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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Fundo Previdenciário de Casinhas alcança R$ 18 milhões em janeiro de 2020

Gestão do FUNPRECA vem mostrando para a nossa região como a previdência pública pode dar excelentes resultados
Foto: Natal Casinhas/Divulgação
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

A gestão do prefeito João Camêlo, comemora a marca histórica alcançada pelo Fundo Previdenciário de Casinhas (Funpreca), que atingiu um patrimônio de R$ 18 milhões neste mês de janeiro de 2020. O Funpreca tem por objetivo honrar com os futuros benefícios das aposentadorias e pensões. Segundo o presidente da instituição, Marcos Cabral, que conversou com a nossa reportagem, manter seu atual equilíbrio financeiro e atuarial é de suma importância, pois oferece tranquilidade aos servidores, que poderão ter a segurança de receber seus proventos mensais.

"Hoje, o Funpreca está com um saldo de R$ 18 milhões em conta. Trata-se de um resultado super positivo para nossa gestão e isso se deve especialmente à excelente gestão que está se fazendo no município de Casinhas. As contribuições estão sendo repassadas normalmente pelos órgãos vinculados, Fundo Municipal da Saúde, Fundo Municipal da Assistência Social, a Prefeitura, Câmara de Vereadores. Outro ponto muito importante para esse aumento dos recursos são os investimentos. Estamos nos aprimorando cada vez mais para tentar captar o máximo possível de recursos e o retorno desses investimentos é o que hoje está fazendo a diferença e também fará futuramente", relata Marcos.
Presidente do Funpreca, Marcos Cabral
(Foto: Natal Casinhas/Divulgação)
"No início, quando conversei com o prefeito João Camêlo, havia dito para ele que a nossa meta de rendimento seria de R$ 2 milhões para este ano e nós alcançamos quase R$ 2 milhões e 200 mil. A outra meta é que teríamos aproximadamente R$ 18 milhões no final de dezembro de 2019 e estamos bem pertinho desse valor. Nossa previsão é que até o final deste ano a gente possa chegar aos R$ 20 milhões, talvez até ultrapasse", ressalta Marcos, acrescentando ainda que no início da atual gestão, chegou a estabelecer quatro pilares fundamentais para a sustentabilidade de qualquer fundo de previdência, que são: gestão, contabilidade, investimento e atuária.

"A gestão é quem gere o Fundo, que no caso sou eu, nomeado pelo gestor municipal, e que é quem cobra todos os repasses que não estiverem sendo feitos, informa Ministério, responde ao Tribunal de Contas e por aí vai. A contabilidade envolve a parte contábil e aí ela precisa estar toda certinha para que a gente possa seguir bem. Investimento é importante também, claro, porque se houver um bom retorno a tendência é que o Fundo fique cada vez mais saudável e aumente mais. E o atuária, que poucas pessoas conhecem, é um estudo probabilístico, estatístico, que envolve a previsão relativa ao Fundo daqui a 75 anos. Isso é muito importante pra gente poder tomar uma decisão agora, para não acontecer o que acontece com muitos fundos de previdência nos municípios por aí", explica.
Prefeito de Casinhas, João Camêlo
(Foto: Henrique Silva/Divulgação)
O prefeito João Camêlo (PSB) também comemora os números positivos e diz que o aumento patrimonial do Funpreca é resultado de uma gestão eficiente. "Todo mundo já é conhecedor da situação na qual encontramos o Funpreca, em 2017, quando assumimos nosso mandato. E um dos pontos primordiais do nosso governo sempre foi o compromisso de proporcionar segurança previdenciária a todos os servidores efetivos do nosso município. Os resultados expressivos que estamos obtendo no transcorrer da nossa gestão comprovam o sucesso das iniciativas que foram propostas para o Funpreca e a nossa responsabilidade com o dinheiro público", destacou o prefeito.

Prévia do Bloco das Divas 2020 agita o Junco de Casinhas no dia 1° de fevereiro

Imagem: Divulgação/Reprodução
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

Acontece na noite do dia 1° de fevereiro, no Sítio Junco, em Casinhas, a Prévia do Bloco das Divas, uma das agremiações carnavalescas mais animadas e aguardadas do ano no município. Organizado por Ercina Cabeleireira, Valdiane e Viviane, com a colaboração de Everaldo Construtor, Educandário Santa Ana e Geniur Engenharia, o evento contará com shows de MC Mion, Edily Swing da Paixão e Dadá Santos, no Bar da Lêu, a partir das 20h.

