O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou pelo silêncio em relação à acusação do advogado Luiz Fernando Corrêa Barbosa de que o ex-presidente era o mandante do esquema conhecido como mensalão. Barbosa, que defende o ex-deputado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse ter sido Lula quem ordenara o esquema e pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que incluísse o ex-presidente no processo, segundo o Estado de S. Paulo. Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não iria se manifestar. Como vem fazendo desde o início do julgamento do processo em Brasília, ele passou o dia em seu escritório no instituto que leva seu nome, no bairro Ipiranga, em São Paulo, e não falou com a imprensa. | |
Escrito por Magno Martins, às 20h30 |
TV/BLOG INFORMAÇÃO
Radio/WebTV
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Lula não comenta acusação de advogado
Caixa dois é corrupção e não coisa normal, diz ministra
Ministra do STJ e corregedora-geral do CNJ, Eliana Calmon espantou-se com a naturalidade com que os advogados dos réus do mensalão tentam converter a acusação de corrupção em caixa dois eleitoral. Falam de arcas clandestinas de campanha “como se fosse conduta corriqueira, socialmente consentida”. A despeito de não desconhecer “as provas dos autos”, Eliana declara: “Para mim o mensalão soa como corrupção”, não como caixa dois. Na bica de deixar a corregedoria do CNJ, em setembro, a doutora falou aos repórteres Felipe Recondo e Fausto Macedo.
No curso da conversa, declarou-se “assustada” com tudo o que viu do privilegiado posto de observação no órgão responsável pela fiscalização do Judiciário –desmandos que vão da corrupção aos salários milionários. Contou que, depois de ter declarado que há “bandidos” escondidos atrás de togas, foi alvejada pela animosidade de Cezar Peluso, à época presidente do STF e do CNJ. “Ele tentou me inviabilizar”, disse. Entrevista disponível aqui,
| |
Escrito por Magno Martins, às 05h45 |
Caixa dois é corrupção e não coisa normal, diz ministra
Ministra do STJ e corregedora-geral do CNJ, Eliana Calmon espantou-se com a naturalidade com que os advogados dos réus do mensalão tentam converter a acusação de corrupção em caixa dois eleitoral. Falam de arcas clandestinas de campanha “como se fosse conduta corriqueira, socialmente consentida”. A despeito de não desconhecer “as provas dos autos”, Eliana declara: “Para mim o mensalão soa como corrupção”, não como caixa dois. Na bica de deixar a corregedoria do CNJ, em setembro, a doutora falou aos repórteres Felipe Recondo e Fausto Macedo.
No curso da conversa, declarou-se “assustada” com tudo o que viu do privilegiado posto de observação no órgão responsável pela fiscalização do Judiciário –desmandos que vão da corrupção aos salários milionários. Contou que, depois de ter declarado que há “bandidos” escondidos atrás de togas, foi alvejada pela animosidade de Cezar Peluso, à época presidente do STF e do CNJ. “Ele tentou me inviabilizar”, disse. Entrevista disponível aqui,
| |
Escrito por Magno Martins, às 05h45 |
Mensagem do dia
Os dons de Deus não são brinquedos
Ao receber ordens de Deus para libertar seu povo, Moisés se mostra totalmente impotente, mas então o Senhor lhe dá forças por meio do cajado que ele levava consigo para pastorear as ovelhas. A partir de então, o cajado foi abençoado com o poder de Deus para pastorear o povo. E Moisés, com o cajado de Deus nas mãos, com o poder divino, foi ao alto do monte para orar.
Nossa oração precisa de muito poder, mas nenhum de nós o tem. Ou seja, a oração simplesmente humana não tem efeito algum. Por isso, como Moisés, só podemos subir “ao monte da oração” com o poder de Deus nas mãos. E o Senhor o pôs à nossa disposição – ao derramar sobre nós Seu Espírito, o Espírito com o qual foram criadas todas as coisas –, que está manando em nós rios de água viva. Portanto, os dons do Espírito Santo, e principalmente a oração do Espírito – em línguas – é que nos permitem usufruir o poder de Deus. Pois: “O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza, pois nós não sabemos rezar como convém: mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8,26).
