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domingo, 7 de fevereiro de 2021

Geleira do Himalaia se solta, causa enchente e deixa até 150 mortos na Índia

 

Volume 50%
 

Até 150 pessoas podem ter morrido no norte da Índia depois que uma geleira do Himalaia se soltou e destruiu uma barragem hidrelétrica neste domingo (7), causando enchentes que forçaram o esvaziamento de vilas rio abaixo.

Uma testemunha relatou ter visto uma parede de poeira, rocha e água enquanto uma avalanche descia o vale do rio Dhauli Ganga, localizado mais de 500 km ao norte de Nova Delhi, no estado de Uttarakhand.

"Veio muito rápido, não havia tempo para alertar ninguém", disse Sanjay Singh Rana, que mora na parte superior do rio na vila de Raini. "Eu senti que até nós seríamos varridos."

Om Prakash, secretário-chefe de Uttarakhand, disse que de 100 a 150 pessoas estavam mortas, mas o número real ainda não foi confirmado.

O chefe da polícia estadual Ashok Kumar disse aos repórteres que mais de 50 pessoas que trabalhavam na barragem estavam entre os mortos, embora alguns outros tenham sido resgatados. Kumar também disse que as autoridades esvaziaram outras barragens para conter a água que fluia do rio Alakananda.

Uttarakhand está sujeita a inundações repentinas e deslizamentos de terra, e o último desastre motivou pedidos de grupos ambientais para uma revisão dos projetos de energia nas montanhas ecologicamente sensíveis.

A empresa estatal NTPC disse que a avalanche deste domingo danificou uma parte de sua usina hidrelétrica que estava em construção no rio, mas disse que a situação está sendo monitorada continuamente.

A Força Aérea da Índia se preparava para ajudar nas operações de resgate, enquanto as equipes de resposta a desastres eram transportadas de avião para ajudar no socorro. Soldados do Exército já foram destacados e helicópteros estão fazendo reconhecimento.

"A Índia está com Uttarakhand e a nação ora pela segurança de todos lá", disse o primeiro-ministro Narendra Modi no Twitter.

Desprendimento de geleira causou enchente na Índia
Desprendimento de geleira causou enchente no norte da Índia
Foto: Reuters

Filmagens compartilhadas por habitantes locais mostraram a água lavando partes da barragem de Rishiganga, bem como tudo o que estava em seu caminho.

Vídeos nas redes sociais mostraram água fluindo por uma pequena barragem, levando equipamentos de construção.

"Atualmente nenhum fluxo de água adicional está sendo relatado e não há situação de enchente em lugar nenhum", disse o ministro-chefe de Uttarakhand, Trivendra Singh Rawat.

"Nenhuma perda foi relatada nas aldeias ao longo de Alaknanda."

O estado vizinho de Uttar Pradesh, o mais populoso da Índia, colocou suas áreas ribeirinhas em alerta máximo.

(Com informações da agência Reuters)

Da CNN, em São Paulo

 

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em encontro em Belo Horizonte, com o prefeito de BH, Alexandre Kalil (esq.), o sen. Antonio Anastasia (de azul) e o deputado estadual, Arlen Santiago, nesta sexta (5)

Amira Hissa/PBH

Rodrigo Pacheco defende prorrogação de auxílio emergencial em reunião em MG

Fonte: Agência Senado


Em sua primeira viagem a um estado brasileiro na condição de presidente do Senado, nesta sexta-feira (5), Rodrigo Pacheco compareceu à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na companhia dos outros dois senadores mineiros, Antonio Anastasia e Carlos Viana, ambos do PSD. Durante o encontro, o presidente defendeu a prorrogação do auxílio emergencial a partir da aprovação de propostas que conciliem a assistência social, a manutenção do teto de gastos e a responsabilidade fiscal. 


Rodrigo Pacheco voltou a ressaltar que o Brasil precisa de um trabalho redobrado para vencer a crise sanitária que assola o país, além da pacificação dos atores políticos, com respeito às instituições e aos Poderes constituídos, que devem conviver de forma harmônica e independente. Ele ressaltou ainda que a sua eleição para o comando do Senado foi resultado da união das bancadas estadual e federal de Minas Gerais.


Na avaliação do presidente do Senado, é necessário enfrentar a pandemia do coronavírus com inteligência, agilidade e método científico, como forma de alargar imediatamente o alcance da vacina contra a covid-19 e a prestação de assistência às pessoas mais necessitadas em razão da crise sanitária. 


Ao fazer um balanço da sua primeira semana na Presidência do Senado, Rodrigo Pacheco destacou as reuniões mantidas com o presidente da Câmara, Arthur Lira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os relatores da reforma tributária, além da aprovação de duas medidas provisórias — que tratam da redução das tarifas de energia elétrica e da participação do Brasil no consórcio internacional de produção da vacina contra a covid-19 — e da aprovação do convite ao ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que foi convidado a comparecer ao Senado para falar sobre as ações da pasta na pandemia.


— É isso que pretendemos imprimir à frente do Senado, um trabalho em favor do Brasil e de Minas Gerais — afirmou.


Crise sanitária


Em resposta aos jornalistas sobre a possibilidade de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a gestão da crise gerada pela pandemia por parte do governo federal, Rodrigo Pacheco disse que vai analisar o pedido, apresentado nesta quinta-feira (4) pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O pedido já reúne 31 assinaturas, número além do mínimo exigido pelas regras regimentais.


— Faremos a análise [do pedido] com a ligeireza que se espera para verificarmos se há todos os requisitos exigidos para a instalação da CPI. Logicamente que vou fazer a análise à luz da Constituição e do Regimento Interno do Senado. Enquanto não se delibera sobre o pedido, ontem aprovamos requerimento para que o ministro da Saúde explique no Senado a política do Ministério da Saúde em relação ao enfrentamento da pandemia, sobretudo os erros, que precisam ser explicados aos senadores. É preciso ouvir do ministro os motivos pelos quais Manaus enfrenta problemas tão graves em razão da segunda onda do coronavírus, entre outras questões — afirmou.


Em relação ao auxilio emergencial, Rodrigo Pacheco reiterou no encontro que assumiu o Senado com o foco de atuação legislativa centrado no trinômio saúde pública/desenvolvimento social e crescimento econômico, o qual será possível a partir da aprovação das reformas tributária e administrativa, entre outras prioridades.


