Fonte: Casinhas Agreste
Três vereadores não comparecem a 22ª reunião na Câmara Municipal de Casinhas que trata da votação da Lei 015/2021.
Três vereadores não comparecem a 22ª reunião na Câmara Municipal de Casinhas que trata da votação da Lei 015/2021.
Nota de pesar pelo falecimento do Diác. José Ferreira da Silva.
"Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto viverá"(Jo 11,25).
Com profundo pesar, mas firmes na esperança da Ressurreição em Jesus Cristo, comunicamos o falecimento do Rev. Diác. Permanente José Ferreira da Silva, conhecido por Diac. Zuza, de João Alfredo-PE, membro do clero da Diocese de Nazaré e do Encontro de Casais com Cristo, ocorrido na madrugada desta quinta-feira, dia 16 de dezembro de 2021.
O velório acontecerá na Capela Nossa Senhora das Graças, no Centro da cidade de João Alfredo-PE. Às 16 horas será celebrada a Santa Missa de Exéquias, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em João Alfredo e, em seguida, acontecerá o sepultamento no Cemitério Municipal de João Alfredo-PE. O Diác. Permanente José Ferreira tinha 59 anos de idade, casado com três filhos, ordenado diácono aos 04 de agosto de 2019. Somos gratos pelos anos dedicados ao Senhor a serviço da Igreja no ministério diaconal.
Que o Senhor da messe o recompense dando-lhe o prêmio reservado aos servos bons e fiéis. E à esposa, aos filhos, aos familiares e amigos, manifestamos a nossa proximidade e solidariedade fraterna para que, com esperança, superem o momento de dor.
Fonte:
Brasília (DF) – O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), promoveu, nesta sexta-feira (3), um webinário com representantes de estados e municípios da Região Centro-Oeste para debater a construção do novo Plano Nacional de Habitação (PlanHab 2040), com vigência esperada até 2040.
“A ideia é que o PlanHab 2040 possa, efetivamente, representar as ideias do conjunto da sociedade civil brasileira para o enfrentamento das necessidades habitacionais. Por isso, realizamos esses eventos regionais, com objetivo de colher percepções e sugestões locais”, explicou o secretário nacional de Habitação do MDR, Alfredo Eduardo dos Santos.
A conferência desta sexta-feira contou com agentes da cadeia produtiva, da academia, de organizações da sociedade civil e de administrações locais, além de integrantes do MDR. Os participantes apresentaram ações bem-sucedidas na área habitacional e debateram pontos que precisam de melhorias.
A diretora-presidente da Agência de Habitação Popular do Mato Grosso do Sul, Maria do Carmo Avesani, citou o que tem sido feito em seu estado para combater o déficit habitacional e deixou proposições para o Governo Federal.
“O que a gente sugere são duas colocações: um programa de cesta de materiais de construção para projetos estruturados e a revisão da curva de subsídio da parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para as famílias de renda menor. Assim, essas famílias também irão conseguir acessar o financiamento”, afirmou Maria do Carmo.
Representante da academia, a professora e pesquisadora Liza Andrade, da Universidade de Brasília (UnB), destacou a importância de se respeitar as culturas locais, como as comunidades quilombolas, ao adotar uma política pública de habitação.
“Precisamos pensar em integrar os planos de território com as agendas verde e marrom, investir nos planos de regularização fundiária, pensar no continuum rural-urbano, trabalhar o habitat nessa integração, pensando nas estratégias de sobrevivência, habitação social no campo, na cidade. Ou seja, precisamos trabalhar a Habitação e renda juntos”, propôs a professora.
Temas como priorizar o acesso à moradia para famílias de baixa renda, regularização fundiária, apoio a programas de locação social, banco de imóveis e trabalhos sociais, entre outros, também foram citados entre os participantes do webinário como ferramentas para combater o déficit habitacional.
O processo colaborativo de construção do Plano Nacional de Habitação 2023-2040 é fruto de parceria entre a Secretaria Nacional de Habitação (SNH) do MDR e o Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, por meio da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ).
Sustentabilidade ambiental
O PlanHab 2040 tem como desafio inovador a abordagem do eixo sustentabilidade ambiental. Em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e da Nova Agenda Urbana, o PlanHab deverá promover propostas e ações para um habitat com equilíbrio socioambiental.
As dimensões de durabilidade, salubridade, segurança, conforto, acessibilidade e adaptação das soluções habitacionais são os principais componentes de sustentabilidade ambiental no Plano.
Webinários
Até o momento, já foram realizados webinários com representantes das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste e outro com enfoque nacional. Ainda neste mês de dezembro, ocorrerão encontros voltados às regiões Sul e Sudeste (confira calendário ao fim da matéria).
Os Webinários do PlanHab 2040 são transmitidos pelo Youtube do Ministério do Desenvolvimento Regional.
Além dos webinários, serão realizadas oficinas temáticas com membros da comunidade PlanHab 2040.
