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MULHERES DE CASINHAS VIVÊNCIA O OUTUBRO ROSA
Os profissionais de saúde : Medica, enfermeiros e também o NASF, realizaram encontro com as mulheres dentro da programação do outubro Rosa em Casinhas
Câncer de Mama
Também conhecido como neoplasia, o câncer de mama é caracterizado pelo crescimento de células cancerígenas na mama. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o segundo tumor mais comum entre as mulheres, atrás apenas para o câncer de pele, e o primeiro em letalidade.
Apesar dos dados alarmantes, sua ocorrência é relativamente rara antes dos 35 anos e nem todo tumor é maligno – a maioria dos nódulos detectados na mama é benigna. Além disso, quando diagnosticado e tratado na fase inicial da doença, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%.
No entanto, na fase inicial da doença o tumor pode ser muito pequeno, podendo ter menos de um centímetro de tamanho, nesse caso, a doença só será detectada por um exame de imagem, como a mamografia. Por isso, é importante que a mulher vá ao ginecologista ao menos uma vez por ano e faça seus exames de rotina periodicamente
A conscientização do câncer de mama e o investimento em novas pesquisas sobre o tema ajudaram a criar diversos avanços no diagnóstico e tratamento da doença. Hoje, o câncer de mama não é mais uma sentença – a taxa de cura é cada vez mais alta e a paciente pode levar sua rotina com qualidade de vida e bem-estar.
Os Tipos Mais Comuns
Carcinoma ductal: é o tipo mais comum de câncer de mama, esse tumor se forma no revestimento de um dos ductos mamários, que carregam o leite materno dos lóbulos até o mamilo. Há dois tipos de carcinoma ductal: o carcinoma in situ, que permanece dentro dos ductos como um tumor não invasivo, e o carcinoma ductal invasivo, que pode espalhar-se para outras partes. Ambos os tipos têm a capacidade de desenvolver metástase, se não forem tratados corretamente;
Carcinoma lobular: é o segundo tipo mais comum de câncer de mama. Também apresenta dois tipos de tumores: o carcinoma lobular invasivo, desenvolvido nos lóbulos mamários, e o carcinoma lobular in situ, tradicionalmente é considerado um marcador de risco para desenvolvimento do câncer de mama, podendo ser um precursor não obrigatório do carcinoma invasivo.
Tecidos conjuntivos: apesar de raro, em alguns casos o câncer de mama pode começar no tecido conjuntivo, que é composto de músculos, gordura e vasos sanguíneos. Esse tipo pode também ser conhecido como sarcoma, tumor ou angiossarcoma.
Os Tipos Menos Comuns
Câncer de mama inflamatório: é um tipo raro de tumor diagnosticado na mama. Apresenta diferentes sintomas, prognósticos e tratamento distinto, pois, na maioria dos casos, seu diagnóstico é realizado de forma tardia;
Doença de Paget: desenvolvido nos ductos mamários, esse tipo de câncer pode se disseminar para a pele do mamilo e região da aréola. Sua incidência é rara.
Tumor filoide: extremamente raro, esse tipo é caracterizado pelo surgimento de nódulos duros de tecido em qualquer parte da mama;
Angiossarcoma: é uma complicação rara do tratamento radioterápico, que raramente ocorre na mama – o desenvolvimento acontece nas células que revestem os vasos sanguíneos ou linfáticos;
Câncer de mama no homem: mesmo com incidência baixíssima, o desenvolvimento do câncer de mama em homens também é possível.
Existem tipos ainda mais raros de câncer de mama, como o carcinoma medular, mucinoso e tubular e o tumor filoide maligno. Assim como, cada tipo de tumor possui particularidades e diferenças, o tratamento também não é universal – por isso, o médico especialista poderá recomendar a realização de diversos exames para entender cada caso e discutir com a paciente a melhor abordagem e tratamento da doença.