— É inegável que, com a pandemia ainda não tendo acabado, é fundamental que a gente tenha que auxiliar as pessoas, seja com incremento do Bolsa Família ou com o auxílio emergencial. É preciso ter essa assistência social mais imediata. Eu senti receptividade do ministro Paulo Guedes à ideia que, com toda a responsabilidade fiscal, possamos ter assistência social mais imediata enquanto a vacina não for capaz de imunizar toda a população brasileira. Há uma expectativa muito grande. Estamos trabalhando para isso. O valor [do auxílio] é impossível prever, mas lutaremos por um valor que seja digno a quem recebe, com possibilidade para quem paga, dentro dos parâmetros da responsabilidade fiscal — afirmou.


Atuação do Estado


Rodrigo Pacheco destacou ainda que o Brasil vive um estado de necessidade, e que as pessoas que vivem dificuldades extremas precisam ser atendidas pelo Estado.


— Estamos buscando agora, com argumentos técnicos e fundamentos econômicos, buscar uma solução que envolva medidas legislativas tanto na Câmara quanto no Senado, que permita que tenhamos melhor higidez e equilíbrio nas contas públicas para não romper o teto de gastos. É preciso compatibilizar a necessidade das pessoas com o teto de gastos. Se conseguirmos fazer com que isso aconteça, vamos reunir a necessidade das pessoas com a higidez fiscal que os investidores querem ver no Brasil. Se tomarmos todas as providências com as reformas e temas pendentes, o crescimento da economia neste e no próximo ano nos fará ter condições de nos recuperarmos da crise — afirmou.


Na avaliação de Rodrigo Pacheco, a fonte dos recursos a serem usados na assistência social precisa ser identificada. O presidente do Senado, porém, acredita que algumas das proposições legislativas em exame na Câmara e no Senado — como as PECs Emergencial e do Pacto Federativo — darão o norte da responsabilidade fiscal para que se tenha uma forma de auxílio na própria arrecadação.


— Há outras possibilidades que vamos amadurecer. Isso é uma pauta que precisa ser construída para poder arrecadar os recursos necessários para se fazer frente à pandemia — afirmou.


Abertura de impeachment


Quanto à abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, o presidente do Senado explicou que essa decisão cabe à Câmara.


— Neste momento, no ápice da pandemia e desemprego sem crescimento econômico, com a urgência da assistência social, não me permito falar a respeito de impeachment, até porque o juízo de admissibilidade [do processo] é da Câmara. Seria leviano de minha parte. Penso que seria uma instabilidade muito grande pensar em impeachment neste momento — afirmou.


Em relação à outros projetos defendidos por Jair Bolsonaro e seus aliados, Rodrigo Pacheco afirmou que o tema tem que ser definido de forma democrática pelo colégio de líderes.


— O colégio de líderes tem que identificar o cabimento, a pertinência e a oportunidade de cada uma dessas proposições. Eu não vou impor a minha vontade, pensamento e percepção pessoal. Cabe a mim permitir o debate das divergências. A prioridade do Senado é a saúde pública e o crescimento econômico — concluiu.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Fonte: Agência Senado


sábado, 6 de fevereiro de 2021

Anvisa recebe pedido de registro definitivo de vacina da Pfizer contra Covid-19



 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu neste sábado (6) o pedido de registro definitivo da COMIRNATY, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a alemã BioNtech.


"O registro concedido pela Anvisa é o sinal verde para que a vacina seja comercializada, distribuída e utilizada pela população, nos termos da indicação estabelecida na bula", disse a Anvisa em seu site.


"Ou seja, o registro é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento", completou a Anvisa. 


Apesar de a Pfizer só ter feito o pedido de registro neste sábado, os documentos de sua vacina vem sendo avaliados por meio do procedimento de submissão e análise contínua pela Anvisa.


De acordo com o painel de monitoramento da agência, até agora já fo concluída a análise de 34,38% dos documentos enviados pela farmacêutica, estão pendendes de complementação outros 50,21%, não tem dados suficientes 5,21% e não foram apresentados 10,21%.


 Em atualização  cnn Brasil

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

PROGRAMA LIBERDADE NEWS - 05/02/2021

Pacheco e Guedes querem novo auxílio emergencial em troca de pauta fiscal

 

Marcos Brandão/Senado Federal

Fonte: Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reuniu na noite desta quinta-feira (4) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para estabelecer os termos da parceria entre os poderes Legislativo e Executivo na pauta econômica. Pacheco disse que o Congresso dará andamento a uma agenda de reformas fiscais, e, em troca, quer a dedicação do ministério na elaboração de um novo programa de renda emergencial.


Segundo Pacheco, o auxílio emergencial garantido durante parte do ano de 2020 foi uma iniciativa essencial para ajudar a população mais pobre e movimentar a economia. Ele destacou que essa medida não pode ser abandonada.


— A pandemia continua. Vim externar uma preocupação do Congresso Nacional em relação à assistência social, a um socorro urgente para ajudar a camada mais vulnerável. Senti do ministro toda a boa vontade de encontrar uma solução para isso. Obviamente faremos isso com cautela e prudência, mas temos que ter a sensibilidade humana.


Tanto ele quanto Guedes concordaram também que a vacinação em massa contra a covid-19 deve ser uma prioridade “absoluta”, tanto para preservar vidas de forma imediata quanto para agilizar o retorno da geração de empregos e oportunidades.


"Protocolo fiscal"

Pacheco assegurou que o Congresso vai priorizar um novo “protocolo fiscal” para o país, que inclui a aprovação de três propostas de emenda à Constituição (PECs) elaboradas pelo governo: a PEC Emergencial, com medidas para a contenção de despesas públicas; a PEC dos fundos,  que libera recursos parados em fundos constitucionais; e a PEC do Pacto Federativo, que redefine relações financeiras entre os entes da Federação.


Para o ministro Paulo Guedes, essas medidas farão com que seja possível discutir um novo programa de renda, que, segundo ele, seria direcionado aos beneficiários do auxílio emergencial que não recebem o Bolsa-Família. Guedes afirmou que o governo adquiriu experiência em lidar com as contingências da pandemia e não descartou uma nova decretação de estado de calamidade, assim como no início de 2020.


— É muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. É possível, temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal, robusto o suficiente para enfrentar eventuais desequilíbrios. Agora nós temos protocolo. Se o Congresso aciona o estado de emergência ou calamidade, temos condições de reagir rapidamente à crise.


Reforma tributária

O saldo da reunião, segundo ambos, foi positivo e demonstrou que o governo e o Congresso estão “em harmonia” quanto à pauta econômica. Pacheco também mencionou otimismo com o calendário previsto para a reforma tributária. 


