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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

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    Belas Ring Girls brasileiras embelezam as lutas de MMA; conheça algumas delas
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  • Rihanna rebelde
    Sempre polêmica, cantora apareceu fumando cigarro em novo ensaio sensual; veja
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Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O GALO PE


Nando Chiappetta /DP/D.A Press
Nando Chiappetta /DP/D.A Press

Eu vou é me acabar no galo 
SEM HORA PRA VOLTAR | Chegou o grande dia para quem gosta de tirar onda no maior bloco carnavalesco do planeta
Alô alô
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BENTO XVI


será  o fim  do mundo ,  o  papa BENTO XVI RENUNCIANDO   EM PLENA QUARESMA   E AGORA SERÁ ESCOLHIDO  UM PAPA JOVEM   QUE SUPORTE O PESO DOS PECADOS  DA HUMANIDADE    UM NOVO JOÃO PAULO  , OS DESTINOS DA IGREJA ESTÁ NAS MÃOS ABENÇOADAS DO NOSSO DEUS  ELE VAI NOS  GUIAR  PARA UMA NOVA TERRA 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

CBF divulga tabela das quartas de final do Nordestão

Do site da CBF
Os jogos das quartas-de-final da Copa do Nordeste já estão definidos. Os oito classificados formaram quatro grupos com dois clubes cada. Pelo Grupo E, ASA e ABC; no Grupo F, Vitória e Ceará; no Grupo G, Campinense e Sport; no Grupo H, Fortaleza e Santa Cruz.
As partidas de ida serão nos dias 13 e 14 de fevereiro. No dia 13, o ASA recebe o ABC em Arapiraca, no Coaracy Fonseca, às 20h15 de Brasília. No mesmo dia, às 22h15 de Brasília, Campinense e Sport, em Campina Grande, e Fortaleza e Santa Cruz, em Fortaleza. Ceará e Vitória se enfrentam no dia 14, às 22h15 de Brasília, no Presidente Vargas.
Os jogos de volta serão nos dias 16 e 17 de fevereiro.
Confira as partidas de ida:
ASA x ABC, dia 13 (quarta-feira), às  19h15 do Recife, em Arapiraca

Ceará x Vitória, dia 14 (quinta-feira), às 21h15 do Recife, em Fortaleza

Campinense x Sport, dia 13 (quarta-feira), às  21h15 do Recife, em Campina Grande

Fortaleza x Santa Cruz, dia 13 (quarta-feira), às  21h15 do Recife, em Fortaleza


Confira as partidas de volta:
ABC x ASA, dia 16 (sábado), às 18h30 do Recife, em Natal
Vitória x Ceará, dia 17 (domingo), às 15 horas do Recife, em Salvador
Sport x Campinense, dia 16 (sábado) , às 16 horas do Recife, em Recife

Santa Cruz x Fortaleza, dia 17 (domingo), às 15 horas do Recife, em Recife
Do Convergência Digital Um novo parecer elaborado pela fiscalização da Anatel sobre o episódio da queda de ligações no plano Infinity da TIM, obtido com exclusividade pelo portal Convergência Digital, deverá, em breve, bater na mesa de um conselheiro da Anatel. E caberá a ele arrumar uma saída política, capaz de satisfazer tanto a TIM, que teve a sua imagem corporativa arranhada perante a opinião pública, quanto aos técnicos da agência, responsáveis pela confusão, de forma a evitar uma batalha jurídica futura com a operadora ou uma guerra interna na agência reguladora, justificada pelo já famoso corporativismo funcional. Leia reportagem completa no Convergência Digital O problema diz respeito a uma nova "Nota Técnica" - concluída no dia 3 de janeiro deste ano - a pedido da Superintendência de Serviços Privados (SPV). Nela, há uma análise da defesa apresentada pela TIM, após o episódio em que a Anatel anunciou que estava suspendendo, em julho, a venda de chips da operadora. A punição também atingiu as operadoras Claro e Oi. Mas a suspensão da venda dos chips da TIM, anunciada pelo Conselho Diretor, foi mais rumorosa. Isso porque os conselheiros da Anatel foram surpreendidos com a notícia de que o Ministério Público Federal do Paraná estaria investigando - com base em parecer da fiscalização da própria agência - a possibilidade de a TIM estar derrubando propositalmente as ligações feitas pelos usuários do Plano Infinity. A estratégia seria para gerar mais receita com esses usuários, uma vez que eles seriam obrigados a fazer novas ligações para 'completar' as suas chamadas. O Relatório de Fiscalização nº14/2012, enviado diretamente ao Ministério Público Federal do Paraná - sem que tivesse havido previamente a conclusão das investigações -, sustentava que a TIM teria gerado um acréscimo de 300% nas quedas das ligações do plano Infinity, o ilimitado, em relação aos pacotes tarifados por minuto. Os dados da Anatel, entretanto, deixaram de ser meramente informação técnica para se tornarem peça de acusação e sustentar, de forma direta, a Ação Civil impetrada pelo Ministério Público do Paraná para voltar a suspender as vendas de chips da TIM no Estado. Isso porque a fiscalização extrapolou a sua competência e tomou para si a responsabilidade de, formalmente, acusar a operadora de estar agindo de má fé contra os usuários do Plano Infinity. Com base num procedimento administrativo por descumprimento de obrigações (Pado) de 2010, gerado por um auto de infração pela Superintendência de Pernambuco - acompanhado pelo Ministério Público Federal de Pernambuco -, os fiscais da Anatel elaboraram o relatório de maio de 2012 e, ainda que preliminar, fizeram chegar o documento para o Ministério Público do Paraná, contendo a seguinte acusação: "Concluiu-se que a prestadora está desconectando usuários Infinity de forma proposital para que os mesmos realizem uma nova chamada para completar a conversa...", listando em seguida quais dispositivos da legislação de telecomunicações vigente a operadora estaria contrariando. No relatório de maio de 2012, a fiscalização da Anatel inclusive informou aos procuradores do Paraná, que no dia 08 de março do mesmo ano foram 1,091 milhão de usuários paranaenses do Infinity afetados pelas quedas. Ao todo o relatório apontava que foram registradas 2 milhões de chamadas desligadas, gerando um gasto extra aos consumidores de cerca de R$ 550 mil no total. No Brasil, sustenta ainda o levantamento, foram 8,179 milhões de usuários afetados pelos desligamentos, representando um prejuízo de R$ 4,327 milhões no total somente com a TIM. O levantamento dos fiscais da Anatel diz ainda que a TIM teria dado informações incorretas tanto à agência quanto ao Ministério Público, ao relatar um número menor de ocorrências. No Brasil inteiro, o índice de desligamentos na rede da empresa seria mais de 17 vezes superior ao máximo permitido pela resolução 317/07 do Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Móvel Pessoal, que é de 2%. Com a repercussão das informações vazadas pelo MPF do Paraná, o Conselho Diretor da Anatel, ao anunciar a suspensão da venda de chips da TIM, além das operadoras Oi e Claro - com efeito entre os dias 23 de julho e 2 de agosto - apenas se limitou a informar que o relatório de fiscalização, onde havia a acusação de a operadora de agir má fé, era preliminar. E que o Pado instaurado contra a empresa ainda se encontrava em fase de instrução, quando caberia a defesa da prestadora do serviço e novas diligências para investigar o caso. Em comunicado divulgado na época, a TIM negou eventuais quedas de chamadas em clientes com o plano Infinity motivadas por ação deliberada da empresa. Na nova nota técnica emitida a pedido da SPV - Superintendência de Serviços Privados da Anatel sobre as quedas de ligações da TIM - as informações ainda sustentem a tese de que 90% das ligações investigadas num único dia estejam 2% acima do permitido pela Anatel. Mas, agora, esclarecem que os cálculos são divergentes quando confrontados com os dados apresentados pela operadora e pela fabricante Ericsson, que acabou envolvida no processo - uma vez que os equipamentos