É importante, assim, entender que a oração em línguas não é um brinquedo de criança, para se pegar, usar e, então, cansados, jogar fora. É com esse “cajado” que o Senhor quer que subamos a “montanha da oração” para vencer qualquer batalha contra seus inimigos. Moisés levantava o cajado de Deus na oração e Israel vencia. Ao interceder orando, cantando no Espírito, estamos levantando o cajado de Deus, a cruz de Jesus, a salvação.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Nossa oração precisa de muito poder, mas nenhum de nós o tem. Ou seja, a oração simplesmente humana não tem efeito algum. Por isso, como Moisés, só podemos subir “ao monte da oração” com o poder de Deus nas mãos. E o Senhor o pôs à nossa disposição – ao derramar sobre nós Seu Espírito, o Espírito com o qual foram criadas todas as coisas –, que está manando em nós rios de água viva. Portanto, os dons do Espírito Santo, e principalmente a oração do Espírito – em línguas – é que nos permitem usufruir o poder de Deus. Pois: “O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza, pois nós não sabemos rezar como convém: mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8,26).
É importante, assim, entender que a oração em línguas não é um brinquedo de criança, para se pegar, usar e, então, cansados, jogar fora. É com esse “cajado” que o Senhor quer que subamos a “montanha da oração” para vencer qualquer batalha contra seus inimigos. Moisés levantava o cajado de Deus na oração e Israel vencia. Ao interceder orando, cantando no Espírito, estamos levantando o cajado de Deus, a cruz de Jesus, a salvação.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Mensalão: réus em pânico temem juiz linha dura
Como estamos no Brasil, há pessimismo. Muita gente supõe que apesar de condenados, muitos mensaleiros venham no máximo a sofrer penas de multa e de prestação de serviço civil obrigatório. Cadeia, mesmo, para ninguém, ou no máximo para um ou outro bagrinho. Apesar disso, o clima é de desespero entre os réus. Quem garante que os ministros do Supremo Tribunal Federal serão tolerantes a ponto de livrar a cara dos chefes da quadrilha? (Carlos Chagas) | |
Escrito por Magno Martins, às 05h30 |
domingo, 12 de agosto de 2012
Mensagem do dia
Ensinamento aos pais
Vejam que sábio ensinamento de Dom Bosco: "Assim procedia Jesus com seus apóstolos; tolerava-os na sua ignorância e rudeza, e até mesmo na sua pouca fidelidade. A afeição e a familiaridade com que tratava os pecadores eram tais que em alguns causava espanto; em outros, escândalo, mas em muitos infundia a esperança de receber o perdão de Deus. Por isso nos ordenou que aprendêssemos d'Ele a ser mansos e humildes de coração.
Uma vez que são nossos filhos, afastemos toda cólera quando devemos corrigir-lhes as faltas ou, pelo menos, a moderemos de tal modo que pareça totalmente dominada.
Nada de agitação de ânimo, nada de desprezo no olhar, nada de injúrias nos lábios; então sereis verdadeiros pais e conseguireis uma verdadeira correção.
Em determinados momentos muito graves, vale mais uma recomendação a Deus, um ato de humildade perante Ele, do que uma tempestade de palavras que só fazem mal a quem as ouve e não têm proveito algum para quem as merece"(Trecho extraído do "Ofício das Leituras - Das cartas de São João Bosco").
São João Bosco, rogai por nós para que consigamos educar nossas crianças com amor.
Feliz Dia dos Pais!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Uma vez que são nossos filhos, afastemos toda cólera quando devemos corrigir-lhes as faltas ou, pelo menos, a moderemos de tal modo que pareça totalmente dominada.
Nada de agitação de ânimo, nada de desprezo no olhar, nada de injúrias nos lábios; então sereis verdadeiros pais e conseguireis uma verdadeira correção.
Em determinados momentos muito graves, vale mais uma recomendação a Deus, um ato de humildade perante Ele, do que uma tempestade de palavras que só fazem mal a quem as ouve e não têm proveito algum para quem as merece"(Trecho extraído do "Ofício das Leituras - Das cartas de São João Bosco").
São João Bosco, rogai por nós para que consigamos educar nossas crianças com amor.