Mais cedo, Guedes havia se reunido também com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Na saída do encontro, Lira disse que o projeto da independência do Banco Central (PLP 19/2019), aprovado pelo Senado no ano passado, será pautado na Câmara na próxima semana.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Fonte: Agência Senado

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

CASINHAS - Governo de Pernambuco envia frota de ônibus para atender estudantes da Escola Estadual João XXIII

 



                              por casinhas agreste

Frota de ônibus chega em Casinhas para transportar estudantes da rede estadual de ensino. Os veículos iniciam o transporte dos alunos a partir desta quinta feira 04/02 para a Escola Estadual João XXIII.. O Governo de Pernambuco e a  Secretaria Estadual de Educação por meio do Deputado Federal Danilo Cabral atendeu o pedido feito pelo embaixador do Agreste Walter Borges,  junto ao gestor escolar Manoel Basílio para  enviar os ônibus escolares  para transportar estudantes da rede estadual de Casinhas. Pedido atendido, agora os estudantes não irão mais a pés para a Escola João XIII. 

Polêmica

Por motivos desconhecidos no final do mês de janeiro ,surgiu uma polêmica dando conta de  que os estudantes da rede estadual não seriam mais transportados nos ônibus escolares do Município de Casinhas. A resposta veio rápida e agora os estudantes estarão sendo transportados por ônibus credenciados pelo governo de Pernambuco. 

Lembrando que anteriormente existia um convênio do governo do Estado com a prefeitura de  Casinhas em gestões anteriores. 


NatalCasinhas

Congresso reabre trabalhos com foco na pandemia e na pacificação institucional

 

No Plenário, os presidentes dos três Poderes acompanham a execução do Hino Nacional em posição de respeito


Fonte: Agência Senado

A pandemia de covid-19 deu o tom da solenidade de abertura dos trabalhos de 2021 no Congresso Nacional, nesta quarta-feira (3). A referência à doença, que já matou mais de 227 mil brasileiros, esteve presente nos discursos das autoridades e na própria organização do evento, que marcou a retomada das atividades do Poder Legislativo. Na rápida cerimônia, a máscara foi item de uso obrigatório para todos os participantes. A sessão solene no Plenário também contou com um reduzido número de convidados este ano, para evitar aglomeração. Além disso, foram seguidas várias outras medidas para prevenir o contágio pelo vírus, como a distância mínima segura mantida entre os militares presentes.   


O rito de abertura do 3º ano legislativo da 56ª legislatura começou com a recepção dos novos presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Ambos foram eleitos na segunda-feira (1º).


O presidente da República, Jair Bolsonaro, também compareceu ao Congresso Nacional, em um gesto pela aproximação entre os Poderes. Mais cedo, ele havia se reunido com os chefes das duas Casas legislativas para discutir as prioridades para o país em 2021. A vacinação urgente de todos os brasileiros contra a covid- 19 é um dos itens principais da pauta do Parlamento para o retorno regular das atividades e a recuperação da economia.


Cerimônia

A cerimônia externa ocorreu no gramado em frente à rampa de acesso ao Palácio do Congresso, com execução do Hino Nacional, hasteamento das bandeiras, salva de 21 tiros de canhão acionados pelo 32º Grupo de Artilharia de Campanha, e a revista à tropa.


Logo após, os presidentes do Senado e da Câmara se dirigiram ao Salão Negro, onde eram aguardados pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e por integrantes da Mesa do Congresso, líderes partidários e demais parlamentares.


Em seguida, o presidente do Congresso Nacional deu início à sessão solene para o anúncio das metas dos chefes dos três Poderes.   


Pacificação

Antes da leitura da mensagem presidencial, houve um início de tumulto no Plenário. Um grupo de deputados da oposição interrompeu aos gritos o pronunciamento de Jair Bolsonaro, com gritos de “genocida” e “fascista”.


Os protestos foram respondidos por apoiadores do governo, que entoaram a palavra “mito” repetidas vezes.


A situação foi apaziguada por Rodrigo Pacheco que, na condição de presidente do Congresso, pediu aos parlamentares o “respeito à livre manifestação de pensamento” e “amor à divergência”.


— Vamos dar uma oportunidade à pacificação deste país. Que saia deste Congresso Nacional o exemplo para a nação. A pacificação da sociedade brasileira não acontecerá se não houver a pacificação das instituições — disse.  


Já o presidente da República começou o discurso destacando a satisfação de estar de volta ao Congresso. E como resposta aos protestos em Plenário, referiu-se à disputa pela reeleição.


— Nos encontramos em 2022 — disse Bolsonaro.


Crise sanitária

Ao prestar contas da sua gestão no último ano, Jair Bolsonaro ressaltou o impacto da crise sanitária causada pela pandemia no Brasil e declarou que o governo atuou para “salvar vida e empregos, com um olhar especial para os mais vulneráveis “.  


Entre as ações implementadas para o enfrentamento da covid-19, o presidente elencou o auxílio emergencial para mais de 68 milhões de brasileiros, recursos em torno de R$ 160 bilhões para manter as operações do Sistema Único de Saúde (SUS), e acesso ao crédito para as micros, pequenas e médias empresas.


— O governo federal se encontra preparado e estruturado em termos financeiros, organizacionais e logísticos para executar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. Com isso, seguimos enviando todos os esforços para o retorno à normalidade na vida dos brasileiros — afirmou Bolsonaro.


Ao defender uma atuação das autoridades “mais coordenada, integrada, harmônica e fulcrada no espírito público”, o chefe do Executivo pediu a atenção do Congresso para as propostas de reformas administrativa e tributária, privatizações e pacto federativo.


Democracia

O ministro Luiz Fux destacou os desafios impostos pela pandemia que ainda precisam ser enfrentados com o esforço das instituições unidas e a defesa da democracia.


O representante do STF acrescentou que o Poder Judiciário brasileiro atuará sempre ao lado do Executivo e Legislativo, de maneira independente e harmônica. Fux propôs a busca de soluções por meio do diálogo para o fortalecimento da democracia constitucional e para o desenvolvimento nacional.


— Nós, homens e mulheres, somos passageiros nas funções que ocupamos. No entanto, os feitos em prol do fortalecimento das instituições, da democracia e das liberdades humanas e de imprensa não conhecem tempo nem espaço, porquanto são atemporais e universais — disse.


Vacinas

Na mensagem aos congressistas, o deputado Arthur Lira, se solidarizou com familiares, amigos e colegas das vítimas do coronavírus no Brasil.


