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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Com início arrasador, Sport bate o Náutico em jogo de muitos gols: 4 a 3

Leão precisa de apenas 13 minutos para fazer 3 a 0. Timbu reage no fim, mas sai da Ilha do Retiro com derrota no primeiro clássico do Pernambucano

Sport x Náutico (Foto: Aldo Carneiro)
No primeiro clássico do Campeonato Pernambucano, o torcedor que foi à Ilha do Retiro não pôde reclamar de falta de gols e emoção. Com um início arrasador, em que chegou a fazer 3 a 0 nos 13 primeiros minutos, o Sport bateu o Náutico por 4 a 3, neste domingo, na Ilha do Retiro. Com a vitória, o Leão, que conseguiu segurar a pressão do Timbu no fim, quebrou a invencibilidade do adversário na quinta rodada da competição e ainda manteve o tabu de não perder para o rival em casa - a sina vem desde março de 2004. Com o resultado, a equipe rubro-negra subiu para 11 pontos, ocupando agora a terceira colocação, encostando nos alvirrubros, que somam um ponto a mais, e caíram para a vice-liderança.

Roberson abriu o placar para o Sport, aos seis minutos. Pouco depois, aos 12, Willian Rocha, de cabeça, fez 2 a 0. E um minuto depois, Roberson, novamente, fez o terceiro. O Timbu diminuiu ainda no primeiro tempo, com Souza. No segundo tempo, Tobi marcou o quarto para o Leão. A partir daí, o Náutico reagiu e marcou mais dois, com Jefferson e Lenon. A partida, bastante disputada, teve, na etapa final, duas expulsões: Montoya, pelo rubro-negro, e Jefferson, pelo alvirrubro.
As duas equipes voltam a campo agora na próxima quarta-feira, pela sexta rodada do Campeonato Pernambucano. O Sport encara o Salgueiro, às 21h10 (horário do Recife), no estádio Cornélio de Barros, no Sertão. O Náutico recebe o Ypiranga, às 21h15, nos Aflitos.

 

Padre Antonio Maria fala sobre a lição do assalto


Antônio Maria ao lado da imagem de São Paulo Apóstolo (Foto: Luna Markman/G1 PE)
O padre Antônio Maria, que foi feito refém por assaltantes em um mosteiro em Jacareí, no interior de São Paulo, na última quarta-feira (25), vai presidir uma missa campal neste sábado (28), às 19h, no Recife. A celebração faz parte da festa de São Paulo Apóstolo, comemorada na matriz do bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste da capital pernambucana. Cerca de 2 mil fiéis são esperados no evento.

Esta será a segunda aparição pública do padre após o assalto - na sexta-feira (27), ele celebrou uma missa em São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte.

O crime ocorreu durante a madrugada. Ao menos seis homens renderam 15 pessoas - entre freiras, funcionários, moradores e o próprio Antônio Maria - e levaram eletrodomésticos, dois carros e R$ 1,1 mil em dinheiro. Os veículos já foram recuperados.

Em conversa com o G1, na paróquia de Jardim São Paulo, o padre lembrou que o crime aconteceu no dia em que a igreja comemora a conversão de São Paulo ao cristianismo, 25 de janeiro. “Saulo, como ele era chamado, atendeu ao pedido de Jesus Cristo, se converteu e virou um apóstolo honorário. Acho que o assalto foi como um sinal de Deus para que nós confirmássemos a nossa conversão”, disse.

De acordo com Antônio Maria, o roubo dos pertences não foi o fato que mais chocou. “Foi ver jovens encapuzados, armados e drogados andando pelo caminho errado, deu dó. Eles foram maus, mas também posso ter meus momentos ruins: não ter paciência, demorar a perdoar... Então, a lição que eu aprendi e vou passar hoje na missa é que nós não podemos só acusar, temos que olhar para nós também, por isso eu os perdoei e rezo por eles. O mundo está se desumanizando porque as pessoas estão se afastando de Deus”, explicou.
O religioso ficou famoso no Brasil com livros e gravações musicais com temática bíblica. No começo de janeiro, ele publicou “Pescadores de Coração”, no qual conta como foi “pescado” para o sacerdócio católico. Em dezembro do ano passado, o padre lançou o 17° disco da carreira, “Novo Caminho”.