utilizados eram de sua produção. Quando se trata de assumir a responsabilidade da informação de que a operadora teria agido de má fé, o escritório da Anatel, em São Paulo, desconversa e afirma na nota técnica que: "ficou evidenciado que em nenhum item da conclusão do relatório 14/2012 a prestadora afirma que a prestadora trata de forma desigual os usuários Infinity e não Infinity". Mesmo que no relatório 14/2012 tenha sido claramente afirmado que a TIM desconetava "usuários de forma proposital, para que os mesmos realizem uma nova chamada para completar a conversa". Na nova Nota Técnica, os fiscais alegam que a informção correta a ser atribuída a eles seria que:"a rede da prestadora estaria dando tratamento desigual aos clientes Infinity e não Infinity". Saída política Caberá ao conselheiro - a ser escolhido em sorteio - ter o jogo de cintura necessário para produzir um parecer final, capaz de ser convincente politicamente para ambos os lados: TIM e fiscais da Anatel. Para a TIM, o conselheiro poderá reafirmar que a decisão tomada em julho do ano passado de suspensão das vendas de chips foi a mais correta, uma vez que, mesmo com toda a controvérsia técnica, a operadora estava com problemas na sua rede mas, ao mesmo tempo, terá que ser claro o suficiente para demonstrar que a Anatel está se retratando com a operadora por ter prejudicado sua imagem diante do público. A agência não tem como escapar da culpa pelo fato de ter, erroneamente, distribuído um relatório de fiscalização preliminar, no qual estava mais que clara a acusação formal de que a TIM derrubava as ligações no seu plano ilimitado, com o objetivo de gerar mais receita com o completamento das conversas interrompidas. Mas, ao fazer isso, esse conselheiro terá de arrumar um jeito de dizer que tudo não passou de um mal entendido - que certamente será atribuído à imprensa. De forma que assuma a culpa pelo fato dos ficais terem ido além da sua competência técnica, sem provas para corroborar uma acusação formal deste porte à TIM mas, que desta vez não houve má fé da parte da agência reguladora. Ficando no campo do "mal entendido", a Anatel evitará abrir uma guerra contra o corporativismo da casa, que não aceitará, passivamente, a instauração de uma sindicância interna, procedimento previsto para para apurar os responsáveis pelo dano à imagem da empresa. Resta saber quem será esse superconselheiro e como reagirá o novo comando da TIM, que já encara esse primeiro pepino político junto ao governo.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/tecnologia/2013/02/07/anatel-nao-comprova-ma-fe-da-tim-na-queda-das-ligacoes-no-plano-infinity.jhtm
Do Convergência Digital Um novo parecer elaborado pela fiscalização da Anatel sobre o episódio da queda de ligações no plano Infinity da TIM, obtido com exclusividade pelo portal Convergência Digital, deverá, em breve, bater na mesa de um conselheiro da Anatel. E caberá a ele arrumar uma saída política, capaz de satisfazer tanto a TIM, que teve a sua imagem corporativa arranhada perante a opinião pública, quanto aos técnicos da agência, responsáveis pela confusão, de forma a evitar uma batalha jurídica futura com a operadora ou uma guerra interna na agência reguladora, justificada pelo já famoso corporativismo funcional. Leia reportagem completa no Convergência Digital O problema diz respeito a uma nova "Nota Técnica" - concluída no dia 3 de janeiro deste ano - a pedido da Superintendência de Serviços Privados (SPV). Nela, há uma análise da defesa apresentada pela TIM, após o episódio em que a Anatel anunciou que estava suspendendo, em julho, a venda de chips da operadora. A punição também atingiu as operadoras Claro e Oi. Mas a suspensão da venda dos chips da TIM, anunciada pelo Conselho Diretor, foi mais rumorosa. Isso porque os conselheiros da Anatel foram surpreendidos com a notícia de que o Ministério Público Federal do Paraná estaria investigando - com base em parecer da fiscalização da própria agência - a possibilidade de a TIM estar derrubando propositalmente as ligações feitas pelos usuários do Plano Infinity. A estratégia seria para gerar mais receita com esses usuários, uma vez que eles seriam obrigados a fazer novas ligações para 'completar' as suas chamadas. O Relatório de Fiscalização nº14/2012, enviado diretamente ao Ministério Público Federal do Paraná - sem que tivesse havido previamente a conclusão das investigações -, sustentava que a TIM teria gerado um acréscimo de 300% nas quedas das ligações do plano Infinity, o ilimitado, em relação aos pacotes tarifados por minuto. Os dados da Anatel, entretanto, deixaram de ser meramente informação técnica para se tornarem peça de acusação e sustentar, de forma direta, a Ação Civil impetrada pelo Ministério Público do Paraná para voltar a suspender as vendas de chips da TIM no Estado. Isso porque a fiscalização extrapolou a sua competência e tomou para si a responsabilidade de, formalmente, acusar a operadora de estar agindo de má fé contra os usuários do Plano Infinity. Com base num procedimento administrativo por descumprimento de obrigações (Pado) de 2010, gerado por um auto de infração pela Superintendência de Pernambuco - acompanhado pelo Ministério Público Federal de