O presidente da Câmara ressaltou a necessidade de ação imediata para minimizar as consequências da emergência sanitária na economia, que comprometeu o emprego e a renda. Para isso, ele também defendeu a união de esforços entre os Poderes para facilitar a oferta de vacinas e o amparo aos mais necessitados, além do acolhimento de novas opções de vacinas já disponíveis.


— A luta continua dramática: se, por um lado, o engenho humano produziu, em tempo recorde, uma arma eficaz contra o vírus, por outro lado, sabemos que o desafio de vacinar toda a população mundial não é tarefa que possa ser levada a cabo em poucos meses — avaliou.


Lira lembrou ainda que aguardam deliberação a proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) e 24 vetos presidenciais sobre diversos temas. A votação é necessária para destrancar a pauta do Congresso Nacional, e abrir caminho para “outros temas urgentes para a sociedade”.


Pluralismo

O senador Rodrigo Pacheco foi o último a se pronunciar. Ele reforçou a importância do pluralismo de ideias no Congresso Nacional. Também condenou a política movida “por arroubos do momento ou por radicalismos” e conclamou a “superação dos extremismos”.


— É a sociedade que, a cada quatro anos, vai às urnas e dá, livremente, o tom que deseja que prevaleça aqui no Parlamento. A nós, cabe ter a sensibilidade e o respeito a essa expressão — ponderou.


Pacheco ressaltou que o Parlamento está focado na definição de pautas comuns que “apontam para a necessidade de mudanças estruturais para o futuro do Brasil”.


— Além da reforma tributária e da reforma administrativa, precisamos avançar na segurança pública, no combate à corrupção, na melhoria da eficiência da prestação jurisdicional, na preservação do meio ambiente em equilíbrio com o necessário desenvolvimento econômico, nos direitos das mulheres, entre outros grandes temas — defendeu.


Para o senador, com o advento da pandemia, a pauta prioritária deve ser voltada para a saúde pública, o desenvolvimento social e o crescimento econômico do Brasil.


— Precisamos continuar produzindo para abastecer as famílias brasileiras, gerar renda interna, além de continuar atendendo os mercados estrangeiros, que compram nossa produção, o que retorna em riquezas para nosso país — concluiu o presidente.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Fonte: Agência Senado

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Rodrigo Pacheco é eleito presidente do Senado e do Congresso Nacional

 Rodrigo Pacheco é eleito presidente do Senado e do Congresso Nacional


Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo



O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) (01.fev.2021)

Foto: Reprodução/CNN

O senador Rodrigo Pacheco, do Democratas (DEM) de Minas Gerais, foi eleito nesta segunda-feira (1º) como o novo presidente do Senado e do Congresso Nacional. 


Pacheco era o candidato do atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e foi eleito sustentado em uma ampla aliança apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e que incluiu até partidos de oposição à esquerda, como o PT.



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Rodrigo Pacheco, com 57 votos, derrotou a senadora Simone Tebet (MDB-MS), com 21 votos. O mandato de Pacheco para presidir o Senado e o Congresso Nacional terá duração de dois anos.


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Como manda o regimento do Senado, a eleição foi realizada de maneira presencial e em cédulas de papel. Antes do início da votação, três outros candidatos independentes retiraram suas postulações em prol de Tebet: Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Lasier Martins (Podemos-RS) e Major Olímpio (PSL-SP).


Participaram da votação 78 senadores. Não participaram os senadores Chico Rodrigues (DEM-RR), licenciado e sem suplente; Jaques Wagner (PT-BA), afastado para uma cirurgia no olho; e Jarbas Vasconcelos (MDB-PE), com síntomas da Covid-19.


Perfil

Nascido em Porto Velho (RO), em novembro de 1976, Rodrigo Otavio Soares Pacheco, de 44 anos, é advogado e especialista em direito penal.


Herdeiro de empresas de transporte rodoviário no estado mineiro, foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entre os anos de 2013 e 2015, deputado federal por Minas Gerais e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. 


Pacheco está em seu primeiro mandato como senador e já atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança na Casa. Atualmente é presidente do diretório do Democratas em Minas Gerais.


Em atualização


Com informações de Larissa Rodrigues, da CNN, em Brasília

Reunião Preparatória - Eleição para a Presidência do Senado - 01/02/2021

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Novas 10 milhões de doses da vacina de Oxford devem chegar da Índia em fevereiro

 Da CNN, em São Paulo

Foto: CASSIANO ROSÁRIO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

As novas 10 milhões de doses da vacina de Oxford e da AstraZeneca contra a Covid-19, que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) negocia com o Instituto Serum, da Índia, devem chegar ao país em fevereiro.


A informação foi confirmada por Suresh Jadhav, um dos diretores-executivo do Instituto, ao enviado da CNN à Índia, Mathias Brotero.


“As negociações estão acontecendo e em um estágio avançado. E estou confiante que em um curto período de tempo nós vamos providenciar a quantidade que o Brasil precisar”.

sábado, 23 de janeiro de 2021

Fiocruz aplica primeiras doses da vacina de Oxford no Brasil


Foto: Jaqueline Frizon / CNN

Amauri Arrais, da CNN, em São Paulo

 A Fiocruz iniciou, em um ato simbólico neste sábado (23), a vacinação com o imunizante de Oxford no Brasil. O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina.


Além dele, a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, também da Fiocruz, Margareth Dalcolmo também foi imunizada. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia. A todo, dez funcionários da instituição foram vacinados durante o evento.


A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, lembrou que o imunizante deve ser produzido em breve no país em parceria com a instituição e reforçou a importância da pesquisa científica no país. "A vacina contra a Covid-19 que produziremos no país em breve será totalmente nacionalizada. Sem o Sistema Único de Saúde e a tradição do Programa Nacional de Imunização, nada seria possível", disse.


A Fiocruz liberou neste sábado o lote de 2 milhões de doses da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca-Oxford, que chegou ao país na véspera importada da Índia. A vacina vai para os galpões do Ministério da Saúde para serem distribuídas aos estados.


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Pelo menos quatro estados receberão ainda neste sábado (23) as doses da vacina que chegaram da Índia. São eles Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Paraná.


O restante das doses será enviado para os demais estados e o Distrito Federal na manhã de domingo (24) em voos comerciais. As aeronaves decolam da base aérea do Galeão, no Rio de Janeiro. 


O envio dos lotes para o Ministério da Saúde começou depois da Fiocruz realizar pela manhã os trabalhos de controle de qualidade e de rotulagem do lote da vacina que foi importado da Índia. O carregamento chegou na sexta-feira (22) ao Brasil.