ELEIÇÕES: PP lança pré-candidatura de Rosineide Barbosa em Casinhas

Foto: Divulgação/Reprodução
Do BLOG DE EDMAR LYRA
charlesnasci@yahoo.com.br

O deputado federal e líder do Progressistas em Pernambuco, Eduardo da Fonte, e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado Pernambuco, Eriberto Medeiros, reforçaram apoio a pré-candidatura da ex-prefeita de Casinhas, Rosineide Barbosa, que esteve no comando da prefeitura por 3 mandatos.

A história de Rosineide na política se iniciou desde pequena, vendo a forma como seu pai ajudava o próximo. Filha da terra e formada em Enfermagem, foi vereadora de Surubim quando Casinhas ainda era distrito. Em seguida, em 1996, foi a primeira mulher da região a se tornar prefeita. Acompanhou todo o nascimento do município de Casinhas, levando infraestrutura, saúde, educação e segurança.

"Nós fizemos e construímos Casinhas. Junto com Eduardo e Eriberto vamos reerguer o município, trazendo a saúde de volta, educação, a segurança do povo, abraçando as pessoas humildes e desassistidas", afirma a pré-candidata.

Prefeitura de Casinhas confirma Victor Santos para animar a Festa de Janeiro de Oratório neste sábado

Imagem: Divulgação/Reprodução
Da REDAÇÃO, com ASCOM CASINHAS
charlesnasci@yahoo.com.br

O cantor Victor Santos é a principal atração musical confirmada pela Prefeitura de Casinhas, através da sua Diretoria Municipal de Cultura e Eventos, para animar a tradicional Festa de Janeiro no distrito de Oratório. O evento acontece no próximo sábado, dia 25, a partir das 21h. Imperdível! Vem curtir com a gente!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