Pernambuco -, os fiscais da Anatel elaboraram o relatório de maio de 2012 e, ainda que preliminar, fizeram chegar o documento para o Ministério Público do Paraná, contendo a seguinte acusação: "Concluiu-se que a prestadora está desconectando usuários Infinity de forma proposital para que os mesmos realizem uma nova chamada para completar a conversa...", listando em seguida quais dispositivos da legislação de telecomunicações vigente a operadora estaria contrariando. No relatório de maio de 2012, a fiscalização da Anatel inclusive informou aos procuradores do Paraná, que no dia 08 de março do mesmo ano foram 1,091 milhão de usuários paranaenses do Infinity afetados pelas quedas. Ao todo o relatório apontava que foram registradas 2 milhões de chamadas desligadas, gerando um gasto extra aos consumidores de cerca de R$ 550 mil no total. No Brasil, sustenta ainda o levantamento, foram 8,179 milhões de usuários afetados pelos desligamentos, representando um prejuízo de R$ 4,327 milhões no total somente com a TIM. O levantamento dos fiscais da Anatel diz ainda que a TIM teria dado informações incorretas tanto à agência quanto ao Ministério Público, ao relatar um número menor de ocorrências. No Brasil inteiro, o índice de desligamentos na rede da empresa seria mais de 17 vezes superior ao máximo permitido pela resolução 317/07 do Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Móvel Pessoal, que é de 2%. Com a repercussão das informações vazadas pelo MPF do Paraná, o Conselho Diretor da Anatel, ao anunciar a suspensão da venda de chips da TIM, além das operadoras Oi e Claro - com efeito entre os dias 23 de julho e 2 de agosto - apenas se limitou a informar que o relatório de fiscalização, onde havia a acusação de a operadora de agir má fé, era preliminar. E que o Pado instaurado contra a empresa ainda se encontrava em fase de instrução, quando caberia a defesa da prestadora do serviço e novas diligências para investigar o caso. Em comunicado divulgado na época, a TIM negou eventuais quedas de chamadas em clientes com o plano Infinity motivadas por ação deliberada da empresa. Na nova nota técnica emitida a pedido da SPV - Superintendência de Serviços Privados da Anatel sobre as quedas de ligações da TIM - as informações ainda sustentem a tese de que 90% das ligações investigadas num único dia estejam 2% acima do permitido pela Anatel. Mas, agora, esclarecem que os cálculos são divergentes quando confrontados com os dados apresentados pela operadora e pela fabricante Ericsson, que acabou envolvida no processo - uma vez que os equipamentos utilizados eram de sua produção. Quando se trata de assumir a responsabilidade da informação de que a operadora teria agido de má fé, o escritório da Anatel, em São Paulo, desconversa e afirma na nota técnica que: "ficou evidenciado que em nenhum item da conclusão do relatório 14/2012 a prestadora afirma que a prestadora trata de forma desigual os usuários Infinity e não Infinity". Mesmo que no relatório 14/2012 tenha sido claramente afirmado que a TIM desconetava "usuários de forma proposital, para que os mesmos realizem uma nova chamada para completar a conversa". Na nova Nota Técnica, os fiscais alegam que a informção correta a ser atribuída a eles seria que:"a rede da prestadora estaria dando tratamento desigual aos clientes Infinity e não Infinity". Saída política Caberá ao conselheiro - a ser escolhido em sorteio - ter o jogo de cintura necessário para produzir um parecer final, capaz de ser convincente politicamente para ambos os lados: TIM e fiscais da Anatel. Para a TIM, o conselheiro poderá reafirmar que a decisão tomada em julho do ano passado de suspensão das vendas de chips foi a mais correta, uma vez que, mesmo com toda a controvérsia técnica, a operadora estava com problemas na sua rede mas, ao mesmo tempo, terá que ser claro o suficiente para demonstrar que a Anatel está se retratando com a operadora por ter prejudicado sua imagem diante do público. A agência não tem como escapar da culpa pelo fato de ter, erroneamente, distribuído um relatório de fiscalização preliminar, no qual estava mais que clara a acusação formal de que a TIM derrubava as ligações no seu plano ilimitado, com o objetivo de gerar mais receita com o completamento das conversas interrompidas. Mas, ao fazer isso, esse conselheiro terá de arrumar um jeito de dizer que tudo não passou de um mal entendido - que certamente será atribuído à imprensa. De forma que assuma a culpa pelo fato dos ficais terem ido além da sua competência técnica, sem provas para corroborar uma acusação formal deste porte à TIM mas, que desta vez não houve má fé da parte da agência reguladora. Ficando no campo do "mal entendido", a Anatel evitará abrir uma guerra contra o corporativismo da casa, que não aceitará, passivamente, a instauração de uma sindicância interna, procedimento previsto para para apurar os responsáveis pelo dano à imagem da empresa. Resta saber quem será esse superconselheiro e como reagirá o novo comando da TIM, que já encara esse primeiro pepino político junto ao governo.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/tecnologia/2013/02/07/anatel-nao-comprova-ma-fe-da-tim-na-queda-das-ligacoes-no-plano-infinity.jhtm

