TV/BLOG INFORMAÇÃO
Radio/WebTV
Arraiá do Pedro Lourenço
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
Somos homossexuais católicos e queremos dar o nosso testemunho
“Lembrem-se que o amor não tem sexo, nem idade, nem procedência geográfica”, gritava Alessi Marcuzzi do palco da Coca-Cola Summer Festival de Roma. Quantos slogans sobre o amor! “Amor é amor”, “o amor vence”, “os direitos do amor”...
Mas o que sabemos sobre o amor? Que cultura temos do amor? Nós crescemos com histórias sobre paixão, enamoramento, fábulas com final feliz.
Mas o amor é isso?
Sempre me lembro da frase do Evangelho de João: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos seus amigos”. Jesus diz precisamente: amigos. O Deus dos cristãos, o Deus do amor, diz que a amizade é o amor com A maiúsculo.
Quando compartilho este pensamento, tenho a impressão de que as pessoas consideram a amizade como um afeto da “série B”, mais fraco que o amor de um casal. De fato, dizem “Somos só amigos” indicando que entre duas pessoas não há nada sério; ou “Vamos manter a amizade” quando terminam um relacionamento – como se ser amigos fosse dar um passo atrás no que diz respeito à relação anterior.
Por que digo isso? Porque a amizade é um sentimento casto, um vínculo que não exige nenhum direito, que não é possessivo nem exclusivo.
E acho que esta é a solução para estes tempos tão confusos.
Os casais mais experientes nos contam que, com o passar do tempo, a paixão erótica se esfuma, deixando em seu lugar outro sentimento, forjado pela cotidianidade, pela paciência e pela aceitação dos defeitos do outro – talvez por isso mais trabalhoso e menos espetacular, porém mais verdadeiro e tranquilizador. E a amizade não é isso?
Quantos casais se separam porque a paixão acaba? “Eu já não a amo mais”, dizem. No fundo, percebem que não se conhecem e que não compartilham nada. Nunca foram amigos. Eu já cheguei a ouvir: “Nunca poderei ser amiga do meu marido”.
A Igreja pede aos homossexuais que vivam a continência, ou seja, que não tenhamos relações sexuais. Mas isso não nos impede de ter amigos e, portanto, não nos proíbe de amar da forma mais elevada. Muito pelo contrário. Isso é o que o Catecismo diz:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Este parágrafo, vivido à luz da reflexão sobre a amizade, me enche de esperança.
A amizade aqui é desinteressada, é um apoio rumo à perfeição cristã; não é uma amizade qualquer: é uma amizade para a santidade.
Nós, os homossexuais católicos, somos chamados a viver a dimensão da amizade de uma forma profunda e autêntica, a ser profetas para toda a humanidade – também para estes casais de homens e mulheres que estão feridos no amor próprio como nós.
Nisso consiste o nosso testemunho:
1. Devolver ao amor seu significado real
O amor romântico não é o amor verdadeiro, e a paixão (entendida como desejo pelo outro) é um componente importante do casal, que precisa ser renovado constantemente, mas que deve levar a um nível relacional mais profundo. A verdadeira paixão nos conduz a dar a vida.
2. Redescobrir e mostrar a primazia da amizade
A amizade é a forma mais sublime de amor, como Jesus nos ensina: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos amigos”. Não existe amor maior!
3. Conhecer e ensinar a linguagem da amizade
Esta linguagem feita de simpatia, ternura, mas também de responsabilidade, como nos ensina o Pequeno Príncipe, pois somos responsáveis por aqueles a quem cativamos.
4. Dar a justa importância e significado à sexualidade
Mas o que sabemos sobre o amor? Que cultura temos do amor? Nós crescemos com histórias sobre paixão, enamoramento, fábulas com final feliz.
Mas o amor é isso?
Sempre me lembro da frase do Evangelho de João: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos seus amigos”. Jesus diz precisamente: amigos. O Deus dos cristãos, o Deus do amor, diz que a amizade é o amor com A maiúsculo.