Feliz Dia dos Pais!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fim de salário para vereador? Sonhar nada custa
Conta Felipe Patury, na sua coluna da revista Época que senador Cyro Miranda (PSDB-GO) quer acabar com a remuneração de vereadores nos municípios com menos de 50 mil habitantes. Ele apresentou uma proposta de emenda constitucional nesse sentido. Se for aprovada, muda política em quase 90% das cidades brasileiras, muitas das quais têm dificuldade em arcar com a folha de pagamento dos vereadores. De acordo com levantamento da assessoria de Miranda, o Brasil é um dos poucos países que pagam salário aos seus vereadores de todas as suas cidades. Na maioria do países, o trabalho do vereador é visto como serviço à comunidade. | |
Escrito por Magno Martins, às 03h20 |
Adesão: ''Conte comigo'', diz padre Marcelo a Serra
''Eu acredito em você. Pode contar com o meu apoio.' As duas frases foram ditas ontem pelo padre Marcelo Rossi ao pé do ouvido do candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra. Os dois se encontraram na Bienal do Livro. Serra foi fazer campanha. O padre, autografar exemplares do último de seus livros. Quando Serra chegou ao evento, já no fim da tarde, padre Marcelo havia parado de dar autógrafos. No entanto, deixou a sala em que estava para cumprimentar o tucano. Os dois posaram para fotos e conversaram rapidamente, em tom baixo. O padre convidou Serra para participar de uma de suas missas, que acontece sempre às quintas-feiras. 'Mais de 500 mil pessoas assistem. Nós transmitimos pela internet', contou ao tucano. Serra confirmou presença. Após o encontro, Serra continuou caminhando pela feira. 'Eu sou um admirador dele e acredito que ele também me admira. Somos amigos', disse o tucano, quando questionado sobre a conversa com o padre.(Folha de S.Paulo) | |
Escrito por Magno Martins, às 05h40 |
sábado, 11 de agosto de 2012
Dilma peita grevistas: Governo não é só para servidor
Tudo estava programado para ser uma grande festa, sem transtornos, mas a presidente Dilma Rousseff foi surpreendida e teve de encarar a fúria de servidores públicos que não aceitam a sua resistência em conceder reajustes ao funcionalismo no ano que vem. Um grupo de grevistas da área educacional vaiou a maior parte de seu discurso. Dilma não se intimidou, apesar da aparente contrariedade, e mandou o recado: governa para a maioria do país e não para uma classe específica, no que foi aplaudida pelo público. “Este é um país que tem de ser feito para a maioria de seus habitantes. Não pode ser feito só para uma parte deles. Tem de olhar o que é mais importante para o país atender”, afirmou.
Segundo a presidente, em um momento de crise internacional tão grave e com a economia brasileira tentando manter as forças, é preciso garantir os empregos de trabalhadores da iniciativa privada, mais vulneráveis às tempestades que vêm de fora. “Nós, hoje, enfrentamos uma crise no mundo. O Brasil — porque tem os pés no chão — sabe enfrentar a crise e vai passar por cima dela, assegurando emprego para todos. E o que o meu governo vai fazer é assegurar empregos para aquela parte importante da população que é mais frágil, que não tem direito à estabilidade, que sofre porque, às vezes, pode ficar desempregada. E não queremos isso. Nós queremos todos os brasileiros empregados, ganhando seus salários e recebendo serviços públicos de qualidade”, afirmou, a cerca de 40 metros do local onde gritavam os manifestantes, cercados por policiais militares e seguranças. | |
Escrito por Magno Martins, às 14h50 |
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Defesa de Jefferson pedirá Lula como réu no mensalão
O advogado do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), Luiz Francisco Barbosa, pedirá ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como réu no processo do mensalão. O requerimento será apresentado na sessão de segunda-feira, data da defesa do petebista em plenário. Ele pedirá a suspensão do julgamento para a realização de novas diligências que investiguem Lula ou, como alternativa, o destacamento de um novo processo, em que o petista seria acusado separadamente. 'O procurador-geral da República sugeriu que o presidente, que tem até título de doutor honoris causa, fosse um pateta. Mas ele tinha domínio de tudo', disse o representante de Jefferson ao site de VEJA. Há poucas chances de o pedido prosperar, mas a solicitação de Barbosa pode retomar a discussão sobre a responsabilidade de Lula em um momento em que os holofotes estão voltados para o Supremo Tribunal Federal. | |
Escrito por Magno Martins, às 05h00 |
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Milionário reconstrói Arca de Nóe
Brincadeiras sobre o fim do mundo e discussões sobre o clima estão em alta, e tem um holandês que já se preparou para o pior. Johan Huibers construiu uma réplica da Arca de Noé seguindo as medidas bíblicas. A barca tem cerca 40 metros de comprimento, 23 de largura e 14 de altura. A ideia de construir a embarcação surgiu há 20 anos quando Johan sonhou que a Holanda estava submersa. A obra dem
Acusações contra Dirceu dividem ministros
Ministros do Supremo Tribunal Federal estão divididos em relação às acusações contra o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, segundo a Folha de S. Paulo. A divergência sobre Dirceu vem dos debates sobre a existência de provas de que ele de fato chefiava o esquema do mensalão e, além disso, se elas, basicamente testemunhais, são suficientes para condená-lo. Até o momento, as impressões apresentadas por quem vota não permitem apontar uma tendência. | |
Escrito por Magno Martins, às 09h30 |
FORMAÇÕES
As dores do crescimento
Paciência é fundamental na arte de crescer
Ele era um menino cheio de vida, gostava de correr no campo, jogar bola, apreciar as cores da natureza; os detalhes dos acontecimentos não lhes passavam despercebidos. No entanto, muitas vezes, acordava durante a noite chorando com dores nos braços e nas pernas. Os pais, preocupados em busca da cura, foram aconselhados a deixar o tempo passar, pois lhes diziam: "são as dores do crescimento".
