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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
CREDIBILIDADE
O que é credibilidade? É quando se diz e faz; prometeu, cumpriu. Palavra é compromisso; jamais, em tempo algum, prometa algo que você já tenha certeza que não vai cumprir. Quando você promete sabendo que não vai cumprir, sua força interna recebe os reflexos da dúvida, da incerteza, da insegurança.
Esse movimento interno de não cumprir o que prometeu exerce uma pressão desnecessária dentro de você, no seu ponto de equilíbrio.
Se você prometeu, já sabendo que não irá cumprir, esse gesto forma um clima que vai trabalhar contrário à sua força interna. Muito mais grave ainda, prometeu-se para enganar, ou levar vantagens pessoais; enfim, por má-fé.
Credibilidade é você dizer modestamente o pouco que você pode fazer em qualquer circunstância, e, esse pouco cumprir. Se você não sabe se vai cumprir, não prometa, não garanta o compromisso. Tenha coragem de dizer: “Preciso de tempo para refletir, resolver pendências; ou ainda não posso fazer”.
Se você não vai cumprir dentro do prazo combinado, avise antes e rápido. Não tenha vergonha de admitir: “Não dá, não posso, não vou conseguir”. É engano imaginar que a nossa credibilidade cai quando se fala, antes do prazo combinado, que não vai dar. Afinal, imprevistos são imprevistos.
O que não pode acontecer é você dizer: “Fulano, me desculpe por não ter cumprido nosso compromisso de ontem, você me perdoa?” Agindo assim, é que sua credibilidade vai para o espaço.
(texto do livro “Cinco regras para vencer seus limites”)
Paulo ZabeuEsse movimento interno de não cumprir o que prometeu exerce uma pressão desnecessária dentro de você, no seu ponto de equilíbrio.
Se você prometeu, já sabendo que não irá cumprir, esse gesto forma um clima que vai trabalhar contrário à sua força interna. Muito mais grave ainda, prometeu-se para enganar, ou levar vantagens pessoais; enfim, por má-fé.
Credibilidade é você dizer modestamente o pouco que você pode fazer em qualquer circunstância, e, esse pouco cumprir. Se você não sabe se vai cumprir, não prometa, não garanta o compromisso. Tenha coragem de dizer: “Preciso de tempo para refletir, resolver pendências; ou ainda não posso fazer”.
Se você não vai cumprir dentro do prazo combinado, avise antes e rápido. Não tenha vergonha de admitir: “Não dá, não posso, não vou conseguir”. É engano imaginar que a nossa credibilidade cai quando se fala, antes do prazo combinado, que não vai dar. Afinal, imprevistos são imprevistos.
O que não pode acontecer é você dizer: “Fulano, me desculpe por não ter cumprido nosso compromisso de ontem, você me perdoa?” Agindo assim, é que sua credibilidade vai para o espaço.
(texto do livro “Cinco regras para vencer seus limites”)
Confira as vagas de emprego para esta terça-feira (3) em Caruaru, PE
A Agência do Trabalho do Sistema Nacional de Emprego (Sine) está com vagas de emprego abertas para esta terça-feira (3) em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. No total, são 9 oportunidades.
Os interessados podem se dirigir até a Rua Padre Antônio Tomáz, número 127, no Bairro Maurício de Nassau. O atendimento é das 7h às 13h. O telefone para contato da Agência do Trabalho é o (81) 3719-9480.
Há oportunidades para costureira, mecânico e operador de empilhadeira.
Interessados em uma das oportunidades podem se dirigir ao Sine até às 13h
OPORTUNIDADES DISPONÍVEIS | |||
---|---|---|---|
Município | Número de vagas | Cargo | Exigências |
Caruaru | 2 | Operador de Empilhadeira | Ensino Médio incompleto e experiência na área |
1 | Costureira | Ensino Fundamental completo e experiência na área | |
1 | Mecânico de Automóveis | Ensino Fundamental completo e experiência comprovada | |
1 | Mecânico de Refrigeração | Ensino Fundamental completo e experiência na área | |
1 | Instrumentador Cirúrgico | Curso técnico completo e experiência na área | |
1 | Técnico em Edificações | Curso técnico completo e experiência na área | |
1 | Vendedor Externo | Ensino Médio completo e experiência na área | |
1 | Técnico de Informática | Ensino Médio completo e experiência na área |
Governo prepara mais um Plano Nacional de Segurança
O Globo - Júnia Gama
Um dos principais eixos será o enfrentamento de problemas nas fronteiras
O governo federal decidiu antecipar o lançamento do Plano Nacional de Segurança Pública, que está sendo elaborado pelo Ministério da Justiça e vai ter como um de seus principais eixos o enfrentamento do problema das fronteiras. Além de medidas pontuais que serão tomadas em parceira com governos estaduais, o governo quer acionar o Itamaraty para buscar acordos com os países vizinhos para que ajudem no patrulhamento contra a entrada de drogas e armas.