O condomínio medíocre de Paulo e Geraldo

Nunca alguém que conviveu tão de perto e com tamanha afinidade com o ex-governador Eduardo Campos mexeu na ferida dos governos do PSB no Estado e na Prefeitura do Recife com tamanha propriedade quanto o publicitário e homem de comunicação Edson Barbosa, o Edinho, na entrevista que deu ontem ao meu programa Frente a Frente, direto de Salvador, onde está refugiado, mas continua fazendo a cabeça de muitas outras lideranças no plano nacional.
Para ele, o governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Júlio perderam a chave do tesouro do PSB e formam um condomínio medíocre. Veja a íntegra da sua bombástica entrevista abaixo depois de traçar um acarajé com este blogueiro, colunista e âncora na hoje moderna Salvador, que está à frente em tudo no Recife, principalmente no cuidado com as pessoas.
Diferente do Recife, Salvador é, hoje, um canteiro de obras, com equipamentos modernos e avançados, a exemplo do mais avançado Centro de Convenções do País, a ser inaugurado no próximo dia 26, construído com recursos da própria Prefeitura, tocada pelo democrata ACM Neto.
Por quanto tempo o senhor atuou profissionalmente em Pernambuco?
Cheguei em Pernambuco em 1998 para cuidar da campanha de governador do doutor Miguel Arraes e daí não sai mais de lá. Duda Mendonça era o então dono do contrato. Em 2005, voltei com Eduardo Campos e permaneci até a morte dele, coordenando a comunicação publicitária e seu marketing de todas as campanhas.
O senhor era então o braço direito de Duda Mendonça?
Não, o coordenador e braço de Duda era Roberto Pinho. Eu era da equipe. A primeira campanha que fizemos foi a de Arraes para o Governo em 1998, que Jarbas Vasconcelos ganhou. Nós devolvemos a ele em 2002 com 83% dos votos na eleição de Eduardo.
Eduardo Campos te ouvia muito?
Eduardo ouvia a todos. Ele era um dos sujeitos mais respeitosos, sabia separar o joio do trigo, tinha ideias muito bem-postas e humildade para acatar quando as ideias eram boas ou para adaptar. Além disso, tinha autoridade e linha de comando. Ele decidia, e não terceirizava problemas. Por isso, ele foi o grande líder que foi e a saudade que nós temos é também desse caráter assertivo e inovador que Eduardo tinha e que perdemos, infelizmente, em Pernambuco e no País.
Por que o senhor rompeu as relações com o Governo de Pernambuco?
A explosão daquele avião não matou apenas Eduardo, equipe e pilotos que estavam lá. Aquela explosão reverbera até hoje. E a minha relação com Eduardo era muito própria, não havia intermediários. Existia uma grande liderança que fazia a equalização da minha relação com Eduardo, que era Evaldo Costa, um dos maiores profissionais de comunicação que eu conheço. Mas eu e Eduardo tínhamos um relacionamento que construímos desde 1998. Desde 2005, todos os contratos de comunicação publicitária mais importantes da política do Governo foram da Link Propaganda, empresa que presido. Tive o respeito do mercado, nunca tive atritos, recebi o apoio da cultura, dos artistas. Eu posso ter meu conhecimento, mas pra mim, Pernambuco foi uma grande escola de comunicação e de vida política. Mas quando Eduardo morreu as prioridades da luta política mudaram, novos concorrentes chegaram e novas relações precisavam ser construídas. Para alguns, era muito incômodo uma pessoa que pensava como Eduardo e infelizmente começou-se a se fazer coisas em Pernambuco bem diferente do que Eduardo fazia.
Os programas nacionais do PSB que trabalhavam a imagem do PSB e de Eduardo Campos para uma provável candidatura à Presidência também tinham seu DNA?
Todos os programas foram nós que conceituamos. De 2005 até o dia em que ele morreu. Tivemos colaboração da Muzak, na produção do áudio, da Urso Filmes, enfim. Sempre nos caracterizamos por ser um grupo que agrega os trabalhos locais. Como Gilberto Gil disse que a Bahia deu a ele régua e compasso, eu digo que foi Pernambuco que me deu régua e compasso.  
Se o avião não tivesse caído, Eduardo Campos teria sido presidente da República?
Só Deus sabe. Ele vinha crescendo muito e eu dizia uma coisa que ele gostava de escutar, que caso ele não passasse para o segundo turno, se avançassem Aécio (Neves) e Dilma (Rousseff), seria ele que decidiria a eleição. Ele seria um fator de unidade nacional. Depois daquela entrevista para a Globo, que ele disse "não vamos desistir do Brasil", o País passou a conhecê-lo. A partir disso, ele só teria a crescer. Se ia ganhar ou não, Deus é quem sabe. Mas eu tenho quase convicção que ele passaria para o segundo turno.
E no segundo turno frente a Dilma ou Aécio, pela habilidade dele, o senhor acha que teria chegado?
Tinha tudo para chegar. Eduardo era uma esperança nova com conteúdo. Esse foi um dos pontos mais triste da minha relação pós-morte dele com Pernambuco. Para fazer a eleição dele a presidente, uniu todas as forças políticas de Pernambuco, menos o PT e Armando Monteiro. A primeira providência dos que sucederam Eduardo foi expulsar todo mundo. Expulsaram Raquel, o PSDB, o DEM, Elias Gomes. Fizeram todo o tipo de acordo para obter apoio na reeleição de Geraldo Júlio. E a oposição fragmentada não teve habilidade para derrotar Geraldo. Além disso, fizeram uma negociata da pior qualidade com o PT no caso da reeleição de Paulo Câmara. Marília Arraes estava com 34% das intenções de voto para governadora em 2018 e Márcio Lacerda seria governador de Minas Gerais pelo PSB. Só que o PSB traiu Márcio Lacerda e o PT traiu Marília Arraes, alegando uma estratégia que teria como compensação o não-apoio formal do PSB a Ciro Gomes para presidente. Veja que estupidez! Como se fosse ruim ter Ciro presidente. Ciro é um sujeito preparado, das lutas democráticas. Eu digo que os líderes políticos de Pernambuco, do PT e PSB são responsáveis pela eleição de Bolsonaro. Eles fragilizaram Ciro e Fernando Haddad.
