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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Copom se reúne nesta quarta e deve baixar juro para 6,75% ao ano

Por Alexandro Martello e Yvna Sousa, G1 e TV Globo, Brasília

Se confirmado, será o 11º corte seguido na Selic. Expectativa de economistas ouvidos pelo Banco Central é de que, após este corte, taxa ficará estável até o início de 2019, quando voltará a subir


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne pela primeira vez no ano nesta quarta-feira (7) e deve baixar a taxa básica de juros de 7% para 6,75% ao ano, de acordo com expectativa do mercado financeiro. A decisão do colegiado será divulgada após as 18h.
Se confirmada a previsão dos economistas, a Selic será reduzida pela 11ª vez consecutiva e alcançará o menor patamar desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999. Também será a menor taxa de juros de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.
Copom corta novamente a taxa básica de juros (Foto: Roberta Jaworski/G1)Copom corta novamente a taxa básica de juros (Foto: Roberta Jaworski/G1)
Copom corta novamente a taxa básica de juros (Foto: Roberta Jaworski/G1)
A expectativa do mercado financeiro é colhida semanalmente pelo Banco Central, que depois a disponibiliza por meio do relatório Focus. De acordo com o mais recente relatório, os analistas esperam que o corte nesta quarta será o primeiro e o último de 2018, e que a Selic permanecerá no patamar de 6,75% até o começo de 2019.
A partir daí, preveem os economistas, os juros devem voltar a subir e atingiriam 8% ao ano no fechamento do ano que vem.

Como o BC define a Selic

A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento da meta de inflação, fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%. Para 2019, é de 4,25%. O sistema, porém, prevê uma margem de tolerância, para cima e para baixo. Isso significa, por exemplo, que a meta não seria descumprida pelo Banco Central caso a inflação neste ano ficasse entre 2,5% e 6,5%.
Normalmente, quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic. A expectativa é que a subida da taxa também eleve os juros cobrados pelos bancos, ou seja, que o crédito fique mais caro, e com isso freie o consumo, fazendo a inflação cair. Essa medida, porém, afeta a economia e gera desemprego.
Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, o BC reduz os juros. É o que está acontecendo neste momento. Para 2018 e 2019, o mercado estima um IPCA de 3,94% e de 4,25%, respectivamente.
Banco Central reduz a taxa básica de juros para o menor nível da história

Tensões nos mercados

A reunião do Copom acontece em um momento de maior tensão nos mercados financeiros, que reagem a dados, divulgados na semana passada, de que os salários avançaram 2,9% nos Estados Unidos em janeiro - a maior alta anual em 9 anos.
Essa variação pode indicar que as pressões inflacionárias estão mais fortes nos EUA e influenciar as futuras decisões do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) sobre a taxa de juros americana, que, segundo analistas, pode acabar subindo mais do que os 0,75 ponto percentual esperado até o momento para 2018.
Uma eventual alta maior dos juros influencia negativamente o mercado de ações do país e de outras nações. Isso porque esse aumento representaria mais juros pagos nos títulos públicos dos EUA, atraindo recursos de todo mundo, inclusive do Brasil.
Uma das consequências para a economia brasileira pode ser a pressão de alta sobre o dólar, o que não é bom para a tendência da inflação nos próximos meses, pois os produtos e insumos importados ficariam mais caros. Quando isso acontece, geralmente há repasse para os preços internos.

Rendimento da poupança

Se confirmado o novo recuo da Selic nesta quarta, o rendimento da poupança também deverá cair a partir desta quinta (8).
Isso porque a regra atual, em vigor desde maio de 2012, prevê corte nos rendimentos da poupança sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5%.
Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC. A norma vale apenas para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012.
A medida visa evitar que a poupança fique mais atrativa que os demais investimentos, cujos rendimentos caem junto com a Selic. Sem o redutor, a poupança passaria a atrair recursos de grandes poupadores, que deixariam de comprar títulos públicos.
Se o juro básico da economia recuar para 6,75% ao ano, a partir desta quinta a correção da poupança passará a ser de 70% desse valor - o equivalente a 4,725% ao ano, mais Taxa Referencial.

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Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

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