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segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
Somos homossexuais católicos e queremos dar o nosso testemunho
Kat N.L.M.-cc
“Lembrem-se que o amor não tem sexo, nem idade, nem procedência geográfica”, gritava Alessi Marcuzzi do palco da Coca-Cola Summer Festival de Roma. Quantos slogans sobre o amor! “Amor é amor”, “o amor vence”, “os direitos do amor”...
Mas o que sabemos sobre o amor? Que cultura temos do amor? Nós crescemos com histórias sobre paixão, enamoramento, fábulas com final feliz.
Mas o amor é isso?
Sempre me lembro da frase do Evangelho de João: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos seus amigos”. Jesus diz precisamente: amigos. O Deus dos cristãos, o Deus do amor, diz que a amizade é o amor com A maiúsculo.
Quando compartilho este pensamento, tenho a impressão de que as pessoas consideram a amizade como um afeto da “série B”, mais fraco que o amor de um casal. De fato, dizem “Somos só amigos” indicando que entre duas pessoas não há nada sério; ou “Vamos manter a amizade” quando terminam um relacionamento – como se ser amigos fosse dar um passo atrás no que diz respeito à relação anterior.
Por que digo isso? Porque a amizade é um sentimento casto, um vínculo que não exige nenhum direito, que não é possessivo nem exclusivo.
E acho que esta é a solução para estes tempos tão confusos.
Os casais mais experientes nos contam que, com o passar do tempo, a paixão erótica se esfuma, deixando em seu lugar outro sentimento, forjado pela cotidianidade, pela paciência e pela aceitação dos defeitos do outro – talvez por isso mais trabalhoso e menos espetacular, porém mais verdadeiro e tranquilizador. E a amizade não é isso?
Quantos casais se separam porque a paixão acaba? “Eu já não a amo mais”, dizem. No fundo, percebem que não se conhecem e que não compartilham nada. Nunca foram amigos. Eu já cheguei a ouvir: “Nunca poderei ser amiga do meu marido”.
A Igreja pede aos homossexuais que vivam a continência, ou seja, que não tenhamos relações sexuais. Mas isso não nos impede de ter amigos e, portanto, não nos proíbe de amar da forma mais elevada. Muito pelo contrário. Isso é o que o Catecismo diz:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Este parágrafo, vivido à luz da reflexão sobre a amizade, me enche de esperança.
A amizade aqui é desinteressada, é um apoio rumo à perfeição cristã; não é uma amizade qualquer: é uma amizade para a santidade.
Nós, os homossexuais católicos, somos chamados a viver a dimensão da amizade de uma forma profunda e autêntica, a ser profetas para toda a humanidade – também para estes casais de homens e mulheres que estão feridos no amor próprio como nós.
Nisso consiste o nosso testemunho:
1. Devolver ao amor seu significado real
O amor romântico não é o amor verdadeiro, e a paixão (entendida como desejo pelo outro) é um componente importante do casal, que precisa ser renovado constantemente, mas que deve levar a um nível relacional mais profundo. A verdadeira paixão nos conduz a dar a vida.
2. Redescobrir e mostrar a primazia da amizade
A amizade é a forma mais sublime de amor, como Jesus nos ensina: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos amigos”. Não existe amor maior!
3. Conhecer e ensinar a linguagem da amizade
Esta linguagem feita de simpatia, ternura, mas também de responsabilidade, como nos ensina o Pequeno Príncipe, pois somos responsáveis por aqueles a quem cativamos.
4. Dar a justa importância e significado à sexualidade
Mas o que sabemos sobre o amor? Que cultura temos do amor? Nós crescemos com histórias sobre paixão, enamoramento, fábulas com final feliz.
Mas o amor é isso?
Sempre me lembro da frase do Evangelho de João: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos seus amigos”. Jesus diz precisamente: amigos. O Deus dos cristãos, o Deus do amor, diz que a amizade é o amor com A maiúsculo.
Quando compartilho este pensamento, tenho a impressão de que as pessoas consideram a amizade como um afeto da “série B”, mais fraco que o amor de um casal. De fato, dizem “Somos só amigos” indicando que entre duas pessoas não há nada sério; ou “Vamos manter a amizade” quando terminam um relacionamento – como se ser amigos fosse dar um passo atrás no que diz respeito à relação anterior.
Por que digo isso? Porque a amizade é um sentimento casto, um vínculo que não exige nenhum direito, que não é possessivo nem exclusivo.
E acho que esta é a solução para estes tempos tão confusos.
Os casais mais experientes nos contam que, com o passar do tempo, a paixão erótica se esfuma, deixando em seu lugar outro sentimento, forjado pela cotidianidade, pela paciência e pela aceitação dos defeitos do outro – talvez por isso mais trabalhoso e menos espetacular, porém mais verdadeiro e tranquilizador. E a amizade não é isso?
Quantos casais se separam porque a paixão acaba? “Eu já não a amo mais”, dizem. No fundo, percebem que não se conhecem e que não compartilham nada. Nunca foram amigos. Eu já cheguei a ouvir: “Nunca poderei ser amiga do meu marido”.