O governo ainda avalia de onde tirar os recursos, e estuda descontingenciar fundos. Compra de equipamentos, treinamentos de agentes carcerários e reforço de tropas nas fronteiras estão entre as ações a serem desenvolvidas.
O presidente Michel Temer avalia reeditar reunião com três poderes, assim como fez em outubro, em torno da segurança pública. Alexandre de Moraes é quem vai articular esse plano e deve se reunir com o presidente assim que voltar. Ele está em contato direto com o presidente e deve apresentar um relatório mais aprofundado. Há uma reunião prevista do ministro com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, nesta quarta-feira.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
"Voltando ao pó"
"Voltando ao pó"
Qual legenda você daria a essas imagens? Todas foram focadas pelas lentes fiéis de uma câmera no dia 01 de Janeiro de 2017 atras dá prefeitura municipal de Casinhas.
Seria um local de descarte do que não mais serve?
Teria alguém utilizado como lixão?
Alguém viu um amontoado de papéis e resolveu atear fogo para "diminuir" a poluição? Eu não sei! Você sabe?
Festa de São Sebastião em Surubim
NO mês de janeiro em Surubim a Festa de São Sebastião na rua conta com essa programação no dia 19 com Gabriel Diniz, Forró Pegado e Amigos Sertanejos. A atração mais esperada fica para o dia 20 com Wesley Safadão, Farra das amigas e Forró Massêta.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Juramento do Prefeito e Vice em Casinhas
A missão é falar sobre meu pai, Vital Pedro de Andrade,diz filha de Índio em desabafo
A missão é falar sobre meu pai, Vital Pedro de Andrade, o Índio, mas vou começar pela minha mãe. Nos momentos mais intensos, ela se perguntava de onde vinha tanto gosto pela política. Numa dessas vezes, lembro dela dizendo: “Mas, tua avó, Margarida, disse que ele puxou ao pai dela, José Francisco Veríssimo." Um homem que, segundo minha avó, apreciava a leitura e sempre se animava com as campanhas de Seu Manoel Veiga” É fácil supor que não conheci esse meu bisavô, mas conheci meu pai e o que escrevo aqui é resultado, apenas, de minhas memórias... E é isso que divido com todas e todos aqui presentes.
A primeira memória relacionada a política que tenho de meu pai não é muito clara. É uma memória infantil, daquelas que não consigo detalhar. Acho que é um sentimento ou a expressão de desapontamento em seu rosto após o anúncio da derrota de Lula nas eleições presidenciais de 1989. Cresci folheando um livro sobre o Partido dos Trabalhadores... encantada com a história e as imagens. Herdei uma inclinação política à esquerda, que se fortaleceu com minhas vivências... Gratidão! Embora ele nunca tenha conversado comigo sobre isso, especificamente. Não vou detalhar cada uma de minhas lembranças. Não cabe aqui e vocês não merecem isso (risos).
Vamos às primeiras eleições municipais em Casinhas. Pelos idos de 1996, morávamos em Recife e passamos a vir com mais frequência à Casinhas. Eu era um tanto alheia aos significados daquelas viagens. Mas lembro-me com muita clareza de seu entusiasmo. Ele desdobrava-se entre o trabalho na construção civil e a campanha eleitoral. Ao final, não conseguiu os votos necessários para ser eleito vereador. De 1996 a 2000, ele ocupou a Diretoria de Obras, ligada a Secretaria Municipal de Infra-Estrutura, comandada por João Barbosa Camelo Neto durante a primeira gestão da então prefeita Maria Rosineide Araújo Barbosa.
Em 2000, candidatou-se novamente ao cargo de vereador. Dessa vez, centenas de eleitores depositaram seu voto de confiança e concederam ao preto, filho de Margarida e João Pedro, nascido e criado no Sítio Boi, cortador de jurema e cana, servente de pedreiro, carpinteiro e mestre de obras, a honra de exercer seu primeiro mandato durante a legislatura 2001-2004. Após esse primeiro mandato, ocupou uma das cadeiras da Casa Manoel Veiga, por mais duas legislaturas, contabilizando três mandatos consecutivos como vereador.