Houve um componente do PCdoB em relação à Marília Arraes?
Veja, o PCdoB é um partido muito bem postado. Eu, por exemplo, sugeri a Luciana Santos que fosse candidata ao Governo para enfrentar Paulo Câmara na reeleição. Ela teria todas as chances de ganhar. Mas o PCdoB é muito disciplinado. Renildo Calheiros, Luciano Siqueira e outros entendiam que, politicamente, era melhor estruturar o campo de força para construir o apoio à Dilma e a Paulo. Quem fritou Marília Arraes foi o PT nacional e o PSB. A maior responsável, já que Lula estava preso, foi a Gleisi Hoffmann, que no seu pragmatismo elaborou uma estratégia que caçou a condição de Marília ser candidata. Humberto Costa também tem sua responsabilidade e não é pequena. Ou seja, eu penso que Pernambuco vai viver nesta eleição municipal um epicentro de luta política muito séria, principalmente se a oposição tiver capacidade de se organizar.
O senhor acha que Marília corre algum risco de ser fritada de novo?
Eu não duvido de mais nada desse povo que faz política com um pragmatismo que envergonha o que eu conheci da história de Eduardo e de Miguel Arraes, que eram pragmáticos, mas puxavam a liderança das coisas. Não funcionavam a reboque dos demais. Eu penso que o PSB, depois da morte de Eduardo, perdeu a chave do juízo. Eles afastaram todo mundo. A sorte é que a oposição não se estruturou para ganhar a eleição, não teve inteligência emocional. Lideranças, até têm, como Mendonça Filho, Priscila Krause, Fernando Bezerra, Armando Monteiro, Humberto Costa, Isaltino, Luciano Duque, a delegada Gleide Ângelo, sem falar de Marília, que seria a principal liderança.
O senhor falou em delegada. Patrícia Domingos foi a responsável por combater políticos e a corrupção em Pernambuco. O que acha dela e de Gleide Ângelo?
Olha, eu não conheço a Patrícia, seria leviano falar. Eu conheço mais o impacto da Gleide Ângelo, que eu digo, seguramente, que se fosse candidata à Prefeitura no Recife ia ser difícil para alguém tomar o mandato das mãos dela. Mas parece que a eleição de Recife está definida pelo PSB dentro de uma capitania hereditária, não é?
Sim, e o que acha disso? A mesma família podendo disputar a eleição? João Campos x Marília Arraes.
Isso é secundário. O problema é o que se pensa da cidade do Recife. Geraldo Júlio passou oito anos sem um projeto estruturador para o Recife. Podem dizer que é o Compaz, mas o Compaz é algo que Geraldo deu seguimento em função da política de segurança e de defesa social que Eduardo configurou com o Pacto pela Vida, mas que perdeu a autoridade pela falta de um líder que enquadre todas as forças. Preferiram dar prioridade aos arranjos eleitorais, para os esquemas de composição e esqueceram as questões de transformação efetiva.  Não existe nenhum plano de ocupação e modernização urbana. Com Geraldo Júlio, Recife ficou parada. Geraldo foi um grande gestor como secretário de planejamento de Pernambuco, mas um político menor. Ele e Paulo Câmara fizeram um condomínio medíocre. Apesar de Paulo ser um homem sério e Pernambuco está com as contas arrumadas, se perdeu politicamente. Ele deveria ter assumido o comando para aquilo que Eduardo delegou a ele. Eduardo o elegeu para ser líder em Pernambuco e não para ser liderado.
O que faltou a Paulo Câmara?
É da natureza de cada um. Se tem uma pessoa que eu compreendo nessa história é o Paulo. Aquele avião explodiu e isso machucou todos, mas infelizmente eles quiseram se fechar num núcleo duro que afastou deles outras estruturas. E isso é tão frágil que na pré-campanha de Marília para Governadora em 2018, todos viram, eles perderiam a eleição. Tiveram a habilidade de dar um golpe em Marília e pegaram o PT, que perdeu a chance de assumir a liderança no Estado. PT em Pernambuco, aliás, é um desastre. É só olhar a história. Como você justifica Lula ter feito tanto por Pernambuco e hoje o PT não significa quase nada no Estado? O que eu acho é que a juventude que assumiu o PSB perdeu a virtude de ouvir e aceitar a diversidade. Se não tiver um projeto de qualidade, fica para trás. Aqui na Bahia nós temos o ACM Neto, muito conhecido. Agora quem é Geraldo Júlio, nacionalmente? Ninguém sabe de quem se trata. Quem é Paulo Câmara? Um governador que vai ficar como sério, educado, mas que não assumiu o comando do processo.
O PSB corre risco de perder o poder em Pernambuco?
Espero que, nessa eleição municipal, Pernambuco faça uma homenagem, não a tentativas de clonagem de Eduardo Campos, mas à recomposição de liderança política e que Recife puxe na frente esse bloco, trazendo um novo nome que nos dê prazer, e não essa coisa pálida que está no poder em Pernambuco.
Postado por Magno Martins