Confira o calendário com as próximas atividades:
Webinário Regional - Sul: 8 de dezembro de 2021
Webinário Regional - Sudeste: 10 de dezembro de 2021
Desde 2019, R$ 268 milhões foram destinados à obra da Adutora do Agreste, cuja execução física já conta com mais de 70% (Foto: Dênio Simões/MDR)
Primeira etapa da Adutora do Agreste Pernambucano vai beneficiar cerca de 1,3 milhão de pessoas em 23 municípios
Brasília (DF) – O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), anunciou, nesta terça-feira (7), o repasse de R$ 20 milhões para a continuidade das obras da primeira etapa da Adutora do Agreste Pernambucano. As duas etapas da estrutura são complementares ao Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco e vão contar com R$ 1,3 bilhão em investimentos federais, sendo que R$ 1,1 bilhão já foram repassados. Desde 2019, R$ 268 milhões foram destinados à obra, cuja execução física já conta com mais de 70%.
“Água é um direito da população. As intervenções que o governo vem fazendo são fundamentais para que possamos oferecer essa dignidade às famílias que não têm acesso à água. Vamos entregar esta obra e garantir a segurança hídrica de Pernambuco”, destacou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
A captação da adutora é realizada no reservatório Ipojuca, em Arcoverde (PE), localizado ao final do Ramal do Agreste, que foi entregue em outubro deste ano durante a Jornada das Águas, sendo sua principal fonte. A primeira etapa tem previsão de ser entregue em junho de 2022 e atenderá 1,3 milhão de pessoas em 23 municípios, com aproximadamente 695 quilômetros de adutoras.
O secretário nacional de Segurança Hídrica do MDR, Sérgio Costa, também destacou a importância da obra. “A Adutora do Agreste é uma obra que vai dar funcionalidade ao Ramal do Agreste. Uma obra que vai abastecer mais de dois milhões de pernambucanos, levando segurança hídrica e água para a casa das pessoas que, muitas vezes, tinham que andar quilômetros para buscá-la em lombo de burro, em moto ou até mesmo a pé. Essas pessoas passarão a ter água em suas torneiras, água tratada e de boa qualidade”, observou.
Projeto de Integração do Rio São Francisco
O Projeto de Integração do Rio São Francisco tem como objetivo levar água de qualidade para 12 milhões de brasileiros de 390 municípios dos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
O empreendimento hídrico é composto por dois eixos de transferência de água: Norte, com 260 quilômetros de extensão, e Leste, com 217 quilômetros. As estruturas captam a água do Rio São Francisco, no interior de Pernambuco, para abastecer adutoras e ramais que vão perenizar rios e açudes existentes na região.
O Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco está em funcionamento desde 2017 e abastece 1,4 milhão de pessoas em 46 cidades pernambucanas e paraibanas.
fonte: Ministério do Desenvolvimento Regional
As manchas de óleo que apareceram em centenas de praias brasileiras entre agosto de 2019 e março de 2020 vieram de um petroleiro grego. A conclusão foi divulgada nesta quinta-feira (2) pela Polícia Federal (PF).
Segundo a PF, foram encontradas manchas de óleo em mais de mil localidades, em 11 estados litorâneos. Apenas os custos arcados pelos poderes públicos federal, estadual e municipal para a limpeza de praias e oceano foram estimados em mais de R$ 188 milhões, estabelecendo-se assim um valor inicial e mínimo para o dano ambiental.
“A Polícia Federal, a partir das provas e demais elementos de convicção produzidos, concluiu existirem indícios suficientes de que um navio petroleiro de bandeira grega teria sido o responsável pelo lançamento da substância oleaginosa que atingiu o litoral brasileiro. Foram indiciadas pela prática dos crimes de poluição, descumprimento de obrigação ambiental e dano a unidades de conservação a respectiva empresa e seus responsáveis legais, bem como o comandante e o chefe de máquinas do navio”, afirmou a PF em nota.
O valor total do dano ambiental está sendo apurado pela perícia da PF, que deverá encaminhar com brevidade o respectivo laudo às autoridades competentes. O inquérito policial relatado segue agora para o poder judiciário federal no Rio Grande do Norte e o Ministério Público Federal (MPF), para análise e adoção das medidas cabíveis.
As investigações, realizadas em parceria com diversos órgãos e instituições nacionais e internacionais, foram centradas em três frentes. A primeira diz respeito à investigação das características da substância, por meio de análises químicas que buscaram determinar o tipo de material que chegou à costa brasileira, suas características e, especialmente, sua procedência, se nacional ou estrangeira, e qual país.
“Isso se fazia necessário, uma vez que surgiram diversas teorias sobre a origem do material (vazamento de oleodutos, plataformas ou reservas naturais, navios em trânsito ou naufragados, costa da África etc.)”, explicou a PF.
A segunda frente diz respeito ao local exato onde ocorreu o vazamento/lançamento do óleo, na qual priorizou-se o uso de técnicas de geointeligência, que incluem imagens de satélite e modelos e simulações realizadas por softwares específicos. A terceira foi realizada com base em dados, documentos e informações que pudessem esclarecer os fatos, por meio de cooperação nacional e internacional, inclusive com apoio da Interpol.
Edição: Nádia Franco
A partir desta sexta-feira (22 de novembro), o Programa Mães de Pernambuco inicia um novo ciclo de confirmação e inscrição para mulheres e...
Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s
Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018