FHC perde a paciência: "Minha cota de Serra já deu"



“A minha cota de Serra deu. Ele foi duas vezes meu ministro, duas vezes candidato a presidente, candidato a governador e a prefeito. Chega, não tenho mais paciência com ele”. O desabafo do ex-presidene Fernando Henrique, segundo o jornal Correio Braziliense de ontem, foi feito a pelo menos dois interlocutores, semanas antes da famosa entrevista à revista The Economist, na qual aponta Aécio Neves como candidato natural do PSDB à campanha presidencial de 2014. Serra é pressionado pelos tucanos para ser candidato do partido à prefeitura da São Paulo, mas recusa terminantemente, com a obsessão de enfrentar Dilma novamente em 2014. Fora Serra, o PSDB não tem um nome 'decisivo' para disputar e vencer em S.Paulo.
Visão estreita - O que impacienta o PSDB não é apenas o fato de o comando do partido em São Paulo estar concentrado apenas em duas mãos. Irrita profundamente os filiados a constatação de que nem Alckmin nem Serra podem ser considerados lideranças empolgantes. O primeiro é visto como um governador provinciano e caipira. Faz questão de ligar pessoalmente para prefeitos e discutir convênios firmados pelo governo estadual. “Ele não saiu de Pindamonhangaba ainda (terra onde começou a carreira política). Quando foi deputado federal, parecia um vereador”, provocou um aliado de José Serra.

Vídeo do barraco de Rita Lee em Sergipe está na rede

Já caíram na rede vários vídeos sobre o que ocorreu no show de despedida de Rita Lee, em Barra dos Coqueiros (SE). A cantora foi levada a uma delegacia de Aracaju para prestar depoimento sobre o que falou no palco para os policiais militares. Tire as suas conclusões. A ex-senadora e atual vereadora de Maceió, Heloisa Helena, presenciou o que ocorreu em Sergipe e saiu em defesa da cantora: "Eu estava bem pertinho e vivenciei... Vi e ponto!!!". "Após "ação policial" de empurrões contra meninada (que não estava fumando maconha nem badernando!) a @LitaRee_real (como Rita é identificada no microblog) verbalizou: 'Vão procurar os políticos ladrões...tem tanto político fdp pra vocês acharem''... mais ou menos isso! Daí começou o Conflito/Tumulto.

domingo, 29 de janeiro de 2012

natal

Deus abençoe a todos que acessarem esse blog amém!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

mensagem do dia

Mensagem do dia


Domingo, 29 de janeiro 2012
Peça ao Senhor o dom da fé A fé é como um gerador de energia elétrica: enquanto permanece em ação, a energia flui; porém, quando perde o ritmo, a luz começa a falhar e tudo se apaga, permitindo, portanto, que o inimigo agrida o nosso "gerador", que é a fé.

O que agora se afirma é muito importante: os cristãos, a Igreja como um todo, estão sendo violentamente agredidos na fé, que é o dom mais precioso por permitir aos cristãos se tornarem a Arca da Aliança. Além disso, é por ela que Deus habita em cada um; que temos a visão d'Ele, acesso ao Seu poder; e por ela recebemos e usamos a autoridade d'Ele.

Peça ao Senhor o dom da fé!