Ministério da Saúde diz que 11 estados poderão ter surto de dengue em 2020

Vigilância sanitária em ação de combate aos focos do mosquito da dengue, em 2019, no DF.  — Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília.

Vigilância sanitária em ação de combate aos focos do mosquito da dengue, em 2019, no DF. — Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília.
Por Laís Modelli, G1

Todos os estados do Nordeste, assim como Espírito Santo e Rio de Janeiro, poderão ter um surto de dengue a partir de março de 2020, afirma o Ministério da Saúde.
“A dengue é uma doença sazonal e o quadro é dinâmico e pode mudar em pouco tempo, mas, no momento, os nove estados do Nordeste e as regiões do Sudeste com grande contingente populacional pouco afetadas em 2019 estão no nosso alerta”, afirmou ao G1 o porta-voz do Ministério da Saúde, Roberto Said.
O Brasil registrou 1.544.987 casos de dengue no ano passado, com 782 mortes, segundo dados da pasta, um aumento de 488% em relação a 2018, um ano considerado atípico pelo Ministério.
Mapa mostra estados do país que poderão ter surto de dengue em 2020 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1Mapa mostra estados do país que poderão ter surto de dengue em 2020 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1Mapa mostra estados do país que poderão ter surto de dengue em 2020 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1
Infográfico mostra os casos registrados de dengue e estados com maior número de registros — Foto: Fernanda Garrafiel/G1Infográfico mostra os casos registrados de dengue e estados com maior número de registros — Foto: Fernanda Garrafiel/G1Infográfico mostra os casos registrados de dengue e estados com maior número de registros — Foto: Fernanda Garrafiel/G1

Variações de ano a ano

Segundo Said, 2017 e 2018 foram anos com poucos casos de dengue quando comparados a 2015 e 2016.
"Isso aconteceu porque circulou, em todos esses anos, o mesmo sorotipo do vírus da dengue. E quando uma pessoa é infectada pela dengue, ela estará imune aquele determinado sorotipo pra sempre, mas não aos outros sorotipos da doença", afirma.
A dengue é transmitida por quatro sorotipos do vírus: o sorotipo 1, 2, 3 e 4, todos em circulação no Brasil.
A intensidade de circulação desses sorotipos se alterna pelo país de tempos em tempos. Os surtos de dengue costumam ocorrer, segundo Said, quando há mudança na circulação do tipo de vírus.
Foi o que ocorreu no final de 2018, quando começou a circular no Sudeste e Centro Oeste um tipo diferente dos anos anteriores, o sorotipo 2. "As pessoas não estavam imunes ao sorotipo 2, que não circulava no país desde 2008. Por isso ele veio tão forte, porque encontrou novas pessoas para infectar", explica o porta-voz.
A recente circulação do sorotipo 2 aconteceu somente em algumas partes do Sudeste e Centro Oeste, o que ajuda a entender porque 77% de todos os registros de dengue no país, assim 67% dos óbitos, ocorreram em apenas três estados em 2019: São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
"O sorotipo 2, que já é um tipo mais virulento que os outros, foi ganhando força conforme foi infectando novos pacientes nesses estados. Agora, ele está circulando por mais áreas. Por isso, para 2020, é esperado aumento dos casos de dengue justamente nos estados que não foram tão afetados pelo sorotipo em 2019, como o Rio de Janeiro e Espírito Santo", explica o porta-voz do ministério.
Além da dinâmica de circulação dos sorotipos do vírus da dengue, ele alerta que o surto da doença também está relacionado a fatores ambientais. "Estamos em um momento propício para a proliferação do mosquito transmissor da dengue [Aedes aegypti]: altas temperaturas e chuvas intensas".

Zika e chikungunya

Os dados de registro de zika ainda estão baixos no Brasil. "Mas temos a confirmação laboratorial de que o vírus do zika está em circulação por todos os estados do país, menos o Acre. Por isso, ainda há alerta de infecção para as gestantes", informa Said.
A zika é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo responsável pela dengue. Em gestantes, a infecção por zika pode causar microcefalia nos bebês. Em 2016, o Brasil foi apontado como um dos países mais afetados pelo zika.
No que diz respeito a chikungunya, também transmitida pela picada do Aedes aegypti, Said afirma que apesar do aumento dos casos em 2019, não há previsão de um novo surto para 2020.
Infográfico mostra número de casos de Zika e Chikungunya em 2019 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1Infográfico mostra número de casos de Zika e Chikungunya em 2019 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1Infográfico mostra número de casos de Zika e Chikungunya em 2019 — Foto: Fernanda Garrafiel/G1
VÍDEO: ZIKA CONTINUA A CAUSAR MICROCEFALIA
00:00/02:55
Zika continua a causar casos de microcefalia, alertam médicos

O Legado de Júpiter

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Prefeitura de Casinhas realizando sonho da casa própria da população carente do nosso município

  A Prefeitura de Casinhas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, realizou a primeira entrega do Programa Cas...

CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

MUDA CASINHAS MUDA CATOLÉ

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NÃO FEZ É DIREITO DO POVO COLOCAR PRA FORA

BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA

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