Quando meu amigo me contou essa fase de sua vida, fiquei o resto do dia com esta lição. Na verdade, crescer dói, porque exige mudanças. Mudar é exigente, pois nos desinstala, nos tira da zona de conforto e nos lança para o desconhecido. Aliás, a mudança nos rouba algo que passamos a vida inteira tentando conquistar: a segurança. Naturalmente, trabalhamos, estudamos, investimos nos relacionamentos e fazemos tantas outras coisas visando a segurança de uma vida tranquila e estável neste mundo.
Quando meu amigo me contou essa fase de sua vida, fiquei o resto do dia com esta lição. Na verdade, crescer dói, porque exige mudanças. Mudar é exigente, pois nos desinstala, nos tira da zona de conforto e nos lança para o desconhecido. Aliás, a mudança nos rouba algo que passamos a vida inteira tentando conquistar: a segurança. Naturalmente, trabalhamos, estudamos, investimos nos relacionamentos e fazemos tantas outras coisas visando a segurança de uma vida tranquila e estável neste mundo.
Gostamos de saber qual é o terreno que nossos pés estão pisando e onde vai nos levar o caminho que optamos por seguir. É por isso que nos sentimos tão ameaçados quando a mudança chega, seja por escolha, necessidade ou até mesmo obrigação. É como se o chão fugisse dos nossos pés. É preciso ter fé, arte e generosidade para saber recomeçar sem fugir do desafio. É nesta hora que o crescimento nos estende a mão e costuma caminhar, lado a lado, com a mudança; ele quer nosso bem, mesmo que, nem sempre, seja compreendido.
O fim de um relacionamento, por exemplo, geralmente é um momento de dor, mas também de crescimento se ficarmos com o melhor que a pessoa nos ofereceu. Uma mudança inesperada de emprego também é uma ótima oportunidade para crescer e aprender coisas novas, mudar de cidade, de escola, ter de frequentar novos ambientes, conquistar novas amizades. Tudo isso, embora nos custe certo sacrifício, também nos dará prazer e nos fará crescer se soubermos acolher a novidade de coração aberto.
Católicos: conheçam critérios para escolha dos candidatos
CNBB
As eleições municipais se aproximam e, com elas, um dos mais importante exercício de cidadania, o voto. Por isso a diocese de Camaçari (BA), a partir da orientação apresentada pela Doutrina Social da Igreja, apresenta aos membros das famílias brasileiras, em especial as católicas, alguns critérios de vida e família na escolha dos candidatos.
A partir da tarefa específica de orientar os cristãos para julgar a situação social, política e econômica no qual estão inseridos, no texto a seguir composto por dom João Carlos Petrini, são descritos critérios para a participação política dos cristãos, necessários para a escolha dos candidatos para as próximas eleições.
Leia o texto na íntegra:
Eleições Municipais - 2012
1. A promoção da família
A família é o primeiro lugar no qual a pessoa tem a possibilidade de crescer, realiza sua humanidade, encontra terreno para o seu pleno desenvolvimento. A família nasce da liberdade das pessoas e corresponde ao desígnio de Deus. O amor humano, vivido na plena reciprocidade de afetos e de responsabilidade, alcança sua plenitude quando se funda no sacramento do matrimônio e dá vida a um vínculo entre o homem e a mulher que se amam, que tem dimensão pública, estável, fiel, é aberto a gerar vida e a acolhê-la, protegido pela indissolubilidade, alimentado pela presença de Jesus Cristo morto e ressuscitado.
A família expressa a maior cooperação entre os sexos e entre as gerações, pois seus membros vivem o dom sincero de si até com sacrifício próprio para o bem do outro, imitando Jesus que se doa a nós até o fim, experimentando a mais intensa comunhão entre pessoas, conforme a imagem da Santíssima Trindade. Por isso, a família difunde no seu interior e ao seu redor um clima de cuidados e de solidariedade, constituindo assim o maior recurso para a pessoa e para a sociedade.