Nesse período de vida pública, foi protagonista e, também, coadjuvante de muitas histórias, muito trabalho, alegrias, acertos, erros, e muito mais vitórias que derrotas. Inclusive, foi da derrota ao êxito em poucas horas. Quem não se lembra do candidato a vereador que dormiu perdido e acordou eleito? Bem... meu pai só deixou a Casa Manoel Veiga, quando em 2012, foi indicado pelo grupo do, à época, prefeito do município de Casinhas, João Barbosa Camêlo Neto para compor a chapa majoritária, ocupando o lugar de vice-prefeito. Para falar sobre esse momento bastam-me apenas três palavras: amizade, companheirismo e confiança. Mais uma vez, participou de uma campanha que, embora marcada por inúmeras controvérsias, sagrou-se vitoriosa. Sendo assim, Vital Pedro de Andrade, o Índio, chegou a ocupar, ainda que brevemente o cargo de vice-prefeito de Casinhas.
Sua trajetória política, e, às vezes penso que não poderia ser diferente, findou de mãos dadas com sua vida, no dia 30 de março de 2013.
Comecei esse texto citando minha mãe e em vias de concluí-lo, recorro mais uma vez a ela. Dona Livalda queria que ele sossegasse, não se envolvesse na política com tanta intensidade... Mas isso parecia um acontecimento impossível para quem o conhecia de perto. Não é verdade?!
Painho era um leitor assíduo de jornais. O caderno que mais lhe aguçava o interesse sempre foi o de política. Seus programas favoritos de televisão e rádio, adivinhem, eram os que falavam de política. Sempre atento aos movimentos da política municipal, estadual, nacional e até internacional (risos), simpatizava e torcia por candidatos nos mais variados cenários eleitorais, até mesmo os internacionais.
Voltando às minhas memórias... lembro-me de um homem que tinha fama de articulador, “resolvedor”, trabalhador, honesto e digno da confiança daqueles que a depositavam nele. Ele ensinou a mim e meus irmãos que só devemos querer aquilo que é nosso. Lembro-me de um homem que cometeu erros, como qualquer um dos que estão aqui presentes, mas que também acertou muito. Lembro-me do nosso pai, Leonor e Marlon, que morria de orgulho de nós. Lembro-me do marido querido de minha mãe, do filho de minha avó Margarida e meu avô João Pedro, do irmão de Ivonete, Fátima, José Ramalho, José Natal e José, do tio de muitos sobrinhos, do primo de muitos primos, do cunhado, do padrinho, do compadre, do amigo daquele senhor de chapéu, com mãos de trabalhador, que eu não conhecia, mas que chorou comigo ao lado do túmulo de meu pai e que foi um dos últimos a deixar o cemitério naquele dia. Bem... há exatos quatro anos, meu pai estava aqui nesse mesmo lugar, dividindo com muitos dos que estão aqui hoje, a alegria e a emoção de ser empossado como vice-prefeito desse município. E cá estamos nós, quatro anos depois, rompendo o silêncio dos últimos anos e voltando a pronunciar publicamente o nome de Vital Pedro de Andrade, o Índio.
Meu pai teve amigos e mesmo distante eu posso ver o rosto de alguns dos que estão aqui agora. A memória de Índio está viva e forte. Tão viva quanto cada um de vocês e tão forte quanto as mãos daquele amigo que chorou comigo.
Sou grata pelo pai que tive, pela mãe e família que tenho. À todas e todos que se envolveram e se empenharam para que esse momento acontecesse dedico a minha mais sincera gratidão, em especial ao, agora prefeito João Camelo e à secretária de Educação, Cultura, Juventude e Esportes,Verônica Geriz.
A primeira memória relacionada a política que tenho de meu pai não é muito clara. É uma memória infantil, daquelas que não consigo detalhar. Acho que é um sentimento ou a expressão de desapontamento em seu rosto após o anúncio da derrota de Lula nas eleições presidenciais de 1989. Cresci folheando um livro sobre o Partido dos Trabalhadores... encantada com a história e as imagens. Herdei uma inclinação política à esquerda, que se fortaleceu com minhas vivências... Gratidão! Embora ele nunca tenha conversado comigo sobre isso, especificamente. Não vou detalhar cada uma de minhas lembranças. Não cabe aqui e vocês não merecem isso (risos).