Galo da madrugada: Mais de 40 artistas e 25 trios elétricos irão animar o 36º desfile do Galo da Madrugada


Mais de 40 artistas e 25 trios elétricos irão animar o 36º desfile do Galo da Madrugada, no Sábado de Zé Pereira, 9 de fevereiro, quando é comemorado também o Dia do Frevo. A ordem do desfile foi anunciada na manhã desta quarta-feira (6), na sede do clube carnavalesco, no bairro de São José, no Recife. 
O primeiro trio, previsto para sair às 9h do ponto de concentração, na Travessa do Forte, será "puxado" pelo cantor Gustavo Travassos, com a participação especial da cantora Fafá de Belém. Também participam do desfile Josildo Sá e Beto Hortis. Na passagem pelo camarote oficial do Galo, que fica na Praça Sérgio Loreto, em São José, Gustavo Travassos cantará com Luiza Possi. Outra parceria prevista é de Fafá de Belém com Maria Gadu.
Com o tema "O Rio São Francisco desagua no mar do frevo", o desfile conta, além das atrações musicais, com passistas, bonecos gigantes e quatro carros alegóricos inspirados no tema. Além disso, os bonecos articulados voltarão às ruas do Centro do Recife com o Galo este ano. O abre-alas sai com um Galo gigante e 10 clarins. Depois, passam o estandarte do bloco, considerado o maior do mundo, seguido pelo Grupo Galo 1978. O Rei Momo e a Rainha do Carnaval também desfilam.
(Fotos: Amanda Miranda/NE10)
O Maestro Forró e a Orquestra Popular da Bomba do Hemetério vão cantar com Marcelo D2 e Fábio Trummer. O maestro anunciou durante a coletiva que vão tocar "Tô Doidão", de Maestro Forró, e "Qual é", hit de D2. "Estamos preparando um show especial com a energia do Velho Chico, que é parecida com a do frevo", afirmou.
Almir Rouche, outro nome que não pode faltar nos desfile do Galo, também vem muito bem acompanhado em seu trio. Um dos convidados é o músico Zé Cafofinho, autor do hit Xirley (também gravado por Gaby Amarantos), que sai pela primeira vez no bloco. Ao lado dos dois, a presença de outra musa do Pará: Lia Sophia, que já mostrou que é boa de frevo no baile do Siri na Lata.
Já o Maestro Spok receberá em seu trio os baianos Carlinhos Brown e Armadinho. O cantor André Rio fará parceria com Toni Garrido, Luiza Possi e Gerlane Lopes.  grupo Quinteto Violado se apresentará com a cantora Marina Elali, cantando músicas do avô dela, Zé Dantas, que fazem referência ao Rio São Francisco.A musa Gaby Amarantos também se apresenta no Galo, como convidada especial de Nena Queiroga. Elba Ramalho, estrela já conhecida do maior bloco carnavalesco do mundo, já tem o seu "trio cativo" para sacudir os foliões no Centro do Recife. Lula Queiroga e Cezzinha são seus convidados. 
A música clássica também terá espaço no desfile, sempre no ritmo do frevo. O trio comandado por Ed Carlos receberá o maestro e violinista Israel de França. O desfile terá ainda a participação dos artistas Josildo Sá, Geraldinho Lins, Nonô Germano, Benil, Som da Terra.
De acordo com o presidente do Galo, apesar de artistas de fora participarem do desfile, o presidente do bloco, Rômulo Menezes, enfatizou a importância de o frevo ser o destaque. "Nada melhor que fazer uma homenagem ao dia dele e passar o dia tocando frevo, que agora é Patrimônio da Humanidade", afirmou. "O que falta (ao frevo) não é a renovação, é a divulgaçaõ", completou. Ao fazer essa declaração, foi aplaudido pelos artistas que estavam na coletiva, como Maestro Forró, Josildo Sá, Maestro Israel de França e Adryana BB.
» Confira a ordem do desfile dos trios elétricos:

1 - Gustavo Travassos, Fafá de Belém, Josildo Sá e Beto Hortis
2 - Maestro Forró
3 - Geraldinho Lins
4 - Asas da América
5 - Maestro Spok, Carlinhos Brown e Armandinho
6 - Elba Ramalho
7 - Orquestra 100% Mulher
8 - Banda Saia Rodada
9 - André Rio e Toni Garrido
10 - Almir Rouche, Zé Cafofinho e Lia Sophia
11 - Gerlane Lops e Luiza Possi
12 - Nena Queiroga e Gaby Amarantos
13 - Banda Som da Terra e Nonô Germano
14 - Quinteto Violado e Marina Elali
15 - Benil
16 - Ed Carlos e violinista maestro Israel de França
17 - João do Morro
18 - Maestro Lima Neto e Adriana BB
19 - A Trombonada  
20 - Edilza Aires
21 - Fabiana, a Pimentinha
22 - Banda Luará
23 - Dudu do Acordeon e Frevo Sanfonado
24 - Banda PMPE
25 - Maestro Adelmo

PERCURSO - O roteiro do Galo da Madrugada de 2013 segue o mesmo de dois anos atrás, quando a Rua da Concórdia foi retirada do percurso para manter a segurança dos foliões. O desfile começa pela Travessa do Forte, seguindo pelo Forte das Cinco Pontas, Rua Imperial (sentido Praça Sérgio Loreto), Avenida Dantas Barreto, Praça Sérgio Loreto, Avenida Sul (sentido Afogados), Rua Saturnino de Brito, Rua Imperial (voltando para a Praça Sérgio Loreto), Rua do Muniz (sentido Dantas Barreto), Avenida Dantas Barreto, Praça da Independência, Avenida Guararapes (sentido Ponte Duarte Coelho) e Rua do Sol. Os pontos de dispersão são a Praça da República, a Rua do Imperador e o Cais José Estelita. A festa deve durar até as 18h30.
Net 10

Líder do PSB diz que Campos será candidato: ‘Lula não nos impedirá de fazer o que ele fez’