A Igreja se preocupa com a forte tendência da cultura atual que não mais valoriza o dom de si para o bem do outro, antes, dá o privilégio ao bem estar individual, até mesmo com sacrifício de outros, como documenta a decisão do STF que privilegia o bem estar da mãe, sacrificando a vida do seu bebê portador de anencefalia. Esta tendência transborda os limites jurídicos, torna-se mentalidade comum e está na origem da maioria dos conflitos familiares, das agressões, das violências, do descaso. A família constroi um estilo de vida que promove a solidariedade e a paz, e isto é de interesse de toda a sociedade. Por isso, ela merece ser protegida e não descaracterizada pelo Estado como acontece quando qualquer união com base afetiva é a ela equiparada, mesmo faltando as características que a identificam.
2. A liberdade de educação
É o princípio que afirma a liberdade dos pais de educarem os filhos na visão que, a seu juízo, mais desenvolve a pessoa humana. Trata-se da defesa da liberdade para todos. Todos têm o direito de fazer crescer os filhos dentro de uma determinada visão que contém una riqueza de valores, de cultura e de perspectivas de desenvolvi¬mento.
Quando escolas públicas ou privadas se arrogam o direito de dar uma “formação” contrária aos interesses dos pais, como no caso de equívocas orientações no campo da sexualidade, os pais têm o direito garantido pela Constituição e o dever de reivindicar com todos os meios legais que que seja respeitada a educação que eles querem para seus filhos. Os cató-licos, defendendo a liberdade de educação prestam serviço a todos os pais. Trata-se de uma luta pela afirmação e pelo desenvolvimento de uma identidade cultural que constitui, juntamente com outras identidades, o tecido do povo. O verdadeiro pluralismo democrático consiste na convivência de várias identidades culturais, no respeito pela diversidade.
3. A liberdade religiosa
É a síntese de todas as liberdades e afirma o Estado laico como verdadeiramente democrático quando respeita todas as identidades, sem o viés autoritário que quer eliminar algumas. Quando essa liberdade é reconhecida, a pessoa é respeitada em sua prioridade. É um princípio que garante à pessoa a possibilidade de seguir o caminho que considera mais oportuno para realizar seu destino. Por isso a Igreja se empenha pela liberdade de todas as experiências religiosas.Um Estado que reconhece a liberdade religiosa, defende todas as outras liberdades, porque respeita o que dá sentido à vida do outro.
No contexto da liberdade religiosa, torna-se de fundamental importância o ensino religioso nas escolas públicas. Os adolescentes constituem o segmento da população que vive em mais alto risco, pois eles se encontram numa situação em que não estão mais sob a autoridade dos pais e ainda não dispõem de maturidade suficiente para orientar autonomamente suas vidas para o bem. A ausência de grandes ideais e valores os deixa vulneráveis a propostas portadoras de destruição e morte. O ensino religioso é o caminho para que sejam ajudados a crescer tendo metas e objetivos positivos para a existência e a elaborar um projeto de vida construtivo de sua pessoa e do bem para a sociedade.
4. Os princípios de solidariedade e de subsidiariedade
O princípio de solidariedade fomenta uma cultura na qual as pessoas, as famílias as associações, o mercado e Estado ficam atentos aos desfavorecidos e cooperam entre si para atender suas necessidades. Desde a Rerum novarum até a Centesimus annus e a Caritas in Veritate, o juízo da Igreja é que a atenção de toda a sociedade esteja voltada para oferecer oportunidades de trabalho e fontes de subsistência a pessoas e grupos menos favorecidos, numa autêntica opção preferencial aos pobres. Os documentos da Igreja afirmam que fortalecer a solidariedade e agir de acordo com ela é uma obrigação do Estado (cf. Laborem exercens, n° 8).
O princípio de subsidiariedade foi expresso claramente na Quadragésimo anno, de Pio XII (1931). Afirma-se que o estado deve respeitar as competências prioritárias das pessoas, das famílias e dos grupos intermediários. Uma realidade maior (o Estado) não pode se substituir ao que deve e ao que pode fazer uma realidade menor (as famílias e agregações sociais intermediárias, outros organismos). Ao lado da família, desenvolvem-se agregações e entidades intermediárias, por exemplo, as associações de famílias; trata-se de conjuntos de pessoas e famílias que têm em comum uma visão da realidade e objetivos concretos.
A sociedade não é feita de gente anônima, mas de pessoas que enfrentaram junto desafios, calamidades, quer naturais, quer sociais e políticas (inundações, secas, miséria e fome, restrições das liberdades democráticas) que têm laços de cultura, de religião, com valores e metas partilhados que remetem à experiência de povo, configuram o pertencer ao povo. Se uma coisa pode ser feita pela família ou por esses corpos intermediários, o Estado não deve se colocar no lugar deles e, ao mesmo tempo, deve subsidiar esses grupos para que sejam facilitados em suas responsabilidades. Este princípio é a maior garantia contra toda forma de totalitarismo.
