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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Enviado da ONU admite uso de "substância" em ataque na Síria

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A crise na Síria em fotos200 fotos

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28.ago.2013 - Soldado israelense caminha ao lado de tanques estacionados em uma área de treinamento nas Colinas de Golã, na fronteira entre Síria e Israel, nesta quarta-feira (28). O governo de Israel ativou todas suas defesas antimísseis e convocou reservistas como medida de precaução contra possíveis ataques de retaliação síria caso o regime de Bashar al-Assad sofra uma intervenção militar de países ocidentais Menahem Kahana/AFP   O enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, afirmou nesta quarta-feira (28) queuma "substância" foi usada no ataque que provocou centenas de mortes do último dia 21 de agosto em um subúrbio de Damasco, na Síria.
"Parece que se usou um tipo de substância que matou muitas pessoas, sem nenhuma dúvida mais de cem. Alguns falam de 300 [mortos], outros, de 600, talvez mil, talvez mais de mil", declarou Brahimi em uma entrevista coletiva em Genebra.
O enviado se recusou a apontar um culpado pelo ataque. Governo e rebeldes se acusam mutuamente pelo massacre.
Brahimi também advertiu que é necessária uma autorização do Conselho de Segurança da ONU para uma intervenção militar na Síria.
"Acredito que a lei internacional é clara sobre isto. Ela diz que é possível realizar uma ação militar depois de uma decisão do Conselho de Segurança", declarou Brahimi.

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Secretário-geral defende diplomacia

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, defendeu uma solução diplomática para a crise Síria, em vez da intervenção militar, e pediu tempo para que os observadores da ONU possam terminar suas análises sobre o suposto uso de armas químicas pelo regime do presidente Bashar Assad.
"Vamos dar uma chance à paz e à diplomacia. Parem de lutar e comecem a conversar", disse Ban em Haia, na Holanda, sede da Corte Internacional de Justiça (CIJ), considerada o principal órgão judicial da ONU.
"A lógica militar nos deixou um país à beira da destruição total e [por isso] devemos explorar todos os caminhos para a negociação".
O secretário-geral da ONU pediu quatro dias para que os inspetores presentes na Síria possam investigar o possível uso de armas químicas.Segundo ele, a equipe de observadores da ONU que investiga o suposto ataque químico nos arredores de Damasco necessita de tempo para fazer seu trabalho.

Inspetores retomam visita

Os observadores entraram nesta quarta na região de Guta Oriental, próxima à capital, após ter adiado essa visita na terça-feira (27) por questões de segurança.
Os inspetores partiram de um hotel da capital síria e se dirigiram para a região do suposto ataque com o objetivo de obter provas da ação, que aumentou a tensão na região perante os temores de uma possível intervenção estrangeira.
O ativista Omar Hamza explicou que a equipe de especialistas, que viaja em quatro veículos, foi para Zamalka e Ain Tarma, onde supostamente ocorreram ataques químicos.
Está previsto que os inspetores entrevistem médicos e vítimas e que examinem corpos para obter provas, disse Hamza. O ativista explicou ainda que a equipe entrou na área sob a proteção do rebelde Exército Livre Sírio (ELS). (Com AFP e Efe)

Violência na Síria - 78 vídeos

VIVA A VIDA DEUS ABENÇOE


Em artigo, padre discute cultura da morte

Pe. Mário Marcelo Coelho, scj


Arquivo pessoal/twitter
Padre Mario Marcelo
Cultura do aborto

“Minha vida recomeça a cada manhã e termina a cada noite”. Edith Stein

Talvez para muitos dos nossos católicos têm surgido a dúvida se o aborto é errado ou não, se é pecado ou não. No passado havia a certeza de que abortar uma criança é sempre errado. Mas de onde surgem as dúvidas de hoje? Aquilo que no passado era uma certeza hoje já é duvidoso. Estou certo de que as dúvidas que estão aparecendo na cabeça do nosso povo têm sua origem numa campanha que existe a favor do aborto e que estão sendo impostas de uma forma bem sutil. Esta campanha está criando em nossa sociedade a cultura do aborto.

Estamos entrando numa cultura da morte sem percebermos. Como diz o médico francês J. Lejeune, “se a saúde da mãe está ameaçada, se mata a criança; se a saúde da criança está ameaçada, se mata a criança; se a saúde pública está ameaçada, se mata a criança”. O aborto não é terapêutico, não cura a criança e nem resolve o problema da mãe, ele elimina a criança.

A morte direta e voluntária de um ser humano inocente é sempre gravemente imoral. Importante lembrar o que nos disse o Beato João Paulo II: “Nada e ninguém pode autorizar que se dê a morte a um ser humano inocente, seja ele feto ou embrião, criança ou adulto, velho, doente incurável ou agonizante”. Todos têm direito à vida.

Outro ponto importante quando se fala de aborto são as leis que permitem ou não o aborto. Temos que ter a consciência de que nem tudo aquilo que é legal é moral, leis que aprovam o aborto, que não defendem a vida desde o nascimento são danosas e não merecem ser respeitadas. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto, o aborto é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso. Por isto, com toda certeza afirmo que a vida humana é sagrada e possui dignidade inviolável e precisa ser defendida e preservada desde a concepção.

No entanto, a vida de uma criança no ventre da mãe deve ser protegida pela lei, cada qual no seu estágio de desenvolvimento. Trata-se de um direito inalienável. Permitir a interrupção dessa vida é praticar o crime de aborto. Não podemos admitir exceções. Independentemente das condições da mãe ou da criança, a vida humana sempre deve ser preservada. A Igreja se mostra radical quando o assunto é defesa da vida humana, em particular a indefesa. A defesa da vida humana tem que ser garantida apesar do que possa se desenvolver depois.

A Igreja católica é coerente com o pensamento de Jesus que assumiu a condição humana para trazer vida a todos e vida em abundância. A Igreja católica sempre se posiciona na defesa da inviolabilidade da vida humana, mesmo ainda não nascida. A proteção da vida humana inocente e indefesa deveria interessar a todos, acima de concepções religiosas ou ideológicas; é questão de humanidade, não apenas de religião. A vida deve ser acolhida como dom e compromisso. Há uma enorme diferença ética, moral e espiritual entre a morte natural e a morte provocada. Aplica-se aqui, o mandamento: “Não matarás” (Ex 20,13).

A cultura da morte não entrou em nossa sociedade de um dia para o outro, é uma cultura e como tal pode ser mudada. Acredito que, ainda antes de denunciarmos e combatermos os atentados à vida, que é também importante, temos de defender e exaltar a vida, celebrá-la e valorizá-la. E esta é a resposta a todos aqueles que defendem a cultura do aborto ou a cultura da morte. A vida é importante e por isto não se justifica o aborto. Cabe aos cristãos lutar e afirmar a vida. O aborto é um problema profundamente humano e por isto exige ser enfrentado e resolvido à luz da razão e por todos. A vida é sagrada e deve ser respeitada até o final e por isto não se pode adiantar o final da vida. A vida é o que temos de mais precioso.


Padre Mário Marcelo Coelho, scj, é doutor em Teologia Moral pela Academia Alfonsiana, Roma, Itália. Autor e assessor na área de Bioética e Teologia Moral. No noticias.cancaonova.com, o sacerdote tem uma coluna mensal sobre teologia moral.

Todas às terças-feiras, você acompanha artigos de colunistas sobre os temas: frases marcantes do Papa Francisco, defesa da vida, liturgia e teologia moral.

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

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BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA

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