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

gastos


Ministros e Temer gastam R$ 16, 6 milhões com jatinhos
 


 Os ministros de Dilma Rousseff e o vice Michel Temer gastaram, em dez meses de 2011, R$ 16,6 milhões com viagens em aviões da FAB para missões oficiais ou em deslocamentos para casa. Uma viagem de jatinho de Brasília a Porto Alegre, por exemplo, custa R$ 34 mil, enquanto uma passagem aérea comercial de ida e volta não passa de R$ 1.500. A maior parte dos ministros vai para casa de jatinho nos finais de semana. Dos R$ 16,6 milhões, R$ 5,5 milhões foram gastos neste tipo de trajeto. Nesses casos, o jatinho precisa fazer até quatro viagens. Normalmente a aeronave leva o passageiro na quinta ou na sexta e retorna para Brasília; depois, volta para buscá-lo na segunda.
As informações são da Folha de S.Paulo, adiantando ainda que o cruzamento dos dados revela que muitas aeronaves decolam em horários próximos, com o mesmo destino, cada uma com um ministro a bordo. Em muitos casos foi desrespeitada a orientação da presidente para que os voos fossem compartilhados. Apenas 2,4% dos deslocamentos seguiram essa orientação.

governo


Quem manda no governo? Quem perde? Quem ganha?

Toda a briga de Funasa, DNOCS, Sudene, essa sopa de letrinhas que forma a administração federal, é uma queda de braço para saber quem manda; os caciques regionais peemedebistas, que controlam boa parte da bancada governista, ou a presidente Dilma Rousseff, que tem a caneta que nomeia, demite e dá verbas, edita o Diário Oficial da União e goza hoje de amplo apoio do eleitorado. A bancada do PMDB não controla a caneta nem edita o Diário Oficial, mas pode causar um monte de problemas - por exemplo, aprovar projetos que criem novas despesas e multipliquem as dificuldades de Dilma para governar o país.

Quem ganha? Depende: os parlamentares do PMDB podem seguir a orientação de seus líderes, enfrentar Dilma, tentar dominar totalmente o Governo e correr o risco de ficar a pão e água, caso a presidente vença a queda de braço; mas é preciso lembrar que Suas Excelências são vulneráveis a determinadas gentilezas que só o Governo pode proporcionar, e talvez a adesão à tese do enfrentamento não seja tão maciça assim. Nesse caso, o partido teria de aceitar o que o Governo lhe oferecesse. Conhecendo o partido, pode-se dizer que para seus integrantes um pouco é melhor do que nada. Além disso, mesmo com a fartura da mesa oficial, muita gente não degustou o que esperava. É um grupo que potencialmente pode apostar na mudança, confiante em apoderar-se de pelo menos uma parte do que era destinado aos favoritos de ontem.

sábado, 28 de janeiro de 2012

A palavra

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Hóstia: O que a palavra lhe sugere?

Os cristãos adotaram a palavra hóstia para referir-se ao Cordeiro
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Certa vez, pensando sobre o "Sacramento da Caridade", me fiz a seguinte pergunta: Por que será que costumamos associar "eucaristia" com "hóstia".

Fala-se em adorar a hóstia, ajoelhar-se diante da hóstia, levar a hóstia em procissão (na festa de Corpus Christi), guardar a hóstia... Uma criança chegou certa vez para a catequista e perguntou: "Tia, quanto tempo falta para eu tomar a hóstia?" (Referia-se à primeira comunhão).

Tive então a idéia de ir atrás da origem da palavra "hóstia". Corri para um dicionário (aliás, vários), e me dei conta que esta palavra vem do latim. Descobri que, em latim, "hóstia" é praticamente sinônimo de "vítima". Ao animal sacrificado em honra dos deuses, à vítima oferecida em sacrifício à divindade, os romanos (que falavam latim) chamavam de "hóstia". Ao soldado tombado na guerra vítima da agressão inimiga, defendendo o imperador e a pátria, chamavam de "hóstia". Ligada à palavra "hóstia" está a palavra latina "hóstis", que significa: "o inimigo". Daí vem a palavra "hostil" (agressivo, ameaçador, inimigo), "hostilizar" (agredir, provocar, ameaçar). E a vítima fatal de uma agressão, por conseguinte, é uma "hóstia".