O princípio de subsidiariedade é contrário tanto ao estatalismo (o Estado sabe tudo, faz tudo, resolve tudo) quanto ao Estado liberal que não se ineteressa em cuidar das necessidades do povo. O princípio da subsidiariedade valoriza a criatividade, a comunhão e a participação das pessoas. Na Doutrina Social da Igreja, a função do Estado é de promover o "Bem Comum" oferecendo os meios para o desenvolvimento das pes¬soas e das agregações sociais que nascem das pessoas.
Considerações
Com estas observações indicamos alguns pontos de reflexão e conduta para não ficarmos passivos diante das circunstâncias sociais e políticas e para julgarmos, segundo a Doutrina Social da Igreja, o que está acontecendo na realidade brasileira. O fazer política não começa quando se entra nas questões partidárias ou técnico-fïnanceiras, mas quando se vive de acordo com valores e critérios que nascem da experiência de pertencer ao Ideal e a um povo concreto, alternativos aos interesses do mercado e aos jogos de poder do Estado.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família convida todas as famílias a votarem em candidatos que comungam e promovem a vida e a família, e ainda, incentiva o empenho de todos na aplicação da Lei 9.840, de combate à corrupção eleitoral, bem como da Lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de quem já foi condenado, em primeira instância, por um colegiado, ou que tenha renunciado a seu mandato para escapar de punições. O Brasil que queremos é feito de cidadãos que se empenham pela justiça e fraternidade. Como famílias dos filhos de Deus e com as bênção da Sagrada Família, façamos das próximas eleições um grande momento de promoção da vida e da família.
A partir da tarefa específica de orientar os cristãos para julgar a situação social, política e econômica no qual estão inseridos, no texto a seguir composto por dom João Carlos Petrini, são descritos critérios para a participação política dos cristãos, necessários para a escolha dos candidatos para as próximas eleições.
Leia o texto na íntegra:
Eleições Municipais - 2012
1. A promoção da família
A família é o primeiro lugar no qual a pessoa tem a possibilidade de crescer, realiza sua humanidade, encontra terreno para o seu pleno desenvolvimento. A família nasce da liberdade das pessoas e corresponde ao desígnio de Deus. O amor humano, vivido na plena reciprocidade de afetos e de responsabilidade, alcança sua plenitude quando se funda no sacramento do matrimônio e dá vida a um vínculo entre o homem e a mulher que se amam, que tem dimensão pública, estável, fiel, é aberto a gerar vida e a acolhê-la, protegido pela indissolubilidade, alimentado pela presença de Jesus Cristo morto e ressuscitado.
A família expressa a maior cooperação entre os sexos e entre as gerações, pois seus membros vivem o dom sincero de si até com sacrifício próprio para o bem do outro, imitando Jesus que se doa a nós até o fim, experimentando a mais intensa comunhão entre pessoas, conforme a imagem da Santíssima Trindade. Por isso, a família difunde no seu interior e ao seu redor um clima de cuidados e de solidariedade, constituindo assim o maior recurso para a pessoa e para a sociedade.
A Igreja se preocupa com a forte tendência da cultura atual que não mais valoriza o dom de si para o bem do outro, antes, dá o privilégio ao bem estar individual, até mesmo com sacrifício de outros, como documenta a decisão do STF que privilegia o bem estar da mãe, sacrificando a vida do seu bebê portador de anencefalia. Esta tendência transborda os limites jurídicos, torna-se mentalidade comum e está na origem da maioria dos conflitos familiares, das agressões, das violências, do descaso. A família constroi um estilo de vida que promove a solidariedade e a paz, e isto é de interesse de toda a sociedade. Por isso, ela merece ser protegida e não descaracterizada pelo Estado como acontece quando qualquer união com base afetiva é a ela equiparada, mesmo faltando as características que a identificam.
2. A liberdade de educação
É o princípio que afirma a liberdade dos pais de educarem os filhos na visão que, a seu juízo, mais desenvolve a pessoa humana. Trata-se da defesa da liberdade para todos. Todos têm o direito de fazer crescer os filhos dentro de uma determinada visão que contém una riqueza de valores, de cultura e de perspectivas de desenvolvi¬mento.