Os técnicos da Fiocruz analisaram os lotes para verificar a qualidade do imunizante e se havia frascos danificados durante o transporte. Além disso, foram inseridos rótulos em português com todas as informações referentes ao imunizante.


O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que os lotes da vacina de Oxford devem seguir com prioridade para o Amazonas, que vive caos na saúde por causa do elevado número de pessoas com o vírus.


Assim como a Coronavac, que já está em aplicação no Brasil desde o domingo (17), para garantir a imunização com a vacina de Oxford são necessárias duas doses do imunizante por pessoa.


O médico Estevão Portela é o primeiro a receber a vacina de Oxford no Brasil

O médico Estevão Portela é o primeiro a receber a vacina de Oxford no Brasil

Foto: Jaqueline Frizon / CNN

 


Mais doses em fevereiro

Na sexta-feira, Pazuello, informou em pronunciamento ao lado do avião que trouxe as vacinas da Índia, que espera a chegada de mais uma leva do produto no início de fevereiro. A origem será a mesma, o Instituto Serum, em Mumbai.


A CNN apurou com fontes do governo federal que a nova remessa tem mais 4 milhões de doses prontas da vacina de Oxford. A previsão é que o carregamento chegue ao país nos primeiros 15 dias de fevereiro.


*Com informações da CNN no Rio de Janeiro

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Quatro senadores disputam a Presidência do Senado em fevereiro Fonte: Agência Senado

 

Até o momento, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Simone Tebet (MDB-MS), Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO) disputam a presidência da Casa; eleições acontecem no início de fevereiro

Fonte: Agência Senado Geraldo Magela/Agência Senado

Quatro senadores disputam a Presidência do Senado para os próximos dois anos, com eleição prevista para o início de fevereiro. Anunciaram as candidaturas Simone Tebet (MDB-MS), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Novas candidaturas podem ser apresentadas até o dia da eleição.

O MDB lançou no último dia 12 o nome da senadora Simone Tebet para concorrer ao cargo. Atual presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), se eleita, ela será a primeira mulher a presidir o Senado e o Congresso Nacional. A senadora defende a harmonia entre os Poderes, o fortalecimento das instituições e o papel decisivo do Legislativo.

— Nos momentos mais difíceis da nossa história, o Senado Federal e o Congresso Nacional acharam a saída dentro das instituições, dentro da democracia e do estado democrático de direito e agora não vai ser diferente — afirmou a senadora, que disse receber a missão como um projeto não só do MDB, mas também do Senado e do Brasil.

Nesta terça-feira (19), foi anunciada a organização de uma nova Frente Democrática com Simone Tebet e Baleia Rossi (MDB-SP), que unificam o discurso dos candidatos independentes, fazendo com que as bancadas do MDB das duas Casas atuem juntos a partir de agora.

A senadora tem os votos da bancada do MDB, mais o apoio declarado de senadores do Cidadania, Podemos e PSDB, entre eles os votos individuais de Lasier Martins (Podemos-RS), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), José Serra (PSDB-SP) e Mara Gabrilli (PSDB-SP), entre outros. 

Simone Tebet é advogada e filha do ex-presidente do Senado Ramez Tebet (1936-2006). Ela iniciou a carreira política em 2002, como deputada estadual, após trabalhar 12 anos como professora universitária. Em 2004, foi a primeira mulher eleita para o executivo municipal e em 2008 foi reeleita para a prefeitura de Três Lagoas (MS). Também foi a primeira mulher a assumir o cargo de vice-governadora de Mato Grosso do Sul, na gestão do então governador André Puccinelli, em 2011. Foi ainda Secretária de Governo entre abril de 2013 e janeiro de 2014.

Rodrigo Pacheco

Rodrigo Pacheco lançou sua candidatura nesta terça-feira por meio de um manifesto em que se compromete, entre outras coisas, a garantir as liberdades, a democracia, as estabilidades social, política e econômica do Brasil, bem como a segurança jurídica, a ética e a moralidade pública, com respeito às leis e à Constituição.

O senador ainda defende a unificação das instituições pelo bem comum, a pacificação da sociedade e a independência do Senado. Outro compromisso assumido foi o atendimento à crise sanitária do país em decorrência da covid-19.

"Ter como foco imediato da atuação legislativa do Senado Federal, em virtude da pandemia e de seus graves reflexos, o trinômio: saúde pública – crescimento econômico – desenvolvimento social, com o objetivo de preservar vidas humanas, socorrer os mais vulneráveis e gerar emprego, renda e oportunidades aos brasileiros e brasileiras, sem prejuízo de outras matérias de igual relevância, que merecerão, a seu tempo, atenção e prioridade".

O senador tem 44 anos, é advogado e foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil, entre 2013 e 2015. Cumpriu um mandato como deputado federal por Minas Gerais (2015-2019) e foi presidente da Comissão e Constituição e Justiça da Câmara. No Senado, também atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança (CTFC).

Rodrigo Pacheco já recebeu o apoio formal de nove partidos: DEM, PT, PP, PL, PSD, PSC, PDT, Pros e Republicanos.

Major Olimpio

O senador Major Olimpio anunciou que concorre à presidência do Senado. Ele justifica sua candidatura por entender que o presidente da República, Jair Bolsonaro, tem se aproximado do PT, que apoia a candidatura de Rodrigo Pacheco.

O parlamentar espera contar com o apoio do grupo que compõem o Muda Senado, mas reconhece que tem poucas chances.

“Vou disputar a eleição para presidente do Senado com a mesma sensação do time que entra em campo sabendo que o adversário tem vantagens (cargos e emendas) e tem o juiz como seu parceiro”, declarou em nota.

Kajuru

O senador Kajuru anunciou que também está na disputa pela presidência, mas adiantou que vai apoiar a candidatura de Simone Tebet.

De acordo com o senador, seu nome foi lançado como forma de “marcar posição” em pronunciamento que fará no dia da eleição como protesto à atual Presidência do Senado.

 — Quando terminar eu direi o seguinte: não sou candidato, vocês aí podem ter melhores qualidades do que eu, mas vocês não têm uma qualidade que eu tenho: chama-se coragem — afirmou.