Então, aconteceu o seguinte: O cristianismo, ao entrar em contato com a cultura latina, agregou no seu linguajar teológico e litúrgico a palavra "hóstia", exatamente para referir-se à maior "vítima" fatal da agressão humana: Cristo morto e ressuscitado.

Os cristãos adotaram a palavra "hóstia" para referir-se ao Cordeiro imolado (vitimado) e, ao mesmo tempo ressuscitado, presente no memorial eucarístico.

A palavra "hóstia" passa, pois, a significar a realidade que Cristo mesmo mostrou naquela ceia derradeira: "Isto é o meu corpo entregue... o meu sangue derramado". O pão consagrado, portanto, é uma "hóstia", aliás, a "hóstia" verdadeira, isto é, o próprio Corpo do ressuscitado, uma vez mortalmente agredido pela maldade humana, e agora vivo entre nós feito pão e vinho, entregue para ser comida e bebida: Tomai e comei..., tomai e bebei...

Infelizmente, com o correr dos tempos, perdeu-se muito este sentido profundamente teológico e espiritual que assumiu a palavra "hóstia" na liturgia do cristianismo romano primitivo, e se fixou quase que só na materialidade da "partícula circular de massa de pão ázimo que é consagrada na missa". A tal ponto de acabamos por chamar de "hóstia" até mesmo as partículas ainda não consagradas!

Hoje, quando falo em "hóstia", penso na "vítima pascal", penso na morte de Cristo e sua ressurreição, penso no mistério pascal. Hóstia para mim é isto: a morte do Senhor e sua ressurreição, sua total entrega por nós, presente no pão e no vinho consagrados. Por isso que, após a invocação do Espírito Santo sobre o pão e o vinho e a narração da última ceia do Senhor, na missa, toda a assembléia canta: "Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus".

Diante desta "hóstia", isto é, diante deste mistério, a gente se inclina em profunda reverência, se ajoelha e mergulha em profunda contemplação, assumindo o compromisso de ser também assim: corpo oferecido "como hóstia viva, santa, agradável a Deus" (Rm 12,1). Adorar a "hóstia" significa render-se ao seu mistério para vivê-lo no dia-a-dia. E comungar a "hóstia" significa assimilar o seu mistério na totalidade do nosso ser para se tornar o que Cristo é: entrega de si a serviço dos irmãos, hóstia.

E agora entendo melhor quando o Concílio Vaticano II, ao exortar para a participação consciente, piedosa e ativa no "sacrossanto mistério da eucaristia", completa: "E aprendam a oferecer-se a si próprios (grifo nosso) oferecendo a hóstia imaculada, não só pelas mãos do sacerdote, mas também juntamente com ele e, assim, tendo a Cristo como Mediador, dia a dia se aperfeiçoem na união com Deus e entre si, para que, finalmente, Deus seja tudo em todos" (SC 48).

Drogas Nao

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Droga, um problema de todos

Eu saí das drogas pela força do acolhimento
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A drogadição é um problema que atinge a todos e é responsabilidade de todos. Hoje, nosso país, capitais, cidades e bairros, pouco a pouco, estão sendo tragados pelo tráfico e pela violência que a droga traz. Um dia, esse problema pode estar batendo à sua porta - seja porta de um barraco, mansão, loja, indústria, igreja, escola, escritório.

Ninguém pode dizer: "esse problema não é meu", pois esse problema já é nosso. Então, por que nós todos não nos envolvemos na solução dessa situação que nos corrói aos poucos? Porque, talvez, muitos ainda vejam o problema só nos jornais escritos e falados e não supõem que, no quarto ao lado, dormindo com eles, chegando da escola ou até mesmo rezando com eles, essa pessoa já esteja nas drogas.