Quando escolas públicas ou privadas se arrogam o direito de dar uma “formação” contrária aos interesses dos pais, como no caso de equívocas orientações no campo da sexualidade, os pais têm o direito garantido pela Constituição e o dever de reivindicar com todos os meios legais que que seja respeitada a educação que eles querem para seus filhos. Os cató-licos, defendendo a liberdade de educação prestam serviço a todos os pais. Trata-se de uma luta pela afirmação e pelo desenvolvimento de uma identidade cultural que constitui, juntamente com outras identidades, o tecido do povo. O verdadeiro pluralismo democrático consiste na convivência de várias identidades culturais, no respeito pela diversidade.
3. A liberdade religiosa
É a síntese de todas as liberdades e afirma o Estado laico como verdadeiramente democrático quando respeita todas as identidades, sem o viés autoritário que quer eliminar algumas. Quando essa liberdade é reconhecida, a pessoa é respeitada em sua prioridade. É um princípio que garante à pessoa a possibilidade de seguir o caminho que considera mais oportuno para realizar seu destino. Por isso a Igreja se empenha pela liberdade de todas as experiências religiosas.Um Estado que reconhece a liberdade religiosa, defende todas as outras liberdades, porque respeita o que dá sentido à vida do outro.
No contexto da liberdade religiosa, torna-se de fundamental importância o ensino religioso nas escolas públicas. Os adolescentes constituem o segmento da população que vive em mais alto risco, pois eles se encontram numa situação em que não estão mais sob a autoridade dos pais e ainda não dispõem de maturidade suficiente para orientar autonomamente suas vidas para o bem. A ausência de grandes ideais e valores os deixa vulneráveis a propostas portadoras de destruição e morte. O ensino religioso é o caminho para que sejam ajudados a crescer tendo metas e objetivos positivos para a existência e a elaborar um projeto de vida construtivo de sua pessoa e do bem para a sociedade.
4. Os princípios de solidariedade e de subsidiariedade
O princípio de solidariedade fomenta uma cultura na qual as pessoas, as famílias as associações, o mercado e Estado ficam atentos aos desfavorecidos e cooperam entre si para atender suas necessidades. Desde a Rerum novarum até a Centesimus annus e a Caritas in Veritate, o juízo da Igreja é que a atenção de toda a sociedade esteja voltada para oferecer oportunidades de trabalho e fontes de subsistência a pessoas e grupos menos favorecidos, numa autêntica opção preferencial aos pobres. Os documentos da Igreja afirmam que fortalecer a solidariedade e agir de acordo com ela é uma obrigação do Estado (cf. Laborem exercens, n° 8).
O princípio de subsidiariedade foi expresso claramente na Quadragésimo anno, de Pio XII (1931). Afirma-se que o estado deve respeitar as competências prioritárias das pessoas, das famílias e dos grupos intermediários. Uma realidade maior (o Estado) não pode se substituir ao que deve e ao que pode fazer uma realidade menor (as famílias e agregações sociais intermediárias, outros organismos). Ao lado da família, desenvolvem-se agregações e entidades intermediárias, por exemplo, as associações de famílias; trata-se de conjuntos de pessoas e famílias que têm em comum uma visão da realidade e objetivos concretos.
A sociedade não é feita de gente anônima, mas de pessoas que enfrentaram junto desafios, calamidades, quer naturais, quer sociais e políticas (inundações, secas, miséria e fome, restrições das liberdades democráticas) que têm laços de cultura, de religião, com valores e metas partilhados que remetem à experiência de povo, configuram o pertencer ao povo. Se uma coisa pode ser feita pela família ou por esses corpos intermediários, o Estado não deve se colocar no lugar deles e, ao mesmo tempo, deve subsidiar esses grupos para que sejam facilitados em suas responsabilidades. Este princípio é a maior garantia contra toda forma de totalitarismo.
O princípio de subsidiariedade é contrário tanto ao estatalismo (o Estado sabe tudo, faz tudo, resolve tudo) quanto ao Estado liberal que não se ineteressa em cuidar das necessidades do povo. O princípio da subsidiariedade valoriza a criatividade, a comunhão e a participação das pessoas. Na Doutrina Social da Igreja, a função do Estado é de promover o "Bem Comum" oferecendo os meios para o desenvolvimento das pes¬soas e das agregações sociais que nascem das pessoas.
Considerações
Com estas observações indicamos alguns pontos de reflexão e conduta para não ficarmos passivos diante das circunstâncias sociais e políticas e para julgarmos, segundo a Doutrina Social da Igreja, o que está acontecendo na realidade brasileira. O fazer política não começa quando se entra nas questões partidárias ou técnico-fïnanceiras, mas quando se vive de acordo com valores e critérios que nascem da experiência de pertencer ao Ideal e a um povo concreto, alternativos aos interesses do mercado e aos jogos de poder do Estado.