PSB acha que já é hora: ‘Há um certo esgotamento dessa dicotomia tucano-petista. São 20 anos!’
O deputado gaúcho Beto Albuquerque lidera na Câmara a bancada do emergente PSB. Na noite passada, ele concedeu uma entrevista ao blog. Falou sobre o projeto de poder de sua legenda com franqueza inusual. Contou que a candidatura presidencial de Eduardo Campos “é um consenso dentro do PSB”. Nas reuniões internas, o governador pernambucano revela-se “entusiasmado.”
Para levar seu candidato à vitrine, o partido já prepara um ciclo de viagens –“É uma forma de mostrar o Eduardo ao Brasil”, diz Beto. A essa altura, declara o deputado, já não espaço para apelos de Lula em favor de Dilma. “O Lula não pode nos impedir de fazer o que ele fez. Ele é o nosso ensinamento, nosso exemplo é o Lula.”
E se oferecerem a vaga de vice de Dilma a Eduardo Campos? “O Lula sabe que isso é impossível. O PT engordou de tal forma o PMDB, que esse é um caminho sem volta. Esse casamento não tem recuo.” E quanto ao argumento de que o mandarim do PSB, por jovem, pode aguardar até 2018? “Não é o caso de esperar. O momento é de exercer a oportunidade do protagonismo em 2014.” Vai abaixo a entrevista:
— É verdade que Eduardo Campos irá correr o país? Dentro das limitações de governador, ele vai andar o Brasil. Vem ao Rio Grande do Sul em 9 de abril. Haverá um evento partidário, em função dos meus 50 anos. Queremos reunir umas 2 mil pessoas. Ele também fará uma palestra no Fórum da Liberdade, organizado pelo Instituto de Estudos Empresariais. É um evento tradicional, está na sua 26a edição. Reúne muita gente. Nesse dia, inclusive, antes do Eduardo, fala a bloqueira cubana [Yoani Sanchez] e, depois, o [Roberto] Setúbal. Ele vai participar também de outro tradicional evento de debates da Federação das Associações Comerciais do Rio Grande. E vai receber uma honraria da Assembléia Legislativa, a Medalha do Mérito Farroupilha –iniciativa de deputados de outros partidos, não do nosso.
— Afora essa agenda gaúcha, o governador irá a outros Estados? Devemos ter agendas como essa em outros Estados. Nossa ideia é proporcionar ao Eduardo oportunidades para expor suas ideias sobre política de gastos públicos, planejamento e desenvolvimento. São coisas que ele domina e que vem proporcionando a ele muito reconhecimento.
— Eduardo Campos decerto não percorrerá o mapa a passeio. É candidato à Presidência da República? Nosso partido vê com total entusiasmo a possibilidade de ele ser candidato. Há um consenso dentro do PSB, até pelo aprendizado que nós tivemos com o próprio Lula.
— Aprendizado? Sim, claro. O Lula não esperou que alguém viesse oferecer para ele a oportunidade. Ele começou a disputar, perdeu três eleições e ganhou as outras. Então, nós temos que enxergar a janela de oportunidade que se abriu diante de nós. Há um certo esgotamento dessa dicotomia tucano-petista. Já são 20 anos. Temos no Eduardo uma liderança testada, aprovada. É bom gestor, é político e é jovem. Não podemos perder essa oportunidade. Essas agendas todas que o partido passa a realizar pelo país é, evidentemente, uma forma de mostrar o Eduardo ao Brasil.
— Nas reuniões internas, qual é a reação de Eduardo Campos a esse debate sobre o projeto presidencial do PSB? Ele está entusiasmado. Sabe das dificuldades, não ignora o tamanho do desafio. Nós prezamos muito dois predicados: pé no chão e humildade. Vivemos um momento bom. Mas tem muita coisa para fazer. Partimos de uma base muito boa. O Eduardo tem resolvido bem as questões econômicas e de gestão em Pernambuco. Você vai ao Porto de Suape e vê 50 mil pessoas trabalhando lá. O empreendedor chega em Pernambuco e não encontra dificuldades para se instalar e produzir.
— Parte da pujança de Pernambuco decorre dos investimentos federais feitos no Estado na gestão Lula, com quem Eduardo Campos mantém relações de amizade. Se Lula pedir, o governador não troca suas pretensões pelo apoio a Dilma Rousseff? Creio que não. O Lula não pode nos impedir de fazer o que ele fez. Ele é o nosso ensinamento, nosso exemplo é o Lula. Além disso, sem negar nada do que foi feito pelo Lula, há verdades que precisam ser ditas. Peguemos o exemplo da Fiat. Foi o Lula que mandou a Fiat para Pernambuco? Não, a Fiat foi para um Estado que tem um ambiente de empreendedorismo afirmativo. A refinaria [Abreu e Lima], sim, o Lula ajudou. É importante. Mas por que foi para Pernambuco? Porque havia lá uma atmosfera favorável, com as coisas preparadas, com os imbróglios desatados.
— E se for oferecida a Eduardo Campos a posição de vice de Dilma? O Lula sabe que isso é impossível. O PT engordou de tal forma o PMDB, que esse é um caminho sem volta. Esse casamento não tem recuo. O PMDB pode ficar tranquilo conosco. O que nós queremos não é o espaço deles. Queremos outro espaço, o nosso espaço.
— E quanto ao argumento de que Eduardo Campos, jovem ainda, pode esperar até 2018? Não é o caso de esperar até 2018. O momento é de exercer a oportunidade do protagonismo em 2014. Qual é a liderança que surge e que está provocando debate agora? Não é o Aécio Neves. É o Eduardo Campos. Esse protagonismo tem muito da nossa vontade. Mas também decorre dos fatos. As coisas estão acontecendo.
— Acha que Eduardo Campos desrespeitaria os fatos se deixasse de se candidatar? Seria ignorar os fatos, dar as costas para uma janela de oportunidade que acontece por várias razões. Não é obra apenas da nossa competência, mas de um somatório de coisas. Não se pode negar uma oportunidade dessas. Ainda hoje, no Twitter, uma pessoa do PT me escreveu: ‘Só espero que o Eduardo não seja mais uma candidatura de direita’. Eu respondi: Vocês são engraçados. Para ser vice, o cara é maravilhoso. Se quiser ser candidato, já começa a ficar ruim. Esse tipo de mensagem não funciona.
— O PSB cresceu, mas sua estrutura parece frágil para um voo presidencial. Imaginou-se que se juntaria ao PSD. Porém, Gilberto Kassab está se entendendo com Dilma. Não vai faltar palanque e tempo de tevê? Não creio que o diálogo do Kassab conosco esteja esgotado. O que o Kassab vai fazer politicamente? Não vai ser ministro. Não me parece que queira ser deputado. Pode desejar uma candidatura a governador de São Paulo. Bem, com o apoio do PT é que não vai ser. Estamos conversando também com outros partidos –o PDT, o PTB…
— E os palanques? Hoje, temos seis governadores e achamos que, em 2014, podemos ter de dez a 12 candidatos. Não queremos candidatos fracos. Preferimos não ter, não há problema nenhum nisso. Além dos palanques que podemos montar, a política brasileira, em razão de as eleiçoes não serem unificadas, tem coisas que só existem no Brasil: podemos ter palanques que recepcionem o Eduardo. Nada impede, por exemplo, que um governador do PMDB recepcione o Eduardo em determinado Estado a despeito do apoio nacional do partido à Dilma. Vamos buscar palanques que nos recepcionem.
— Está convencido de que haverá estrutura? Nosso esforço será para obter uma coligação que nos dê um tempo razoável de televisão, suficiente para expor os projetos. Mas a gente já fez esse tipo de reflexão a partir da experiência da Marina Silva na última eleição. Ela não tinha um único candidato a governador dela. Não tinha um partido forte. Não tinha muito tempo de tevê. E fez 20 milhões de votos. Isso não é voto de evangélico nem de ambientalista. É um sentimento de renovação. Um sentimento que vem crescendo. Tem uma parcela da sociedade que não quer o ontem e que já aprovou o hoje, mas avalia que está chegando a um ponto de esgotamento. Tem muita gente pensando em renovação.
— Acha que o ideal é ter vários candidatos? Numa eleição em dois turnos, é importante ter vários candidatos. Queremos muito que o Aécio seja candidato. A candidatura da Marina, que nós admiramos, também é importante. Se ela conseguir fundar o seu partido e aproveitar o seu recall, ótimo. Acho que podemos ter uma eleição muito boa do ponto de vista da representação e do debate, com gente muito qualificada.
— Não acha que é uma incoerência o PSB manter o controle de dois ministérios, o da Integração Nacional e o dos Portos? Nossa permanência do governo tem prazo, não pode passar desse ano.
— Essa demora não pode ser mal compreendida? Não. Se tivermos o Eduardo como candidato, ele não será um candidato anti-PT ou anti-Dilma. Podemos ser a candidatura do pós-PT. Não temos vergonha de ter integrado o governo Lula ou de integrar o governo Dilma. Somos uma candidatura de esquerda e achamos que há espaço para duas candidaturas. Não há nenhuma contradição nisso.
— Nas disputas do Congresso, o PSB teve candidato contra Henrique Alves na Câmara e apoiou o rival de Renan Calheiros no Senado. Os senhores se reuniram com Eduardo Campos, na quinta, para avaliar os resultados. O que concluíram? Fizemos essa reunião de avaliação, em Brasília. Achamos que nosso desempenho na Câmara e no Senado foi muito positivo.
— Por quê? Em função do nosso protagonismo, da nossa distinção.
— Quando fala em distinção se refere ao distanciamento em relação a PT e PMDB? Sim. Mas não foi só. Nós nos distinguimos também do Aécio. Eu até brinquei, dizendo que o Aécio e a Dilma fizeram na Câmara 271 votos [eleitores de Henrique Alves, do PMDB] e o Eduardo Campos fez 165 [votação de Júlio Delgado, do PSB]. O PSDB inteirinho foi com o Henrique. No Senado, o Aécio não fez nem discurso. Disseram que votariam num candidato [Pedro Taques, do PDT] e, no voto secreto, o PSDB foi para o lado do outro candidato [Renan Calheiros].
— Que efeitos esse posicionamento adotado no Congresso pode ter do ponto de vista eleitoral? Mostramos que nós estamos ouvindo mais as vozes das ruas, que querem renovaçao, querem mudança de práticas políticas. Nesse Big Brother em que se transformou a política, tem gente que acha que não está sendo vista nem ouvida. Engano. A observação hoje é maior do que em outras épocas. O voto secreto não esconde mais ninguém.