Estamos presenciando uma cena triste nos últimos dias. Os moradores de rua da Cracolândia, de maneira violenta, estão sendo expulsos, espalhados para outros lugares de São Paulo. Esta é a solução? É óbvio que não. Estamos apenas transferindo o problema para outra rua, outro bairro ou até mesmo outra cidade. Fica claro que outros ocuparão o mesmo lugar.

A Igreja atua com experiência concreta há anos, como é o caso das fazendas de recuperação, como a Fazenda Esperança, experiências ainda pouco conhecidas, infelizmente!

Recentemente, preguei para 600 adictos, em recuperação, da Fazenda Esperança do Frei Hans, em Guaratinguetá (SP), e lá encontrei homens e mulheres sedentos de uma segunda chance. Encararam o processo de restauração sabendo que, sem Deus, isso não é possível. Agora, quando se fala em Deus nesse trabalho de recuperação, alguns céticos podem, por um momento, dizer ou pensar que são amadores ou espiritualistas fazendo a parte que lhes cabe. Até nos admiram pelo empenho e dedicação, mas não acreditam que essa seja a solução.

A Igreja pode auxiliar a sociedade e o próprio Governo no processo de recuperação. E digo isso com a experiência no resgate de pais de família, jovens, homens e mulheres que dão testemunhos de como saíram dessa armadilha.

Governo e Igreja juntos parece utopia. Mas, não o é! O Governo tem os recursos e a Igreja tem a experiência já testada e comprovada. Eu mesmo sou fruto dessa força do bem! Eu saí das drogas pela força do acolhimento e da espiritualidade que a Igreja me ofereceu.
Se consultadas, as pessoas que estão há anos nesse trabalho trariam aos Governos, Nacional, Estadual e Municipal, uma “luz no fim do túnel”. Cuidaríamos dos doentes e eles cuidariam das fronteiras, do comércio ilegal de armas, carros roubados que são trocados por cocaína nas fronteiras, entre outros.

Usar da violência contra pessoas que estão doentes não é a solução. A repressão e a força, bem canalizadas, dão resultado, mas quando mal colocadas denigrem o ser humano. Acabam com o pouquinho de dignidade que lhe resta. Eu acredito que podemos vencer as drogas se nos unirmos. Nessa luta, repito: JUNTOS - Igreja e Governo – teremos a solução!

Formacao

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Amar não é fácil

Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso!
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Se amar fosse fácil, não haveria tanta gente amando mal, nem tanta gente mal-amada.
Se amar fosse fácil, não haveria tanta fome, nem tantas guerras, nem gente sem sobrenome.
Se amar fosse fácil, não haveria crianças nas ruas sem ter ninguém, nem haveria orfanatos, porque as famílias serenas adotariam mais filhos, nem filhos mal concebidos, nem esposas mal-amadas, nem mixês, nem prostitutas. E nunca ninguém negaria o que jurou num altar, nem haveria divórcio, nem desquite, jamais...
Se amar fosse tão fácil, não haveria assaltantes e as mulheres gestantes não tirariam seu feto, nem haveria assassinos, nem preços exorbitantes, nem os que ganham demais, nem os que ganham de menos.

Se amar fosse tão fácil nem soldados haveria, pois ninguém agrediria, no máximo ajudariam no combate ao cão feroz. Mas o amor é sentimento que depende de um 'eu quero', seguido de um 'eu espero'; e a vontade é rebelde, o homem, um egoísta que maximiza seu 'eu' por isso, o amor é difícil.

Jesus Cristo não brincava quando nos mandou amar. E quando morreu, amando, deu a suprema lição. Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso!
Pe. José Fernandes de Oliveira - Pe. Zezinho, scj