Fonte:mulherconsciente
A cada dia que passa a certeza da vitória do 40 cresce ainda mais com as adesões em todas as comunidades do nosso município Casinhas.
fotos: via/whatsApp/grupo
Senadora Zenaide Maia: É fundamental a atuação da sociedade civil para a construção de políticas públicas sobre o tema
Fonte: Agência Senado
O lançamento da campanha do Outubro Rosa no Congresso Nacional reuniu virtualmente, na noite desta quinta-feira (1º), parlamentares do Senado e da Câmara dos Deputados para discutir a importância da conscientização e da prevenção ao câncer de mama e de colo de útero. O evento, que foi transmitido ao vivo pela TV Câmara, pode ser visto por este link.
A senadora Zenaide Maia (Pros-RN), presidente da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher, destacou que, além de números e estatísticas, é necessário disseminar conhecimento e informações acessíveis sobre o tema. Ela parabenizou o trabalho de duas convidadas do evento: a doutora Maira Caleffi, da Federação das Entidades Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama); e Joana Jeker, presidente da Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília (Recomeçar).
— Alegro-me quando encontro, mesmo que virtualmente, mulheres que participam de instituições como a Recomeçar e a Femama. É fundamental a atuação da sociedade civil para se criar leis capazes de construir políticas públicas que garantam a vida e os direitos das pacientes. A doença não apenas com a mama, mas com o coração, a mente, a alma e toda a família das pacientes — declarou .
A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, compartilhou com os participantes do encontro uma experiência pessoal: a perda da mãe, que foi acometida pelo câncer de mama.
— Era algo que poderia ter sido evitado por exames. Dou meu testemunho de como a prevenção é fundamental para salvar vidas. Coloco a diretoria do Senado à disposição das senhoras e tenho certeza de que muitas vidas já foram poupadas pelas ações do Congresso — disse Ilana.
A deputada federal Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), coordenadora-geral da Bancada Feminina na Câmara, foi a mediadora da discussão. Representantes de campos opostos no espectro político, como as deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Bia Kicis (PSL-DF), convergiram, em suas falas, sobre a importância de se ampliar o debate sobre oo assunto na Câmara e no Senado.
O Congresso Nacional passou a ser iluminado de rosa na noite desta quinta-feira, em homenagem ao Outubro Rosa, campanha mundial que visa alertar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e de colo de útero. O tema da campanha neste ano é "Na luta contra o câncer de mama". A iniciativa da iluminação foi do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), que, por sua vez, atendeu a um pedido da Procuradoria Especial da Mulher e do Instituto Oncoguia.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
Prefeitura de Casinhas iniciou hoje quarta - feira 30/09/2020 o pagamento dos servidores municipais.
Seguindo os protocolos estabelecidos pela Caixa Econômica Federal, por causa da pandemia sendo divididos por secretarias.
Domingo daremos início as nossas movimentações. Nosso encontro será domingo na comunidade do Diogo a partir das 13h. Lá estaremos reunidos com paredão de som para da uma animada, dialogaremos com toda juventude em uma roda de conversa para estarmos mostrando nossas ideias e propostas para toda juventude de Casinhas.
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A Prefeitura de Casinhas vêm trabalhando para melhorar a qualidade de vida dos moradores nos quatro cantos do Município. Está sendo realizado no Sítio Chatinha de Cima, na zona rural, a obra de calçamento que vai beneficiar centenas de moradores. A obra está xendo executada com o objetivo de ajudar os moradores que conviviam com as dificuldades de acesso a comunidade. Este é um sonho antigo dos moradores que está sendo realizado por meio da Secretaria de infraestrutura do Município. A administração municipal sempre teve como meta proporcionar aos moradores das comunidades rurais, a exemplo de outras comunidades, as mesmas oportunidades oferecidas aos que residem na zona urbana da cidade.
Com este sentimento de alegria, os moradores poderão logo em breve ter a comunidade pavimentada e com melhoras na acessibilidade. Outras obras estão sendo realizadas na zona rural de Casinhas.
Jéssica Otoboni, da CNN, em São Paulo
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta terça-feira (22), no discurso virtual durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que a Covid-19 ganhou o centro de todas as atenções neste ano, e lamentou "cada morte ocorrida". Ele também destacou as queimadas no Pantanal e na Amazônia, e disse que o país é "vítima de campanha brutal de desinformação".
