Em Casinhas, o secretário de Agricultura André Ferreira esteve conferindo de perto a situação das lavouras (Foto: Divulgação/Reprodução) |
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Os agricultores de Surubim estão sofrendo com as perdas na lavoura devido a falta de chuvas. Quem fez o plantio de milho e feijão, em março, no início do inverno, já não tem mais como evitar o prejuízo. Segundo dados do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), março foi o único mês da estação chuvosa em que a precipitação ficou dentro da média: choveu 76,4mm, quando se esperava 73,2 mm. Em abril, choveu 64% do esperado (47,5mm de 73,2mm) e no mês de maio a situação ficou ainda pior, a quantidade de chuvas foi menos da metade do que se aguardava, apenas 42% (31,9 mm de 75,6 mm).
"Nós precisávamos de uma maior regularidade de chuvas. As perdas na lavoura chegam a 80% em Surubim e cidades vizinhas. Se as chuvas continuarem poderemos apelar para junho e julho, que são os meses mais chuvosos do ano na região", explica o coordenador regional do IPA, Rijalma Oliveira. A média de chuva para os meses de junho e julho, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), é de 106,5mm e 82,9mm, respectivamente.
As chuvas abaixo da média também têm causado apreensão na população em relação ao abastecimento de água. A barragem de Jucazinho, que atende 11 municípios, está com apenas 2% da capacidade. A previsão da Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento) é de que se não houver acúmulo de água, o manancial deve entrar em colapso em setembro, como aconteceu em 2016. A barragem de Pedra Fina (Palmerinha) está com pouco mais de 10% e Sirigi, outro reservatório que reforça o abastecimento da região, acumula atualmente 74%.
Os agricultores de Surubim estão sofrendo com as perdas na lavoura devido a falta de chuvas. Quem fez o plantio de milho e feijão, em março, no início do inverno, já não tem mais como evitar o prejuízo. Segundo dados do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), março foi o único mês da estação chuvosa em que a precipitação ficou dentro da média: choveu 76,4mm, quando se esperava 73,2 mm. Em abril, choveu 64% do esperado (47,5mm de 73,2mm) e no mês de maio a situação ficou ainda pior, a quantidade de chuvas foi menos da metade do que se aguardava, apenas 42% (31,9 mm de 75,6 mm).
"Nós precisávamos de uma maior regularidade de chuvas. As perdas na lavoura chegam a 80% em Surubim e cidades vizinhas. Se as chuvas continuarem poderemos apelar para junho e julho, que são os meses mais chuvosos do ano na região", explica o coordenador regional do IPA, Rijalma Oliveira. A média de chuva para os meses de junho e julho, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), é de 106,5mm e 82,9mm, respectivamente.
As chuvas abaixo da média também têm causado apreensão na população em relação ao abastecimento de água. A barragem de Jucazinho, que atende 11 municípios, está com apenas 2% da capacidade. A previsão da Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento) é de que se não houver acúmulo de água, o manancial deve entrar em colapso em setembro, como aconteceu em 2016. A barragem de Pedra Fina (Palmerinha) está com pouco mais de 10% e Sirigi, outro reservatório que reforça o abastecimento da região, acumula atualmente 74%.
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