REI Davi

Davi (Leandro Léo) enfrenta cara a cara o temido gigante vindo de gate, Golias
Davi (Leandro Léo) agora é escudeiro do rei Saul (Gracindo Jr.) e tem que acompanhá-lo nos acampamentos de batalha.
O exército filisteu se prepara perto do acampamento hebreu e Saul alinha seus homens para o combate. Porém, Aquis (Felipe Kannenberg), rei dos filisteus, traz seu melhor guerreiro, Golias (Atalaia Nunes).
Um gigante vindo da cidade de Gate e temido por muitos, conhecido por sua força e crueldade. Os filisteus já têm a vantagem numérica e querem humilhar ainda mais os hebreus.
Aquis propõe um duelo. Homem contra homem, quem sobreviver vence a guerra. Todos observam Golias assustados, nem mesmo Abner (Iran Malfitano) tem coragem de enfrentar o gigante.
Golias (Atalaia Nunes) provoca os hebreus e tenta humilhá-los ao máximo com sua força
Cansado de esperar, Golias começa a provocar os hebreus. Sua voz ecoa por todo o acampamento de Saul. Quando Davi escuta as blasfêmias sobre o seu Deus, fica revoltado e se oferece para o duelo. Todos acham ele é um louco.
Saul não tem escolha,  pois ele é o único homem que se prontifica. O rei lhe oferece uma armadura, mas ele é muito pequeno e mal consegue se movimentar. Davi diz que vai enfrentar Golias com seu cajado e sua funda e caminha na direção do gigante.
A cena vai ao ar no capítulo da próxima terça-feira (31). Não perca!
Quer ver mais fotos da cena? Clique aqui!
Você conhece a história do Rei Davi? Faça o teste e prove!

rei Davi

Saul fica transtornado com a profecia de Samuel e expulsa todos de sua tenda. Eliabe olha com inveja para Davi, que cai de joelhos emocionado. Samuel derrama o azeite sobre a cabeça de Davi. O soldado Adriel troca carícias com a filha de Saul, Merabe, que tenta se controlar. No passado, ela se entregou a Adriel e agora sente medo das represárias do pai. Mical chega e os vê. Ela diz guardar segredo mas Merabe não acredita muito, fica insegura.
Samuel aconselha que todos guardem segredo pelo bem de todos. Eliabe volta ao acampamento e ainda debocha da bondade de Davi ao se despedir. Allat entrega a estátua da deusa Ishtar para Mical, prometendo fazer com que Adriel se apaixone por ela. Quando Allat vai sair é surpreendida por Ainoã.
Abner promove Joabe. Os dois veem Saul falando sozinho, perturbado e extremamente irritado. Saul monta num cavalo e sai, galopando. Abner se apavora, monta em outro cavalo e vai atrás do rei. Ainoã pede que Allat faça um feitiço para curar o rei e que lhe dê um amuleto pagão. Ela vê sua pulseira com Allat e a arranca. Mical fica estática de medo.
Eliabe e Jessé questionam a escolha de Davi como rei e Edna escuta. Ela dá uma lição de moral em Eliabe que sai na bronca. Ainoã apresenta para Selima sua nova serva, a jovem Tirsa. Ela aproveita para deixar a estátua que Allat lhe deu na tenda da nora. Doegue vê Allat praticando o feitiço que livraria o rei dos maus espíritos e tenta impedi-la. A feiticeira cai na fogueira e a resina de mirra que passou no corpo pega fogo rapidamente, queimando sua pele. Doegue tenta ajudá-la. Saul chega a cavalo e Abner vem logo atrás.
Eliã pede que Aimeleque celebre o casamento de Bate-Seba e Urias, um estrangeiro que segundo ele, já provou ser fiel ao Deus de Israel. O sumo sacerdote concorda.  Eliã pergunta se os boatos sobre Deus rejeitar Saul são verdadeiros e Aimeleque pede que ele não remexa nesse assunto.
Saul condena Allat a morte por apedrejamento. Allat tenta se proteger o quanto pode. Ela começa a cair, sangrar, chora e grita, assustada. E as pessoas continuam atirando pedras. Allat parece estar morta. As pessoas se afastam. Doegue pega Allat no colo e a tira dali. Ele sai com a feiticeira no colo, calado, sofrendo, mas tentando parecer indiferente.
Em Gate, território filisteu, Aquis, rei dos filisteus, testa a espada especialmente encomendada para o já invencível Golias. Abner espanca um filisteu capturado próximo ao acampamento e conclui que eles estão se preparando para atacar. Jonatas e Selima se beijam e fazem amor. De repente, Jonatas encontra o amuleto deixado por Ainoã e sente-se traído pela esposa. Antes que possam continuar ouvem os gritos de Saul tentando expulsar um espírito do mal. Jonatas sai correndo. Selima permanece na tenda, decepcionada por Jonatas por não ter acreditado em sua palavra. Saul delira. Joabe propõe que um músico espante o espírito com sua música. Jonatas concorda. Eliabe olha para Joabe com raiva. Sabe de quem ele está falando. Saul escuta e se interessa.
Mical diz a Merabe que não conta sobre seu romance com Adriel se ela deixá-la se casar com ele. Merabe fica chocada com a maldade da irmã. Joabe chega a casa de Davi e quando conta a que veio, o jovem troca um olhar angustiado com Edna e Jessé. Todos ficam preocupados, mas tentam disfarçar. Davi chega ao acampamento, Eliabe vê de longe e não gosta. Olhando tudo em volta, não a vê e esbarra em Mical que carrega um cesto de frutas. Davi, humilde, cata as frutas rapidamente no chão, enquanto Mical o observa. Ela gosta dele de cara, mas repara em suas vestes pobres e o ignora, arrogante. Davi entra na tenda, Saul nota a harpa na mão do rapaz. Davi está nervoso, mas começa a tocar e cantar. Saul vai reagindo aos versos. Seu semblante começa a mudar à medida que Davi canta. Mical entra na tenda, encantada. Eliabe se afasta, morto de inveja. Joabe fica sem entender a raiva do irmão de Davi.
Rispa ora por Saul. Aionã chega dizendo que ela agora fará parte do harém do egípcio que a acompanha. Ela tenta escapar, mas o homem é violento. Assim que Davi termina, Saul sorri satisfeito. O rei pede que ele fique no acampamento e seja seu novo escudeiro. Abner não gosta, mas disfarça. Nesse instante, entra Eliabe e pega todos de surpresa dizendo que tem algo que o rei deve saber. Eliabe olha para Davi, que gela.