Ele declarou que, apesar da crise mundial, a produção rural não parou no Brasil. "Nosso agronegócio continua pujante e, acima de tudo, possuindo e respeitando a melhor legislação ambiental do planeta. Mesmo assim, somos vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal", disse ele.
Segundo Bolsonaro, a floresta amazônica é úmida e não permite propagação do fogo. "Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas."
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Foto: Reprodução - 22.set.2020 / CNN
Ele afirmou que desde o começo da pandemia disse que o Brasil tinha dois problemas para resolver. "O vírus e o desemprego, e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente e com a mesma responsabilidade", lembrou.
"Por decisão judicial, todas as medidas de isolamento e restrições de liberdade foram delegadas a cada um dos 27 governadores das unidades da federação", destacou Bolsonaro.
Ele falou ainda que "parcela da imprensa brasileira também politizou o vírus, disseminando o pânico entre a população". "Sob o lema 'fique em casa' e 'a economia a gente vê depois', quase trouxeram o caos social ao país", declarou.
Íntegra do discurso de Bolsonaro na ONU
Senhor presidente, da Assembleia Geral, Volkan Bozkir;
Senhor secretário-geral da ONU, António Guterres, a quem tenho a satisfação de cumprimentar em nossa língua-mãe;
Chefes de Estado, de governo e de delegação;
Senhoras e senhores,
É uma honra abrir esta assembleia com os representantes de nações soberanas, num momento em que o mundo necessita da verdade para superar seus desafios.
A Covid-19 ganhou o centro de todas as atenções ao longo deste ano e, em primeiro lugar, quero lamentar cada morte ocorrida.
Desde o princípio, alertei, em meu País, que tínhamos dois problemas para resolver: o vírus e o desemprego, e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente e com a mesma responsabilidade.
Por decisão judicial, todas as medidas de isolamento e restrições de liberdade foram delegadas a cada um dos 27 governadores das unidades da Federação. Ao Presidente, coube o envio de recursos e meios a todo o país.
Como aconteceu em grande parte do mundo, parcela da imprensa brasileira também politizou o vírus, disseminando o pânico entre a população. Sob o lema “fique em casa” e “a economia a gente vê depois”, quase trouxeram o caos social ao país.
Nosso governo, de forma arrojada, implementou várias medidas econômicas que evitaram o mal maior:
- Concedeu auxílio emergencial em parcelas que somam aproximadamente 1000 dólares para 65 milhões de pessoas, o maior programa de assistência aos mais pobres no Brasil e talvez um dos maiores do mundo;
- Destinou mais de 100 bilhões de dólares para ações de saúde, socorro a pequenas e microempresas, assim como compensou a perda de arrecadação dos estados e municípios;
- Assistiu a mais de 200 mil famílias indígenas com produtos alimentícios e prevenção à Covid;
- Estimulou, ouvindo profissionais de saúde, o tratamento precoce da doença;
- Destinou 400 milhões de dólares para pesquisa, desenvolvimento e produção da vacina de Oxford no Brasil.
Não faltaram, nos hospitais, os meios para atender aos pacientes de Covid.
A pandemia deixa a grande lição de que não podemos depender apenas de umas poucas nações para produção de insumos e meios essenciais para nossa sobrevivência. Somente o insumo da produção de hidroxicloroquina sofreu um reajuste de 500% no início da pandemia. Nesta linha, o Brasil está aberto para o desenvolvimento de tecnologia de ponta e inovação, a exemplo da indústria 4.0, da inteligência artificial, nanotecnologia e da tecnologia 5G, com quaisquer parceiros que respeitem nossa soberania, prezem pela liberdade e pela proteção de dados.
No Brasil, apesar da crise mundial, a produção rural não parou. O homem do campo trabalhou como nunca, produziu, como sempre, alimentos para mais de 1 bilhão de pessoas.
O Brasil contribuiu para que o mundo continuasse alimentado.
Nossos caminhoneiros, marítimos, portuários e aeroviários mantiveram ativo todo o fluxo logístico para distribuição interna e exportação.
Nosso agronegócio continua pujante e, acima de tudo, possuindo e respeitando a melhor legislação ambiental do planeta.
Mesmo assim, somos vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal.
A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima. Isso explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha escorada em interesses escusos que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil.