A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família convida todas as famílias a votarem em candidatos que comungam e promovem a vida e a família, e ainda, incentiva o empenho de todos na aplicação da Lei 9.840, de combate à corrupção eleitoral, bem como da Lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de quem já foi condenado, em primeira instância, por um colegiado, ou que tenha renunciado a seu mandato para escapar de punições. O Brasil que queremos é feito de cidadãos que se empenham pela justiça e fraternidade. Como famílias dos filhos de Deus e com as bênção da Sagrada Família, façamos das próximas eleições um grande momento de promoção da vida e da família.
Mensagem do dia
Não julgue, ame!
Somos responsáveis por nossos irmãos de caminhada e não podemos perdê-los. Só podemos ganhá-los para Deus. O Senhor os comprou com o preço do preciosíssimo Sangue d’Ele. Não podemos perdê-los aconteça o que acontecer. Eles não são nossos servos, são do Senhor.
O amor de Deus é incondicional. O mesmo amor que Ele tem por nós – tem também por nossos irmãos, sejam eles quem forem. Para Deus não existe maior ou menor; pior ou melhor. Jesus disse claramente: “Eu vim para o pecador. Eu vim para arrancar o pecado do pecador" (cf. Mateus 9,13b).
Jesus ama o mais necessitado e o mais pecador, porque são esses que mais precisam. O Senhor não quer perder ninguém, por isso, precisa de nossa ajuda para fazer com que todos se aproximem d’Ele e permaneçam ligados a Ele.
Quando eu era jovem, gostava muito de escalar montanhas. Eu escalava picos muito altos, como o Itatiaia. Em certos pontos da escalada, quando a subida se tornava mais difícil, um companheiro auxiliava o outro com a corda. A corda era amarrada na cintura do que estava na frente e na cintura do que vinha atrás. A gente subia ligado um no outro.
Não podemos “desligar” o irmão. Não podemos cortar o irmão, nem permitir que ele se desligue, pois cairá "montanha abaixo". Você se torna responsável pelo próximo, assim como este o é por você.
“Não tenhais nenhuma dívida para com quem que seja, a não ser a de vos amardes uns aos outros; pois aquele que ama o seu próximo cumpriu toda a lei” (Romanos 13,8). Pois todos os mandamentos se resumem nestas palavras: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Portanto, a caridade é o pleno cumprimento da lei de Deus.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
O amor de Deus é incondicional. O mesmo amor que Ele tem por nós – tem também por nossos irmãos, sejam eles quem forem. Para Deus não existe maior ou menor; pior ou melhor. Jesus disse claramente: “Eu vim para o pecador. Eu vim para arrancar o pecado do pecador" (cf. Mateus 9,13b).
Jesus ama o mais necessitado e o mais pecador, porque são esses que mais precisam. O Senhor não quer perder ninguém, por isso, precisa de nossa ajuda para fazer com que todos se aproximem d’Ele e permaneçam ligados a Ele.
Quando eu era jovem, gostava muito de escalar montanhas. Eu escalava picos muito altos, como o Itatiaia. Em certos pontos da escalada, quando a subida se tornava mais difícil, um companheiro auxiliava o outro com a corda. A corda era amarrada na cintura do que estava na frente e na cintura do que vinha atrás. A gente subia ligado um no outro.
Não podemos “desligar” o irmão. Não podemos cortar o irmão, nem permitir que ele se desligue, pois cairá "montanha abaixo". Você se torna responsável pelo próximo, assim como este o é por você.
“Não tenhais nenhuma dívida para com quem que seja, a não ser a de vos amardes uns aos outros; pois aquele que ama o seu próximo cumpriu toda a lei” (Romanos 13,8). Pois todos os mandamentos se resumem nestas palavras: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Portanto, a caridade é o pleno cumprimento da lei de Deus.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Assinar:
Postagens (Atom)
O Legado de Júpiter
Anúncios
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas para o curso de Especialização em Ensino de Língua e Literaturas Hispânicas, com destaque para 13 vagas destinadas ao polo de Surubim. Ao todo, são 37 vagas gratuitas na modalidade de Educação a Distância (EaD), com polos presenciais em Surubim, Arcoverde e Gravatá, no estado de Pernambuco.
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas para o curso de Especialização em Ensino de Língua e Literaturas His...
CASINHAS
-
https://drive.google.com/file/d/0B2ReE09mxAnkWW44NllaSEtRMXVKWDNGdnlwcmZ3dw/view?resourcekey=0-o2FTzGrrSU8KLVbjx69_nA <p> ht...
-
Filme: José Do Egito) 1995) Dublado Completo.
"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações
Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s
Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018