fhc

FHC empurra Aécio para uma arena inglória

Aniverssario de day


Mensagem do dia

O mundo está como está porque nós não amamos 
“Um mandamento novo eu vos dou: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, vós também amai-vos uns aos outros. Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos: no amor que tiverdes uns para com os outros” (Jo 13,34-35). Jesus vivera com eles durante todo aquele tempo, treinando-os no “amai-vos uns aos outros”. O Senhor os amou primeiro e os foi formando para se amarem uns aos outros com todas as diferenças e com todas as durezas que havia entre eles: “Como eu vos amei, vós também, amai-vos uns aos outros”.

Conosco agora é a mesma coisa. Jesus precisa nos treinar no amor efetivo uns para com os outros, para irmos e formarmos discípulos, ensinado-os, com nossa vida, a amar como Ele nos amou.

Daí você vê que o mundo está como está porque nós não amamos; porque não assumimos o bastão que Jesus pôs em nossas mãos; porque não formamos discípulos. A civilização do amor acontecerá quando pusermos o amor em prática em nossa vida.

Em outras palavras, o mundo novo depende de nós: se amamos ou não amamos; se formamos discípulos ou continuamos "na nossa".

Diante de todo o desamor do mundo, amar será nosso bom combate. O Senhor não desiste: Ele que formou Seus apóstolos (e não foi fácil), quer formar-nos combatentes no amor.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

O Legado de Júpiter

http://natalcasinhas.blogspot.com.br/

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

MUDA CASINHAS MUDA CATOLÉ

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NÃO FEZ É DIREITO DO POVO COLOCAR PRA FORA

BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA

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Buscando Cristo