Quando compartilho este pensamento, tenho a impressão de que as pessoas consideram a amizade como um afeto da “série B”, mais fraco que o amor de um casal. De fato, dizem “Somos só amigos” indicando que entre duas pessoas não há nada sério; ou “Vamos manter a amizade” quando terminam um relacionamento – como se ser amigos fosse dar um passo atrás no que diz respeito à relação anterior.
Por que digo isso? Porque a amizade é um sentimento casto, um vínculo que não exige nenhum direito, que não é possessivo nem exclusivo.
E acho que esta é a solução para estes tempos tão confusos.
Os casais mais experientes nos contam que, com o passar do tempo, a paixão erótica se esfuma, deixando em seu lugar outro sentimento, forjado pela cotidianidade, pela paciência e pela aceitação dos defeitos do outro – talvez por isso mais trabalhoso e menos espetacular, porém mais verdadeiro e tranquilizador. E a amizade não é isso?
Quantos casais se separam porque a paixão acaba? “Eu já não a amo mais”, dizem. No fundo, percebem que não se conhecem e que não compartilham nada. Nunca foram amigos. Eu já cheguei a ouvir: “Nunca poderei ser amiga do meu marido”.
A Igreja pede aos homossexuais que vivam a continência, ou seja, que não tenhamos relações sexuais. Mas isso não nos impede de ter amigos e, portanto, não nos proíbe de amar da forma mais elevada. Muito pelo contrário. Isso é o que o Catecismo diz:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Este parágrafo, vivido à luz da reflexão sobre a amizade, me enche de esperança.
A amizade aqui é desinteressada, é um apoio rumo à perfeição cristã; não é uma amizade qualquer: é uma amizade para a santidade.
Nós, os homossexuais católicos, somos chamados a viver a dimensão da amizade de uma forma profunda e autêntica, a ser profetas para toda a humanidade – também para estes casais de homens e mulheres que estão feridos no amor próprio como nós.
Nisso consiste o nosso testemunho:
1. Devolver ao amor seu significado real
O amor romântico não é o amor verdadeiro, e a paixão (entendida como desejo pelo outro) é um componente importante do casal, que precisa ser renovado constantemente, mas que deve levar a um nível relacional mais profundo. A verdadeira paixão nos conduz a dar a vida.
2. Redescobrir e mostrar a primazia da amizade
A amizade é a forma mais sublime de amor, como Jesus nos ensina: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos amigos”. Não existe amor maior!
3. Conhecer e ensinar a linguagem da amizade
Esta linguagem feita de simpatia, ternura, mas também de responsabilidade, como nos ensina o Pequeno Príncipe, pois somos responsáveis por aqueles a quem cativamos.
4. Dar a justa importância e significado à sexualidade
sábado, 29 de agosto de 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)

O Legado de Júpiter
Anúncios

Arraiá do Pedro Lourenço
<iframe src="https://1drv.ms/w/c/ffd68b502c8d53de/IQTLjEGk8W6TT6qZRNAFOchZAZe3spfw-VGuItSc8J0Jbn4?em=2" width="476px"...

CASINHAS
-
https://drive.google.com/file/d/0B2ReE09mxAnkWW44NllaSEtRMXVKWDNGdnlwcmZ3dw/view?resourcekey=0-o2FTzGrrSU8KLVbjx69_nA <p> ht...
-
Do BLOG DO ALBERES XAVIER charlesnasci@yahoo.com.br A governadora Raquel Lyra disse em entrevista ao Blog e a Rede Pernambuco de Rádios...
-
<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="htt...
"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações
Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s
Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018
Oração de Frei Damião de Bozano
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.
MUDA CASINHAS MUDA CATOLÉ

NÃO FEZ É DIREITO DO POVO COLOCAR PRA FORA
BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA
