Verde e Amarela
Adalberto Marques/Integração NacionalFonte: Agência Senado
O Diário Oficial da União traz publicada, nesta quarta-feira (26), a Medida Provisória (MP) 996/2020, que cria o programa habitacional Casa Verde Amarela, que busca ampliar o acesso de cidadãos ao financiamento da casa própria e promover a regularização fundiária. O texto, que já entrou em vigor, precisa ser votado em um prazo de até 120 dias pela Câmara e pelo Senado para ser transformado definitivamente em lei.
O Casa Verde Amarela é uma reformulação do Minha Casa, Minha Vida, criado na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pretende atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros do programa atual, segundo promete o Palácio do Planalto.
O público-alvo do programa será dividido em três grupos (veja abaixo), atendendo famílias residentes nas cidades e com renda mensal de até R$ 7 mil e famílias residentes em áreas rurais e com renda anual de até R$ 84 mil. Subsídios do governo serão concedidos nas operações de financiamento habitacional para quem vive nas cidades e tem renda até R$ 4 mil e, nas zonas rurais, para as famílias com renda anual de até R$ 48 mil.
Norte e Nordeste
Além de financiamento de imóveis e regularização de terras, o programa também prevê ações voltadas à reforma e melhoria de imóveis e a retomada de obras paralisadas. Também deverá ser viabilizada a renegociação de dívidas do financiamento habitacional para as famílias de menor renda. Os juros do financiamento das habitações do programa serão menores nas regiões Norte e Nordeste.
A ideia é oferecer, até o fim do ano, mais R$ 25 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 500 milhões do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para o programa. A estimativa do governo é que os empreendimentos gerem, até 2024, mais de 2,3 milhões de novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional.
Grupos
O conceito de faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida foi substituído por grupos. O Grupo 1 beneficia famílias com renda de até R$ 2 mil; o Grupo 2, famílias com renda entre R$ 2 e R$ 4 mil; e Grupo 3, famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.
Os beneficiários que estão no Grupo 1 terão acesso a compra subsidiada e financiada, regularização fundiária e melhoria habitacional. A região Nordeste serão beneficiadas com taxas de juros ainda menores. Nos grupos 2 e 3, segundo o programa, será possível ter financiamento, com taxas pouco superiores às do Grupo 1 e regularização fundiária.
Casa Verde Amarela (Moradores Sul, Sudeste e Centro Oeste) |
|
Grupo 1 | Taxa de juros de 5% a 5,25% (não cotista do FGTS) e de 4,5% a 4,75% (cotista do FGTS) |
Grupo 2 | Taxa de juros de 5,5% a 7% (não cotista) e de 5% a 6,5% (cotista) |
Grupo 3 | Taxa de juros de 8,16% (não cotista) e de 7,66% (cotista) |
Casa Verde Amarela (Moradores Norte e Nordeste) |
|
Grupo 1 | Taxa de juros de 4,75% a 5% (não cotista do FGTS) e de 4,25% a 4,5% (cotista do FGTS) |
Grupo 2 | Taxa de juros de 5,25% a 7% (não cotista) e de 4,75% a 6,5% (cotista) |
Grupo 3 | Taxa de juros de 8,16% (não cotista) e de 7,66% (cotista) |
No Minha Casa, Minha Vida, a separação era feita pelas seguintes faixas de renda: 1 (renda até R$ 1,8 mil), 1,5 (até $ 2,6 mil), 2 (até R$ 4 mil) e 3 (até R$ 7 mil). Segundo a Caixa Econômica Federal, a menor taxa do Minha Casa Minha Vida é de 5%.
O Casa Verde e Amarela vai permitir a renegociação de dívidas dos mutuários da faixa 1, de baixa renda, o que o Minha Casa Minha Vida não permitia. Segundo o Executivo, a inadimplência é de cerca de 40%, em especial nas famílias com menor renda. Um mutirão de renegociação deverá ser organizado após o fim da pandemia de covid-19.
Registro
A MP 996/2020 traz ainda cláusula para garantir que os contratos e os registros efetivados no âmbito do Programa Casa Verde e Amarela serão formalizados, preferencialmente, em nome da mulher e, na hipótese de ela ser chefe de família, poderão ser firmados independentemente de aval do cônjuge.
Se houver dissolução de união estável, separação ou divórcio, o título de propriedade do imóvel adquirido, construído ou regularizado pelo Programa Casa Verde e Amarela durante o casamento ou união estável, será registrado em nome da mulher ou a será a ela transferido, independentemente do regime de bens aplicável, excetuadas as operações de financiamento habitacional firmadas com recursos do FGTS.
Mas, se houver filhos do casal e a guarda for atribuída exclusivamente ao homem, o título da propriedade do imóvel construído ou adquirido será registrado em seu nome ou a ele será transferido.
Recursos
O Programa Casa Verde e Amarela será constituído por recursos de dotações orçamentárias da União; do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS); do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR); do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS); do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); operações de crédito da União com organismos multilaterais de crédito; além de outras contrapartidas financeiras, doações públicas e privadas e recursos oriundos de fontes nacionais e internacionais.
Regulamento a ser editado vai definir a forma de atualização das faixas de renda e dos subsídios.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Projeto estabelece direito autoral para publicação jornalística na internet Fonte: Agência Senado
O titular de direitos poderá requerer a indisponibilização da publicação e solicitar remuneração decorrente da divulgação do conteúdo
Fonte: Agência Senado
Já está pronto para ser votado em Plenário o projeto que prevê o pagamento de direitos autorais pela publicação de matérias de conteúdo jornalístico por provedores de internet. A regra não será aplicada à simples divulgação do hiperlink das publicações.
O PL 4.255/2020, do senador Angelo Coronel (PSD-BA), atualiza a Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610, de 1998) para que o titular de direitos de publicação de imprensa colocada à disposição do público na internet possa notificar o provedor de aplicações de internet.
O titular de direitos poderá requerer a indisponibilização da publicação na internet, mesmo que tenha sido feita por terceiros, sem sua autorização, e também solicitar remuneração pelo conteúdo divulgado, quando o provedor de aplicações de internet exercer essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos em território nacional.
O provedor que, após a notificação, descumprir as determinações poderá ser responsabilizado solidariamente por danos decorrentes da disponibilização da publicação sem a autorização do respectivo titular de direitos.
O pagamento da remuneração deverá ser feito pelo provedor aos titulares que optarem por exercer seus direitos individualmente ou às associações de gestão coletiva que congreguem os titulares dos direitos autorais sobre publicações de imprensa.
Produtores
Coronel argumenta que o texto corrige uma “injustiça”, tendo em vista que gigantes da tecnologia tem utilizado notícias produzidas por veículos de comunicação sem que estes sejam remunerados para isso.
“Grandes portais agregadores de notícias e redes sociais lucram alto com a venda de publicidade, sendo que esses valores não chegam aos produtores de conteúdo. O projeto promove justiça em várias frentes. A primeira, na valorização dos profissionais da comunicação. A segunda, na garantia de que os custos que envolvem o bom jornalismo serão devidamente remunerados. E, o terceiro, a proteção da sociedade por meio de uma imprensa livre e com condições de bem informar aos cidadãos. Tratar desde assunto é uma demanda que se torna urgente em tempos de pandemia, quando uma informação errada, uma notícia falsa, pode custar vidas”, ressalta o autor na justificativa do projeto.
Angelo destaca ainda que o jornalismo feito com seriedade deve valer-se da checagem de informações na luta contra a disseminação de mentiras e falsas notícias. O senador adverte, porém, que esse é um processo custoso, que demanda o investimento de recursos financeiros e a capacitação de recursos humanos.
“O jornalismo profissional precisa ainda mais de valorização quando nos deparamos com um momento de calamidade pública como o atual provocado pela pandemia de covid-19. Em tempos como este, a informação de qualidade precisa ser valorizada para que a desinformação não prejudique os esforços sérios em prol da saúde pública. Em tempos difíceis como o que vivemos agora por causa da pandemia da covid-19, a informação de qualidade e precisa se tornar um bem ainda mais valioso para os cidadãos”, defende.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
domingo, 23 de agosto de 2020
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Bolsonaro promulga vetos derrubados pelo Congresso na Lei do Agro Fonte: Agência Senado
Marcos Oliveira/Agência Senado
Fonte: Agência Senado
O presidente Jair Bolsonaro promulgou na quarta-feira (19) três artigos da Lei do Agro (Lei 13.986, de 2020) que tiveram os vetos derrubados pelo Congresso Nacional. A norma facilita o crédito e o financiamento de dívidas para produtores rurais. A promulgação foi publicada na edição desta quinta-feira (20) do Diário Oficial da União.
A lei teve origem na Medida Provisória (MP) 897/2019, aprovada em março pelos parlamentares. Em abril, o presidente da República sancionou o texto com cinco vetos, mas três deles foram derrubados na sessão do Congresso de 12 de agosto. Os trechos restaurados desoneram os produtores no pagamento de contribuições à Seguridade Social, nas despesas de cartório e na negociação de créditos de descarbonização.
O artigo 55 reduz a base de cálculo da contribuição devida à Seguridade Social pelo empregador rural pessoa física. O texto exclui do conceito de receita bruta algumas parcelas da produção para a cobrança do tributo. Além disso, equipara o sistema integrado de cooperativas ao de empresas, o que garante aos cooperados a redução da alíquota de contribuição social.
O artigo 56 limita o valor de taxas cobradas na constituição de contratos e averbações destinados às operações de crédito rural. Já o artigo 60 altera a tributação da receita auferida por produtores e importadores de biocombustíveis nas operações de créditos de descarbonização. Em vez de adotar o sistema de lucro real ou presumido, o texto tributa essa receita na fonte, com alíquota de 15%.
Os outros dois vetos apostos por Jair Bolsonaro ficam mantidos. O primeiro previa a redução de PIS/Pasep e Cofins para o chamado produtor-vendedor de biodiesel — agricultor familiar ou sua cooperativa agropecuária incluídos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O outro dispositivo com veto mantido concedia abatimento para liquidação de empréstimos contratados até 2011 com os bancos do Nordeste e da Amazônia.
Confira a seguir os principais pontos da Lei 13.986, de 2020:
Fundos solidários
Não há limite para a participação de produtores rurais em um fundo solidário, que contará ainda com cotas dos credores. Poderá haver vários fundos, chamados de Fundos Garantidores Solidários (FGS), contanto que cada um deles tenha um mínimo de dois devedores, contribuindo com 4% dos saldos da dívida total. Igual percentual incidirá para os credores. Caso exista um garantidor da dívida (um banco, por exemplo), sua contribuição será de 2% do saldo devedor. Desde que se mantenha a proporção das cotas entre essas categorias (devedor, credor e garantidor), os percentuais poderão ser aumentados.
Bancos privados
A lei prevê subvenção federal a bancos privados que oferecerem descontos a quem quita ou paga prestações em dia. Antes, tal previsão só alcançava bancos públicos.
Patrimônio em garantia
A lei permite ao proprietário rural oferecer parte de seu imóvel como garantia nos empréstimos rurais. Esse mecanismo é conhecido como regime de afetação — no qual o terreno e as benfeitorias a serem objeto de financiamento ficam separados do patrimônio disponível. Poderão ser afetados o terreno e as benfeitorias existentes nele, exceto lavouras, bens móveis e gado. O patrimônio de afetação poderá garantir qualquer operação financeira contratada por meio de Cédula Imobiliária Rural ou de Cédula de Produto Rural (modalidades de títulos financeiros privados). Não poderão sofrer a afetação o imóvel já hipotecado, a pequena propriedade rural de até quatro módulos fiscais, e que seja o único bem de família. Enquanto o produtor rural mantiver a dívida, a propriedade não poderá ser vendida, mesmo que apenas parte dela seja submetida ao mecanismo de afetação. O imóvel também não poderá ser oferecido como garantia em outras transações, e a Justiça não poderá retê-lo para o pagamento de outras obrigações, além de não poder fazer parte da massa falida.
Cédula de Produto Rural (CPR)
A Cédula de Produto Rural (CPR) é emitida para garantir o pagamento de um empréstimo rural com a produção. A lei amplia o mecanismo financeiro e detalha os produtos passíveis de emissão da cédula, incluídos os que sofrem beneficiamento e primeira industrialização. Também são incluídos no rol dos emissores de CPR outros agentes econômicos, como beneficiadores e os que promovem a primeira industrialização dos produtos agrícolas, pecuários, de floresta plantada e da pesca e aquicultura, seus derivados, subprodutos e resíduos, havendo nesse caso incidência de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e imposto de renda.
Cédula Imobiliária Rural (CIR)
O texto amplia o uso da Cédula Imobiliária Rural (CIR) para qualquer operação financeira, não apenas de crédito junto às instituições, e define prazo de cinco dias para que o credor informe a liquidação da CIR. A nova lei também impede o vencimento antecipado da CIR caso o proprietário deixe de pagar as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias; abra falência ou recuperação judicial; ou desvie bens ou tente arruinar a área sob afetação. Quando ocorrer a emissão da CIR ou da CPR vinculados à área da propriedade rural dada como garantia, o não pagamento do valor desses títulos, que representam o empréstimo concedido, implicará a transferência da propriedade ao credor. Os títulos poderão ter garantia adicional oferecida por terceiros, inclusive bancos ou seguradoras. Se a área rural vinculada ao título for desapropriada ou danificada por terceiro, o credor é que terá direito à indenização para quitar ou amortizar a dívida. No caso de o valor em dinheiro do título não ser pago, a propriedade transferida ao credor deverá ir a leilão, e o valor de venda poderá ser usado para quitar as despesas e a dívida. Se não for suficiente para isso, o credor poderá cobrar o saldo do devedor.
Cerealistas
Para aumentar a capacidade de armazenamento de grãos, a lei autoriza a União a conceder, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), até R$ 20 milhões por ano em subsídios para diminuir a taxa de juros em financiamentos de construção de silos. As taxas subsidiadas poderão ser concedidas até 30 de junho de 2021. O dinheiro poderá ser usado em obras civis e na compra de máquinas e equipamentos necessários à construção de armazéns e à expansão da capacidade dos já existentes.
Estrangeiros
O texto autoriza pessoas jurídicas com participação de capital estrangeiro a receberem imóvel rural em garantia de suas operações.
Descarbonização
Em relação ao mercado do chamado crédito de descarbonização (CBio), o texto prevê que, até 31 de dezembro de 2030, o imposto de renda será cobrado exclusivamente na fonte, com alíquota de 15%. O CBio é emitido pelo produtor ou importador de biocombustível, e seu valor é determinado pela livre negociação no mercado de bolsa de valores mobiliários. A receita com o CBio não entrará na base de cálculo do imposto de renda normal, mas as despesas com sua emissão poderão ser descontadas.
Com informações da Agência Câmara de Notícias
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
SENADO DERRUBA VETO A REAJUSTES A POLICIAIS, MÉDICOS E PROFESSORES NA PANDEMIA; TEXTO DEPENDE DA CÂMARA
Fonte: Agência Senado
Em sessão do Congresso Nacional nesta quarta-feira (19), os senadores derrubaram o veto presidencial que impedia reajustes salariais e contagem de tempo de serviço para profissionais de segurança pública, saúde, e educação durante a pandemia de covid-19. O veto ainda será analisado pela Câmara dos Deputados.
Esses profissionais estão entre as exceções à proibição de reajustes e contagem de tempo no serviço público, que foi estabelecida pela Lei Complementar 173, de 2020 como contrapartida ao auxílio federal de R$ 125 bilhões para estados e municípios durante a crise sanitária. Também são beneficiados os militares, os trabalhadores de limpeza urbana, os agentes penitenciários, os assistentes sociais e os trabalhadores de serviços funerários.
Apenas os trabalhadores dessas categorias que atuem diretamente no combate à pandemia estão livres da restrição. Os demais servidores públicos federais, estaduais e municipais continuam enquadrados na proibição, que vai até o fim de 2021.
A contagem do tempo de serviço serve para progressão de carreira, concessão de aposentadoria e acúmulo de licenças e gratificações.
Com a derrubada do veto, os estados e municípios também poderão usar o dinheiro recebido do auxílio federal para concederem os reajustes salariais.
Debate
O senador Major Olimpio (PSL-SP) foi o primeiro a defender a derrubada do veto durante a sessão. Para ele, o “congelamento” de salário como contrapartida para o auxílio federativo é desnecessário, pois o setor público já terá dificuldades naturais para conceder reajustes. Além disso, a regra é “desumana” com os trabalhadores mais importantes neste momento, disse o senador
— Em todos os países do mundo quem está na guerra é condecorado. Nós estamos tirando [direitos] — afirmou Major Olimpio.
A senadora Daniella Ribeiro (PP-PB) observou que os servidores das categorias destacadas estão mais vulneráveis ao novo coronavírus, pela natureza das suas atividades.
— Esses profissionais não podem trabalhar remotamente, eles têm que se expor. Têm que ter as suas proteções garantidas — disse Daniella Ribeiro.
Os senadores Alvaro Dias (Podemos-PR), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Rogério Carvalho (PT-SE) defenderam que o dispositivo não representa uma obrigação de aumento de salários, mas apenas deixa essa decisão a cargo dos prefeitos e governadores no caso dos trabalhadores da linha de frente. Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) alertou que profissionais da segurança e da saúde estão entre os mais vitimados pela pandemia, e seus esforços estão “salvando os brasileiros”.
Líder do governo no Congresso, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) rejeitou a ideia de que o veto demonstre “insensibilidade” do Executivo. Ele argumentou que o impacto financeiro dessa liberação poderá prejudicar outras ações de combate à pandemia.
— Talvez estejamos impossibilitando a população do Brasil inteiro de receber a possível sexta parcela do auxílio emergencial. Há um contexto – alertou.
O senador Marcos Rogério (DEM-RO) também chamou atenção para o peso fiscal de eventuais reajustes salariais, e disse que a medida seria um “sacrifício necessário” dos servidores em face da situação enfrentada pelos demais cidadãos. O senador Márcio Bittar (MDB-AC) também bateu nessa tecla.
— Os servidores públicos continuam recebendo em dia enquanto milhares de brasileiros estão perdendo seus empregos.
Aplicativos
Em outra votação, os senadores decidiram manter o veto do presidente Jair Bolsonaro à redução de taxas cobradas dos motoristas por aplicativos de transportes e entregas e por serviços de táxi. O dispositivo fazia parte da lei que cria regime jurídico civil emergencial durante a pandemia (Lei 14.010, de 2020).
Senadores contrários ao veto destacaram que os motoristas de aplicativos são trabalhadores informais sem garantia de renda, e deveriam ser protegidos. Já os senadores que argumentaram pela manutenção do veto afirmaram que o trecho viola princípios de livre iniciativa e livre concorrência econômica.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
Corte de bolsas de estudo pode ser proibido até 2021 Fonte: Agência Senado
foto/google/divulgação
Projeto apresentado em agosto pelo senador Jayme Campos (DEM-MT) proíbe que o governo faça cortes na concessão de bolsas na educação superior por um ano, a partir de 20 de março, quando foi decretado o estado de calamidade pública. De acordo com a proposta (PL 4.108/2020), fica vedada a interrupção de bolsas de estudos ou de bolsas de apoio financeiro de fomento à iniciação científica e à docência, à especialização em residência médica e multiprofissional em saúde, além das de mestrado e doutorado. Para o senador, além do apoio à ciência, existe um caráter social em sua proposta, já que permite a sobrevivência dos estudantes e profissionais dedicados a essas atividades. Saiba mais na reportagem de Pedro Pincer, da Rádio Senado.
Opções: Download
Fonte: Agência Senado
O Legado de Júpiter
Anúncios
A partir desta sexta-feira (22 de novembro), o Programa Mães de Pernambuco inicia um novo ciclo de confirmação e inscrição para mulheres em situação de vulnerabilidade socialSão oferecidas 8.094 vagas, das quais 5.665 são destinadas a mulheres já mapeadas pela Secretaria de Assistência Social
A partir desta sexta-feira (22 de novembro), o Programa Mães de Pernambuco inicia um novo ciclo de confirmação e inscrição para mulheres e...
CASINHAS
-
https://drive.google.com/file/d/0B2ReE09mxAnkWW44NllaSEtRMXVKWDNGdnlwcmZ3dw/view?resourcekey=0-o2FTzGrrSU8KLVbjx69_nA <p> ht...
-
Filme: José Do Egito) 1995) Dublado Completo.
"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações
Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s
Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018