Somos líderes em conservação de florestas tropicais. Temos a matriz energética mais limpa e diversificada do mundo.
Mesmo sendo uma das 10 maiores economias do mundo, somos responsáveis por apenas 3% da emissão de carbono.
Garantimos a segurança alimentar a um sexto da população mundial, mesmo preservando 66% de nossa vegetação nativa e usando apenas 27% do nosso território para a pecuária e agricultura, números que nenhum outro país possui.
O Brasil desponta como o maior produtor mundial de alimentos.
E, por isso, há tanto interesse em propagar desinformações sobre o nosso meio ambiente.
Estamos abertos para o mundo naquilo que melhor temos para oferecer, nossos produtos do campo. Nunca exportamos tanto. O mundo cada vez mais depende do Brasil para se alimentar.
Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas.
Os focos criminosos são combatidos com rigor e determinação. Mantenho minha política de tolerância zero com o crime ambiental. Juntamente com o Congresso Nacional, buscamos a regularização fundiária, visando identificar os autores desses crimes.
Lembro que a Região Amazônica é maior que toda a Europa Ocidental. Daí, a dificuldade em combater, não só os focos de incêndio, mas também, a extração ilegal de madeira e a biopirataria. Por isso, estamos ampliando e aperfeiçoando o emprego de tecnologias e aprimorando as operações interagências, contando, inclusive, com a participação das Forças Armadas.
O nosso Pantanal, com área maior que muitos países europeus, assim como a Califórnia, sofre dos mesmos problemas. As grandes queimadas são consequências inevitáveis da alta temperatura local, somada ao acúmulo de massa orgânica em decomposição.
A nossa preocupação com o meio ambiente vai além das nossas florestas. Nosso Programa Nacional do Combate ao Lixo no Mar, um dos primeiros a serem lançados no mundo, cria uma estratégia para os nossos 8.500 km de costa.
Nessa linha, o Brasil se esforçou na COP25 em Madri para regulamentar os artigos do Acordo de Paris que permitiriam o estabelecimento efetivo do mercado de carbono internacional. Infelizmente fomos vencidos pelo protecionismo.
Em 2019, o Brasil foi vítima de um criminoso derramamento de óleo venezuelano, vendido sem controle, acarretando severos danos ao meio ambiente e sérios prejuízos nas atividades de pesca e turismo.
O Brasil considera importante respeitar a liberdade de navegação estabelecida na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Entretanto, as regras de proteção ambiental devem ser respeitadas e os crimes devem ser apurados com agilidade, para que agressões como a ocorrida contra o Brasil não venham a atingir outros países.
Não é só na preservação ambiental que o país se destaca. No campo humanitário e dos direitos humanos, o Brasil vem sendo referência internacional pelo compromisso e pela dedicação no apoio prestado aos refugiados venezuelanos, que chegam ao Brasil a partir da fronteira no estado de Roraima.
A Operação Acolhida, encabeçada pelo Ministério da Defesa, recebeu quase 400 mil venezuelanos deslocados devido a grave crise político-econômica gerada pela ditadura bolivariana.
Com a participação de mais de 4 mil militares, a Força Tarefa Logística-Humanitária busca acolher, abrigar e interiorizar as famílias que chegam à fronteira.
Como um membro fundador da ONU, o Brasil está comprometido com os princípios basilares da Carta das Nações Unidas: paz e segurança internacional, cooperação entre as nações, respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais de todos. Neste momento em que a organização completa 75 anos temos a oportunidade de renovar nosso compromisso e fidelidade a esses ideais. A paz não pode estar dissociada da segurança.
A cooperação entre os povos não pode estar dissociada da liberdade. O Brasil tem os princípios da paz, cooperação e prevalência dos direitos humanos inscritos em sua própria Constituição, e tradicionalmente contribui, na prática, para a consecução desses objetivos.
O Brasil já participou de mais de 50 operações de paz e missões similares, tendo contribuído com mais de 55 mil militares, policiais e civis, com participação marcante em Suez, Angola, Timor Leste, Haiti, Líbano e Congo.
O Brasil teve duas militares premiadas pela ONU na Missão da República Centro-Africana pelo trabalho contra violência sexual.