Rito

Por causa dos riscos de contaminação da pandemia de covid-19, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, deverá anunciar nos próximos dias a data e horário da eleição da Mesa, após reunião com os servidores para avaliar os preparativos necessários.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado



segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Senadores cobram ações para resolver colapso por falta de oxigênio em Manaus Fonte: Agência Senado


Na quinta-feira Manaus registrou mortes por asfixia. Médicos e familiares denunciaram a falta de cilindros de oxigênio Bruno Kelly/Amazônia Rea

Fonte: Agência Senado

 Senadores repercutiram o colapso pela falta de oxigênio para pacientes internados com covid-19 em hospitais de Manaus (AM), onde houve relatos de mortos por asfixia nessa quinta-feira (14). Médicos e familiares gravaram vídeos denunciando a falta de cilindros de ar. O estado registrou 3.816 novos casos de coronavírus em um dia, sendo 2.516 somente na capital.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, divulgou nota informando que articula medidas de emergência junto ao Palácio do Planalto para ajudar a combater os efeitos da nova onda da pandemia no estado. Nas redes sociais, Davi também disse que colocou o Congresso Nacional à disposição, em busca do que for necessário para minorar o sofrimento desses brasileiros.

“Estive em contato com o presidente Jair Bolsonaro, com o ministro Fernando Azevedo, da Defesa, com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e, ainda, com o ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell, que também é amazonense, para agilizar medidas urgentes de socorro à população”.

O líder do Podemos, senador Alvaro Dias (PR) destacou que cerca de 150 pacientes começaram a ser transferidos de Manaus para oito capitais brasileiras nesta sexta-feira (15). Segundo o parlamentar, duas aeronaves da Força Aérea Brasileira já iniciaram o transporte dos doentes para estados como Maranhão e Piauí.

“Parabenizamos a FAB pela eficiência que sempre demonstra em missões de emergência como esta. Desejamos que os pacientes que estão lutando pela vida sejam curados. Somos gratos por todos que atuam na linha de frente para salvar os brasileiros”.

O líder do MDB, senador Eduardo Braga (AM), ressaltou que uma onda de indignação e de solidariedade se apresentou Brasil afora, na crise vivida pelos amazonenses. Ele disse que as pessoas socorridas pela FAB para outras cidades do país nesta sexta são “quase nada” diante da tragédia registrada no Amazonas, mas ponderou que cada vida vale o esforço.

“Cada vida merece nossa atenção e nossas orações” — compartilhou.

Críticas

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) considerou a situação em Manaus inadmissível e comparou os hospitais a câmaras de asfixia. Para ela, o Ministério da Saúde e os governos estaduais agem com inoperância em relação ao assunto.

“É desesperador assistir brasileiros sufocados. Uma omissão desumana morrer sem ar, enquanto em países vizinhos a vacina já é aplicada”.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) defendeu a retomada das atividades presenciais do Congresso para discutir as medidas emergenciais de combate à pandemia. Ele disse que assinou requerimento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) nesse sentido.

“Não temos vacina, falta oxigênio, o sistema de saúde de Manaus já colapsou e em outros locais do país pode acontecer a mesma coisa. Não há estoque de seringas suficientes para atender o plano de Imunização, estamos em um dos mais graves momentos da história do país”.

Líder do PT, o senador Rogério Carvalho (SE) também alertou para a possibilidade de os acontecimentos em Manaus se repetirem em outras partes do país.

“A falta de oxigênio em Manaus nos faz perder o ar diante de tanta negligência com a gravidade em que vivemos. Chega de brincar com a vida dos brasileiros. É lamentável a constatação de que a continuidade do desprezo do governo na segunda onda da pandemia tenha como prejuízo mais e mais vidas perdidas”.

Para o senador Jean Paul Prates (PT-RN), a falta de cilindros de ar nos hospitais é resultado de “negacionismo, falta de informação e uma série de erros”. O senador informou que o Partido dos Trabalhadores acionou o Supremo Tribunal Federal para exigir que o Poder Executivo garanta oxigênio, mobilize a Força Nacional para reforçar a segurança pública e também disponibilize médicos de outras regiões para atender a população de Manaus.

“Deixamos aqui nossa solidariedade e força às famílias, aos guerreiros profissionais de saúde, e a todo o povo de Manaus”.

Ao se solidarizar com os amazonenses, a senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE) considerou a situação dramática e angustiante. Ela defendeu medidas urgentes de socorro à população e lembrou os brasileiros sobre a necessidade de continuarem com as medidas de prevenção e contenção do coronavírus.

“Nunca é demais repetir o protocolo orientado pelos profissionais de saúde: só saiam de casa se necessário, preservem a si e seus entes queridos. Não subestimem a força desse vírus.

O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) também reforçou que, por mais impopulares que sejam as medidas de restrições e distanciamento social, elas ainda hoje são a forma mais eficiente de controle da proliferação da pandemia.

“A situação vivenciada em Manaus é chocante e inacreditável, é de sangrar o coração. Torço para que a vacinação que se aproxima ponha fim a esse pesadelo que vivemos no Brasil e no mundo. Espero, e estou cobrando isso, que o governo federal tome as providências para auxílio imediato à população, de forma que os pacientes contem com os insumos necessários para o tratamento da doença e tenham, acima de tudo, dignidade”.

Para o senador Carlos Fávaro (PSD-MT), é importante cada um fazer a sua parte, tomando os cuidados para evitar a propagação do vírus e, assim, evitar o colapso no sistema de saúde.

“Temos que ter, sobretudo, consciência. Cada brasileiro pode e deve salvar vidas. Precisamos olhar com carinho e cuidar dos cuidadores. Quando o sistema colapsa, vidas humanas perecem. Os profissionais de saúde estão fazendo um trabalho incansável em Manaus e em todo o Brasil. Em respeito a todos que arriscam suas vidas à exaustão, repito: vamos nos cuidar”.

Plínio Valério (PSDB-AM) disse que é hora de reforçar o sistema de saúde também no interior do estado. E cobrou ajuda dos que defendem a preservação da Amazônia.

“As pessoas no Amazonas estão morrendo asfixiadas. Onde se escondem aqueles que nos cobram a preservar 'o pulmão do mundo'? Se fosse queimada de árvores, a comoção seria mundial. Essa situação dramática nos tira o sono e a preocupação é reforçar o sistema de saúde de atendimento também no interior”.

Governo

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou que, embora o problema não seja de responsabilidade da esfera federal, o Poder Executivo tem agido para minimizar o sofrimento dos amazonenses. Ele informou que, em 2020, o governo transferiu recursos da ordem de R$ 8,91 bilhões para o Amazonas, dos quais R$ 2,36 bilhões foram destinados a medidas de combate à pandemia em Manaus.

“Governo Bolsonaro, mais uma vez, provando que ninguém fica para trás mesmo quando a responsabilidade pelo problema não tem absolutamente nada a ver com a esfera federal. Povo de Manaus, conte conosco”.