A Igreja pede aos homossexuais que vivam a continência, ou seja, que não tenhamos relações sexuais. Mas isso não nos impede de ter amigos e, portanto, não nos proíbe de amar da forma mais elevada. Muito pelo contrário. Isso é o que o Catecismo diz:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Este parágrafo, vivido à luz da reflexão sobre a amizade, me enche de esperança.
A amizade aqui é desinteressada, é um apoio rumo à perfeição cristã; não é uma amizade qualquer: é uma amizade para a santidade.
Nós, os homossexuais católicos, somos chamados a viver a dimensão da amizade de uma forma profunda e autêntica, a ser profetas para toda a humanidade – também para estes casais de homens e mulheres que estão feridos no amor próprio como nós.
Nisso consiste o nosso testemunho:
1. Devolver ao amor seu significado real
O amor romântico não é o amor verdadeiro, e a paixão (entendida como desejo pelo outro) é um componente importante do casal, que precisa ser renovado constantemente, mas que deve levar a um nível relacional mais profundo. A verdadeira paixão nos conduz a dar a vida.
2. Redescobrir e mostrar a primazia da amizade
A amizade é a forma mais sublime de amor, como Jesus nos ensina: “Ninguém tem amor maior que aquele que dá a vida pelos amigos”. Não existe amor maior!
3. Conhecer e ensinar a linguagem da amizade
Esta linguagem feita de simpatia, ternura, mas também de responsabilidade, como nos ensina o Pequeno Príncipe, pois somos responsáveis por aqueles a quem cativamos.
4. Dar a justa importância e significado à sexualidade
sábado, 29 de agosto de 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Confraternidade irmãos das chagas abertas
O nosso general e cristo seguimos os seus passos nenhum inimigo nos resistirá...
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
ENTREVISTA DE MADRE INEZ DE QUITO, ECUADOR, SOBRE AS APARIÇÕES DE JACAREÍ-SP-BRASIL
ENTREVISTA DE MADRE INEZ DE QUITO, ECUADOR, SOBRE AS APARIÇÕES DE JACAREÍ-SP-BRASIL
terça-feira, 18 de agosto de 2015
AS MARAVILHAS DE DEUS
Momento de glória na matriz de São Sebastião em surubim depois da faculdade o senhor jesus me tocou e me convidou pra esse momento maravilhoso ó pai como és bondoso obg por essa noite radiante de glória e de louvor
CERCO DE JERICÓ
Momento de glória na matriz de São Sebastião em surubim depois da faculdade o senhor jesus me tocou e me convidou pra esse momento maravilhoso ó pai como és bondoso obg por essa noite radiante de glória e de louvor
Matriz de São Sebastião em surubim cerco de Jericó
Momento de fe e de glória na Matriz de São Sebastião em surubim cerco de Jericó.sair da faculdade apressada pra vim pra casa e quando percebi ja estava dentro da matriz louvando ao senhor ó pai como és maravilhoso sengor jesus nesta noite pai me fizeste uma pessoa renovada em nome de jesus estou cheia do espirito santo.e todas as minhas fraquezas maldições as minhas dificuldades foram lançados sobre a terra em teu nome pai obg jesus te amo.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Lágrimas de Sangre de nossa senhora
Lágrimas de Sangre salen de sus ojos.
Será por ver tanta maldad en el mundo.?
Será por ver tanta maldad en el mundo.?
3:49/3:49
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ഇന്ത്യയിലെ ഒരു പള്ളിയില് (The Statue of Blessed Mother was found bleeding from both eyes in the chapel of CMI House, Ghaziabad (Near Delhi), India )ഇരു കണ്ണി...
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JUIZES 2,11,19
11.Marchou depois contra os habitantes de Dabir, que antigamente se chamava Cariat-Sefer.
12.Caleb tinha dito: Àquele que combater e tomar Cariat-Sefer darei por mulher minha filha Axa.
13.Otoniel, filho de Cenez, irmão mais novo de Caleb, tomou a cidade; e Caleb deu-lhe sua filha Axa por mulher.
14.Chegando Axa à casa de seu marido, ele moveu-a a que pedisse um campo ao seu pai. (E pela segunda vez) ela saltou de seu jumento, e Caleb disse-lhe: Que tens?
15.Dá-me, respondeu ela, um presente. Instalaste-me em uma terra árida; dá-me também fontes de água! E Caleb deu-lhe as fontes superiores e inferiores.
16.Os filhos de Hobab, o quenita, cunhado de Moisés, subiram da cidade das Palmeiras com os juditas, no deserto de Judá, ao sul de Arad, e vieram estabelecer-se com o povo.
17.Judá prosseguiu sua marcha com Simeão, seu irmão, e derrotaram os cananeus de Sefaat. Votaram a cidade ao interdito e ela recebeu o nome de Horma.
18.Judá tomou também Gaza e seu território, bem como Ascalon e Acaron com seus territórios.
19.O Senhor estava com Judá, e ele conquistou a montanha; porém, não pôde despojar os habitantes da planície que possuíam carros de ferro.
domingo, 16 de agosto de 2015
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Publicado por Canção Nova Play em Segunda, 22 de janeiro de 2018