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sábado, 2 de agosto de 2014

Uso do FGTS na compra da casa própria pode ser ampliado

Uma proposta que amplia o uso do FGTS na compra
da casa própria está em discussão no conselho
responsável pela gestão desses recursos.
A mudança beneficia pessoas que não puderam usar
esse dinheiro na assinatura do contrato porque o
valor do imóvel superava o teto existente na época.
Mas que poderiam se enquadrar nas regras se fosse
feita uma nova avaliação do imóvel e considerado o
limite de R$ 750 mil que passou a valer em setembro do ano passado.
Se a alteração for aprovada, essas pessoas poderão usar o dinheiro no fundo
para abater prestações do seu empréstimo ou do consórcio imobiliário.
Hoje, só pode fazer isso quem comprou um imóvel que estava enquadrado
nas regras do FGTS na data de assinatura do contrato.
Luciano Veronezi/Editoria de Arte/Folhapress
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Distrito Federal. Para os demais Estados, é de R$ 650 mil.
REAVALIAÇÃO DO IMÓVEL
A proposta foi apresentada pelas centrais sindicais no Conselho Curador do
FGTS e depende ainda dos votos dos conselheiros ligados ao governo e aos
empregadores.
A Folha apurou que já foram encomendados estudos técnicos sobre impacto
da mudança no fundo e viabilidade técnica e jurídica, que ainda não estão
fechados.
A necessidade de reavaliar o preço do imóvel, segundo uma pessoa que
defende a proposta, é um fator que limitaria o benefício. Nesse caso, ficariam
de fora aqueles bens que se valorizaram muito nos últimos anos.
O objetivo é beneficiar principalmente quem fechou o financiamento poucos
meses antes da alteração no limite de avaliação do imóvel, embora a medida,
se aprovada, vá atingir todos os financiamentos, independentemente da data
em que foram fechados.
PORTABILIDADE
O debate sobre a ampliação do uso do FGTS também está relacionado às
regras de transferências de dívidas entre bancos.
Pela regra atual da portabilidade de crédito, a nova avaliação do imóvel que é
feita para migração do financiamento não prejudica quem já está dentro do
SFH nem beneficia quem está fora.
Segundo outra pessoa que participa das discussões, seria necessário, portanto,
alterar também essa norma, o que depende do CMN (Conselho Monetário
Nacional), formado pelos ministérios da Fazenda e Planejamento, além do
Banco Central.
Nesse caso, é preciso garantir que a alteração não prejudique as pessoas que
estão na situação contrária. Ou seja, que estavam dentro das regras do SFH na
época do financiamento, mas que hoje estaria fora em caso de nova avaliação
do imóvel.
A próxima reunião do conselho do FGTS está prevista para setembro

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"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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