Veja o que disseram outros senadores:

Fabiano Contarato (Rede-ES)

Em Manaus, em meio à floresta que é pulmão do mundo, nossos irmãos brasileiros estão morrendo por falta de oxigênio envasado. A negligência do poder público desampara e mata, custando milhares de mortes evitáveis.

Confúcio Moura (MDB-RO)

Anteontem foram transportados de Belém cilindros para Manaus A situação é desesperadora, já que o consumo de oxigênio está seis vezes maior por causa do novo surto da covid-19.

Paulo Rocha (PT-PA)

“Não é Manaus que está jogada a própria sorte, é o Brasil que está abandonado”.

Rodrigo Cunha (PSDB-AL)

“A situação enfrentada por Manaus é de intensa calamidade e exige esforço nacional para que possamos minimizar o mais rápido possível a situação. Destaco ainda a necessidade de que todos os parlamentares do país se dediquem a fiscalizar os equipamentos hospitalares dos seus estados. Assim fiz e seguirei fazendo por Alagoas”.

Kátia Abreu (PSD-TO)

“Se avião da FAB está em manutenção, freta avião privado. Faltar oxigênio aos pacientes é crime. Governo do estado também é responsável. Improviso geral com vidas humanas”.

Paulo Paim (PT-RS)

“O Brasil do caos: 207.160 mortes; em 24h, 1.151 mortes; casos confirmados em 24h, 68.656; média de novos casos nos últimos sete dias, 56.453; total de casos, 8.326.115; Manaus sem cilindros de oxigênio; UTIs lotadas; politização e lentidão na aplicação da vacina”.

Weverton (PDT-MA)

“Muito grave o que está acontecendo em Manaus, com pacientes morrendo por falta de oxigênio. A omissão do governo federal, que se nega a estabelecer uma política séria e nacional de enfrentamento à Covid-19, já nos custou vidas demais”.

Humberto Costa (PT-PE)

“Pacientes estão morrendo asfixiados em Manaus. Isso não pode ser tratado com desdém por Bolsonaro e Pazuello. Isso é um problema de todos. É mais que urgente. Sem o oxigênio, equipes tiveram que ventilar manualmente pacientes internados na UTI”.

Soraya Tronicke (PSL-MS)

“Chegamos ao ponto de politizar a vida. O que falta? Que tragédia, que vergonha”.

Cid Gomes (PDT-CE)

“Incapacidade e desprezo levam Manaus a um caos humanitário. Confirmando a perversidade como característica, o presidente, mais uma vez, não enfrenta o problema. O combate à pandemia no país é um fracasso. Choram e sofrem mais de 207 mil famílias. Um crime diário”. 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Pernambuco registra 1.412 novos casos e 27 óbitos nas últimas 24h

 

Teste de PCR para detecção do novo coronavírus - Foto: Ludovic Marin/AFP

Estado totaliza 9.946 mortes pela Covid-19 desde o início da pandemia

Por Portal Folha de Pernambuco

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta quinta-feira (14), 1.412 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 84 (6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.328 (94%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 237.453 casos confirmados da doença, sendo 30.101 graves e 207.352 leves.


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• Ministério da Saúde estuda fazer evento no dia 19 para celebrar início da vacinação contra Covid-19• Pernambuco chega a mais de 200 mil recuperados da Covid-19• Covid-19: Brasil acumula 205,9 mil mortos e 8,25 milhões de infectados• Recuperar-se de Covid-19 pode dar imunidade a 83%, mas não evita transmissão, indica estudo• Estudante brasileira de 26 anos, fora do grupo de risco, é vacinada contra a Covid-19 em Israel


Também foram confirmados 27 óbitos, ocorridos entre os dias 28 de novembro de 2020 e essa quarta-feira (13). Com isso, o estado totaliza 9.946 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.

Infecção por Covid-19 garante imunidade por 5 meses, sugere estudo britânico

 


Zamira Rahim, da CNN


Pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus podem ter imunidade ao vírus por cerca de cinco meses, de acordo com descobertas preliminares em um novo estudo liderado pela Public Health England (PHE), agência do governo britânico.


A pesquisa examinou o impacto da infecção em mais de 20.000 trabalhadores de saúde voluntários de todo o Reino Unido e uma versão preliminar do estudo – ainda sem revisão de outros pesquisadores – encontrou apenas 44 casos entre 6.614 pessoas.


Dois grupos de pessoas, um sem evidência de infecção anterior e o outro com evidência de infecção anterior, foram acompanhados por até seis meses.


O estudo concluiu que a infecção anterior reduz as chances de contrair o vírus novamente em 83% por pelo menos cinco meses. O público-alvo do estudo foi testado regularmente para Covid-19.


“Cerca de 6.000 dos profissionais de saúde eram pessoas com evidências de infecção por SARS-CoV-2... e cerca de 14.000 dos profissionais de saúde eram pessoas que não tinham evidências de infecção anterior”, afirmou Tom Wingfield, conferencista clínico sênior na Liverpool School of Tropical Medicine, ao Science Media Center do Reino Unido.


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Equipamentos para testes de Covid-19



Equipamentos para testes de Covid-19

Foto: CNN Brasil (18.dez.2020)

"Os resultados sugerem que as taxas de reinfecção na coorte positiva foram 83% mais baixas do que na coorte negativa durante o período de acompanhamento."


Mas os pesquisadores alertaram que a proteção não era total e que não estava claro por quanto tempo dura a imunidade. Também é possível que aqueles que têm um certo grau de imunidade contra o vírus ainda possam transmiti-lo a outras pessoas.


"Agora sabemos que a maioria das pessoas que tiveram o vírus e desenvolveram anticorpos estão protegidas contra reinfecção, mas isso não é total e ainda não sabemos quanto tempo dura a proteção", disse Susan Hopkins, consultora médica sênior da PHE e co-líder do estudo, de acordo com a Reuters.


"Mesmo se você acreditar que já teve a doença e está protegido, pode ter certeza de que é altamente improvável que desenvolva infecções graves. Mas ainda existe o risco de adquirir uma infecção e transmiti-la a outras pessoas", disse Hopkins.


Ela enfatizou esse ponto durante uma entrevista para o programa Today da BBC nesta quinta-feira (14).


"[A infecção] reduz o risco em pelo menos 80% ... mas não o elimina", disse Hopkins. "Encontramos pessoas com quantidades muito altas de vírus, que facilmente estariam na faixa que causaria transmissão para outros indivíduos." 