Seguimos comprometidos com a conclusão dos acordos comerciais firmados entre o Mercosul e a União Europeia e com a Associação Europeia de Livre Comércio. Esses acordos possuem importantes cláusulas que reforçam nossos compromissos com a proteção ambiental.
Em meu governo, o Brasil, finalmente, abandona uma tradição protecionista e passa a ter na abertura comercial a ferramenta indispensável de crescimento e transformação.
Reafirmo nosso apoio à reforma da Organização Mundial do Comércio que deve prover disciplinas adaptadas às novas realidades internacionais.
Estamos igualmente próximos do início do processo oficial de acessão do Brasil à OCDE. Por isso, já adotamos as práticas mundiais mais elevadas em todas as áreas, desde a regulação financeira até os domínios da segurança digital e da proteção ambiental.
No meu primeiro ano de governo, concluímos a reforma da previdência e, recentemente, apresentamos ao Congresso Nacional duas novas reformas: a do sistema tributário e a administrativa.
Novos marcos regulatórios em setores-chave, como o saneamento e o gás natural, também estão sendo implementados. Eles atrairão novos investimentos, estimularão a economia e gerarão renda e emprego.
O Brasil foi, em 2019, o quarto maior destino de investimentos diretos em todo o mundo. E, no primeiro semestre de 2020, apesar da pandemia, verificamos um aumento do ingresso de investimentos, em comparação com o mesmo período do ano passado. Isso comprova a confiança do mundo em nosso governo.
O Brasil tem trabalhado para, em coordenação com seus parceiros sul-atlânticos, revitalizar a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul.
O Brasil está preocupado e repudia o terrorismo em todo o mundo.
Na América Latina, continuamos trabalhando pela preservação e promoção da ordem democrática como base de sustentação indispensável para o progresso econômico que desejamos.
A LIBERDADE É O BEM MAIOR DA HUMANIDADE.
Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia.
Também quero reafirmar minha solidariedade e apoio ao povo do Líbano pelas recentes adversidades sofridas.
Cremos que o momento é propício para trabalharmos pela abertura de novos horizontes, muito mais otimistas para o futuro do Oriente Médio.
Os acordos de paz entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, e entre Israel e o Bahrein, três países amigos do Brasil, com os quais ampliamos imensamente nossas relações durante o meu governo, constitui excelente notícia.
O Brasil saúda também o Plano de Paz e Prosperidade lançado pelo Presidente Donald Trump, com uma visão promissora para, após mais de sete décadas de esforços, retomar o caminho da tão desejada solução do conflito israelense-palestino.
A nova política do Brasil de aproximação simultânea a Israel e aos países árabes converge com essas iniciativas, que finalmente acendem uma luz de esperança para aquela região.
O Brasil é um país cristão e conservador e tem na família sua base.
Deus abençoe a todos!
E o meu muito obrigado!
Secretário-geral critica líderes mundiais
Antes de Bolsonaro, o secretário-geral da ONU, António Guterres, deu início aos discursos. Ele afirmou que, "pela primeira vez em 30 anos, a pobreza está aumentando". "Os indicadores de desenvolvimento humano estão diminuindo." Ele também criticou líderes mundiais, destacando que "o populismo e o nacionalismo falharam".
Guterres falou ainda sobre os problemas causados pela pandemia global do novo coronavírus, e condenou os países que estão agindo para obter acordos paralelos e conseguir vacinas para suas próprias populações primeiro. "Nenhum de nós está seguro até que todos nós estejamos seguros."
Em seguida, o presidente da 75ª Assembleia Geral da ONU, Volkan Bozkir, falou sobre multilateralismo e os perigos da pandemia de Covid-19.
O evento deste ano tem como tema "O futuro que queremos, as Nações Unidas que precisamos: reafirmar nosso compromisso coletivo com o multilateralismo – enfrentando a Covid-19 por meio de uma ação multilateral efetiva". Ele teve início na quinta-feira (17), mas os discursos de chefes de estado começaram hoje, na Assembleia Geral.
A Prefeitura de Casinhas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, realizou a primeira entrega do Programa Cas...
Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s
Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018