Vamos às primeiras eleições municipais em Casinhas. Pelos idos de 1996, morávamos em Recife e passamos a vir com mais frequência à Casinhas. Eu era um tanto alheia aos significados daquelas viagens. Mas lembro-me com muita clareza de seu entusiasmo. Ele desdobrava-se entre o trabalho na construção civil e a campanha eleitoral. Ao final, não conseguiu os votos necessários para ser eleito vereador. De 1996 a 2000, ele ocupou a Diretoria de Obras, ligada a Secretaria Municipal de Infra-Estrutura, comandada por João Barbosa Camelo Neto durante a primeira gestão da então prefeita Maria Rosineide Araújo Barbosa.
Em 2000, candidatou-se novamente ao cargo de vereador. Dessa vez, centenas de eleitores depositaram seu voto de confiança e concederam ao preto, filho de Margarida e João Pedro, nascido e criado no Sítio Boi, cortador de jurema e cana, servente de pedreiro, carpinteiro e mestre de obras, a honra de exercer seu primeiro mandato durante a legislatura 2001-2004. Após esse primeiro mandato, ocupou uma das cadeiras da Casa Manoel Veiga, por mais duas legislaturas, contabilizando três mandatos consecutivos como vereador.
Nesse período de vida pública, foi protagonista e, também, coadjuvante de muitas histórias, muito trabalho, alegrias, acertos, erros, e muito mais vitórias que derrotas. Inclusive, foi da derrota ao êxito em poucas horas. Quem não se lembra do candidato a vereador que dormiu perdido e acordou eleito? Bem... meu pai só deixou a Casa Manoel Veiga, quando em 2012, foi indicado pelo grupo do, à época, prefeito do município de Casinhas, João Barbosa Camêlo Neto para compor a chapa majoritária, ocupando o lugar de vice-prefeito. Para falar sobre esse momento bastam-me apenas três palavras: amizade, companheirismo e confiança. Mais uma vez, participou de uma campanha que, embora marcada por inúmeras controvérsias, sagrou-se vitoriosa. Sendo assim, Vital Pedro de Andrade, o Índio, chegou a ocupar, ainda que brevemente o cargo de vice-prefeito de Casinhas.
Sua trajetória política, e, às vezes penso que não poderia ser diferente, findou de mãos dadas com sua vida, no dia 30 de março de 2013.
Comecei esse texto citando minha mãe e em vias de concluí-lo, recorro mais uma vez a ela. Dona Livalda queria que ele sossegasse, não se envolvesse na política com tanta intensidade... Mas isso parecia um acontecimento impossível para quem o conhecia de perto. Não é verdade?!
Painho era um leitor assíduo de jornais. O caderno que mais lhe aguçava o interesse sempre foi o de política. Seus programas favoritos de televisão e rádio, adivinhem, eram os que falavam de política. Sempre atento aos movimentos da política municipal, estadual, nacional e até internacional (risos), simpatizava e torcia por candidatos nos mais variados cenários eleitorais, até mesmo os internacionais.
Voltando às minhas memórias... lembro-me de um homem que tinha fama de articulador, “resolvedor”, trabalhador, honesto e digno da confiança daqueles que a depositavam nele. Ele ensinou a mim e meus irmãos que só devemos querer aquilo que é nosso. Lembro-me de um homem que cometeu erros, como qualquer um dos que estão aqui presentes, mas que também acertou muito. Lembro-me do nosso pai, Leonor e Marlon, que morria de orgulho de nós. Lembro-me do marido querido de minha mãe, do filho de minha avó Margarida e meu avô João Pedro, do irmão de Ivonete, Fátima, José Ramalho, José Natal e José, do tio de muitos sobrinhos, do primo de muitos primos, do cunhado, do padrinho, do compadre, do amigo daquele senhor de chapéu, com mãos de trabalhador, que eu não conhecia, mas que chorou comigo ao lado do túmulo de meu pai e que foi um dos últimos a deixar o cemitério naquele dia. Bem... há exatos quatro anos, meu pai estava aqui nesse mesmo lugar, dividindo com muitos dos que estão aqui hoje, a alegria e a emoção de ser empossado como vice-prefeito desse município. E cá estamos nós, quatro anos depois, rompendo o silêncio dos últimos anos e voltando a pronunciar publicamente o nome de Vital Pedro de Andrade, o Índio.
Meu pai teve amigos e mesmo distante eu posso ver o rosto de alguns dos que estão aqui agora. A memória de Índio está viva e forte. Tão viva quanto cada um de vocês e tão forte quanto as mãos daquele amigo que chorou comigo.
Sou grata pelo pai que tive, pela mãe e família que tenho. À todas e todos que se envolveram e se empenharam para que esse momento acontecesse dedico a minha mais sincera gratidão, em especial ao, agora prefeito João Camelo e à secretária de Educação, Cultura, Juventude e Esportes,Verônica Geriz.
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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018