A pesquisadora ressaltou que as pessoas que já haviam contraído Covid-19 ainda precisavam obedecer às regras de distanciamento social para evitar a transmissão da doença.


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A Inglaterra está atualmente sob um rígido bloqueio nacional, após o aumento de casos durante as festividades de fim de ano. O Reino Unido registrou mais de 3,2 milhões de casos de Covid-19.


"O que [o estudo] realmente destaca é que imediatamente após a infecção você provavelmente tem um alto nível de proteção, mas isso vai se deteriorar com o tempo", disse Niall Ferguson, epidemiologista do Imperial College London, também à BBC.


"A transmissão agora é mais lenta do que seria na ausência de pessoas sendo infectadas e aquelas pessoas que já tiveram o vírus correm menos risco de serem infectadas – e isso cumulativamente está diminuindo a propagação."


"Este estudo apóia a hipótese de que a infecção primária fornece um alto grau de imunidade contra uma nova infecção em curto a médio prazo; com níveis semelhantes de prevenção das infecção sintomática com o das vacinas licenciadas para adultos em idade ativa", observa o relatório PHE .


"A infecção primária também reduz o risco de infecção assintomática e, portanto, de transmissão progressiva; isso é particularmente importante porque o sistema de saúde foi considerado como um fator potencial para a transmissão contínua da comunidade na 1ª onda no Reino Unido."


Os pesquisadores continuarão a estudar as respostas dos anticorpos à infecção e o impacto das vacinas contra Covid-19.


(Texto traduzido; leia o original em inglês)

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Prefeitura de Toritama abre processo seletivo com vagas na SEDUC

 

Prefeitura de Toritama abre processo seletivo com vagas na SEDUC (Reprodução/NE10 Interior)

Inscrições já estão abertas e vão até 31 de janeiro


NE10 INTERIOR

Por NE10 Interio

A prefeitura de Toritama, no Agreste pernambucano, está com um processo seletivo aberto para formação de cadastro reserva. O objetivo é repor o quadro temporário da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia (SEDUC).


Os cargos terão uma remuneração de R$ 1.045,00. As vagas são para agente administrativo, auxiliar de educação infantil, auxiliar de serviços gerais, auxiliar de transporte escolar, merendeira de unidade escolar, motorista de transporte escolar e tradutor e intérprete de Libras.


As inscrições podem ser feitas a partir desta segunda-feira (11) e vão até 31 de janeiro. Os interessados devem comparecer pessoalmente ou através de procurador na Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, localizada na Avenida Dorival José Pereira, 1370, Parque das Feiras, em Toritama.


Também é possível se inscrever enviando correspondência através de SEDEX para a SEDUC dentro do prazo de inscrição.


A seleção ocorrerá através de uma prova prática para as vagas de motorista de transporte escolar e processo seletivo com prova de títulos para os demais.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Congresso pode ser convocado para debater estado de calamidade e auxílio

 

foto/google

O Congresso Nacional poderá ser convocado para sessão extraordinária em janeiro, mês em que o Parlamento está em recesso determinado pelos regimentos internos das duas Casas. O pedido foi feito pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), para discutir a prorrogação do estado de calamidade pública, que terminou em 31 de dezembro, a prorrogação do auxílio emergencial, bem como definir o processo de vacinação dos brasileiros contra a covid-19. A Constituição permite a convocação extraordinária pela maioria dos deputados e senadores em caso de urgência ou interesse público relevante. Acompanhe a reportagem de Iara Farias Borges, da Rádio Senado. 


Fonte: Agência Senado

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Enem 2020: Locais de prova são divulgados nesta terça

 


Inep divulgará Cartão de Confirmação da inscrição, que também traz o número de identificação, data e horário da aplicação do exame.

Os inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio 2020 (Enem) poderão acessar o cartão de confirmação de inscrição a partir desta terça-feira (5).


O documento traz, entre outras informações, o local do exame, o número de inscrição, a data e o horário em que a prova será aplicada. Ele pode ser acessado na Página do Participante, no site do Enem.


APLICATIVO G1 ENEM: Baixe o app com jogos de perguntas e respostas sobre o Enem

Nas redes sociais, candidatos relatam dificuldades para visualizar o local de prova pelo site. Outros dizem que conseguiram a confirmação pelo app oficial do Enem. Ao G1, o Inep, organizador do exame, afirma que as informações já estão disponíveis.


Enem 2020: participantes relatam nas redes sociais que estão com dificuldades em acessar o local de prova na página do participante. — Foto: Reprodução/Twitter

Enem 2020: participantes relatam nas redes sociais que estão com dificuldades em acessar o local de prova na página do participante. — Foto: Reprodução/Twitter


Enem 2020: participantes relatam nas redes sociais que conseguiram acessar o local de prova na página do participante, enquanto outros afirmam ter dificuldades. — Foto: Reprodução/Twitter

Enem 2020: participantes relatam nas redes sociais que conseguiram acessar o local de prova na página do participante, enquanto outros afirmam ter dificuldades. — Foto: Reprodução/Twitter


O cartão também registra que o participante deve contar com determinado atendimento especializado, assim como tratamento pelo nome social, caso essas solicitações tenham sido feitas e aprovadas.


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda que o participante leve o documento nos dias de aplicação da prova. Ao todo, 5.783.357 inscrições foram confirmadas.


Adiado após pressão de estudantes e parlamentares por causa da pandemia de Covid-19, o cronograma do Enem sofreu algumas alterações:


Provas impressas: 17 e 24 de janeiro, para 5,7 milhões inscritos

Prova digital: 31 de janeiro e 7 de fevereiro, para 96 mil inscritos

Reaplicação da prova: 24 e 25 de fevereiro (para pessoas afetadas por eventuais problemas de estrutura)

Resultados: a partir de 29 de março

Enem na pandemia

Enem 2020 foi adiado por causa da pandemia do coronavírus — Foto: Antonio Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Enem 2020 foi adiado por causa da pandemia do coronavírus — Foto: Antonio Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo


O uso de máscaras de proteção será obrigatório durante toda a aplicação do exame.


Quem estiver com Covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas nos dias de realização do Enem poderá participar da reaplicação das provas em 23 e 24 de fevereiro de 2021.


Para pedir a reaplicação, os candidatos deverão comunicar a condição de saúde por meio da Página do Participante antes da aplicação do exame.


Além da Covid, são consideradas doenças infectocontagiosas para pedir a reaplicação: coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, e varicela.


Os participantes que apresentarem sintomas na véspera ou no dia da prova não deverão comparecer ao exame.


Nesse caso, além de registrar

g1.com


O Legado de Júpiter

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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