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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

SÚPLICA DE UM PADRE PSICÓLOGO AOS BISPOS DO BRASIL!

 

Caríssimos bispos:

Me chamo Pe. Alfredo Veiga, sou psicólogo, formado pela Universidade Mackenzie, com dois doutorados, um em História Social pela USP e outro em Psicologia Social pela PUC-SP. 

Minha fala é como acadêmico e psicólogo, não como padre, pois, de fato, se dá muito pouca atenção ao que simples padres falam. O caso a seguir é um exemplo disso:

No dia 1º de fevereiro de 2022 ficamos estarrecidos com uma notícia que percorreu o país: 

Um padre morto no chão da igreja na qual dedicou parte de seu ministério com um frasco de veneno ao seu lado e uma longa carta de desabafo. 

O presbítero, em questão, se somava ao número cada vez mais crescente de padres que tiram a própria vida anualmente. 

No ano de 2021, oficialmente se reportou nove suicídios de padres no Brasil.

Nós, psicólogos, não costumamos procurar culpados. Nessa carta deixada pelo padre, ele expõe a falta de reconhecimento e acolhida de outros sacerdotes. Esses, que teriam sido uma espécie de "algozes", segundo a carta, de fato não o foram.

Os senhores bispos, também não, e falo isso não como consolo, porque todos os que sobrevivemos ao atentado do referido sacerdote contra a própria vida, já estamos todos mortos, talvez de maneira bem pior do que aquele que matou a si mesmo. 

Somos todos assassinos, pois nossas dioceses se transformaram em empresas, nossos bispos e nossos padres em burocratas, nossas liturgias em um apaziguador das nossas consciências pesadas. 

Já perceberam que quando ouvimos uma notícia terrível como essa, simplesmente viramos a página, não fazemos nada e vamos cuidar da nossa vidinha paroquial? 

Gostamos de dizer que estamos cansados, que o trabalho paroquial ou diocesano nos consome, mas o que nos consome mesmo é a nossa indiferença. 

Alguns anos atrás um jovem padre, da nossa diocese, na noite de natal, enquanto seus colegas erguiam taças de alguma bebida cara, após as celebrações, e sem tê-lo convidado para a festa, esse padre subiu alguns andares de um prédio e se lançou ao chão. 

Antes de morrer, ficou horas, sozinho, agonizando. Agonizando a indiferença, a falta de reconhecimento, a falta de afeto....

Fonte :  Pe. Alfredo Veiga, sou psicólogo, formado pela Universidade Mackenzie

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Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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