O Legado de Júpiter

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CASINHAS

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações

Maria, passa à frente - Padre Marlon Múcio

"Maria, passa a frente dos problemas, abre estradas, caminhos e corações. E conduza-nos à vida eterna junto de seu filho amado Jesus Cristo" - - - Se inscreva no Canção Nova Play: https://goo.gl/n5j4AW Veja este vídeo completo: https://goo.gl/yjps8s

Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018

Oração de Frei Damião de Bozano

Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe

Dados da Cidade  Geografia  Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oe
Dados da Cidade Geografia Localiza-se a uma latitude 07º44’28” sul e a uma longitude 35º43’16” oeste. Sua população estimada em 2009 era de 14.798 habitantes. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico inferior a 800 mm, o índice de aridez até 0,5 e o risco de seca maior que 60%. Relevo O município de Casinhas insere-se nas Áreas Desgastadas do Planalto da Borborema, composto por maciços e outeiros altos. Vegetação A vegetação do município é a caatinga hipoxerófila (ZANE – Zoneamento Agroecológico do Nordeste – EMBRAPA/2000). Hidrografia O município insere-se na bacia hidrográfica do rio Capibaribe. Os recursos hídricos dominantes são afluentes da bacia do rio Capibaribe, sobretudo o rio Caiai e os Riachos Gado Bravo e do Pato seus principais afluentes na área. O rio Capibaribe é perene e de baixa vazão no município. Todos os seus afluentes e subafluentes neste trecho possuem regime intermitente.

Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe

Histórico  Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existe
Histórico Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município. O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.

MUDA CASINHAS MUDA CATOLÉ

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NÃO FEZ É DIREITO DO POVO COLOCAR PRA FORA

BUSCANDO CRISTO UMA LUTA DIARIA

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